Murder house - Tate Langdon

A casa mexe comigo.

Sarah- bom dia meu amor! Já está de pé?- fala isso batendo na porta e abrindo levemente, olha pra cama de mari que estava vazia, a menina se encontra na escrivaninha olhando pela janela.
Mari- não consegui dormir, essa casa tem ruídos de noite- ela tira os olhos da janela olhando pra mãe, oq evidência sua enormes olheiras e o suor em sua testa.
Sarah- espero que não seja ratos... venha tomar o café da manhã, moira preparou um bolo- diz ela já se afastando da porta.

Katy- bom dia!- em um tom seco fala- hj eu não quero que traga ninguém em casa, vamos começar as obras e as divulgações da casa dos assassinatos, vamos fazer um live em cada cômodo da casa.
Mari- maravilha, vou perder minha privacidade oq vcs querem divulgar fantasmas? E quando começar o turismo aqui dentro vão entrar em nossos quartos?
Sarah- nao, vai ser só no andar de baixo, e no porão
Katy- vamos focar em mostrar os lugares que ocorreu os "assassinatos" e os "suicidios"
Mari- porque usa aspas? No final ocorreu mesmo
Katy- até parece que vc acredita em tudo que falam daqui.
Reviro o olho e sento pra comer. Moira entra na cozinha e na hora Katy olha pra barra da saia da senhora, ela não era nem um pouco atraente, com um dos olhos fantasmagóricos e parece ter mais de 100 anos, oq a pervertida da Katy está olhando diferente pra uma SENHORA?
Não quero nem pensar isso me acaba o apetite
Moira- fiz um lanche pra vc querida!
Agradeço com o olha e me levanto pra ir pro colégio, ao sair pela porta vejo tate sentado na sacada.
Mari- isso é invasão
Tate- estava com saudade, sinto que não dormiu muito bem, ficou muito assustada ontem?- ele me olha com o olhar fundo e penetrante como se soubesse extremamente oq ocorreu em meu sonho.
Mari- claro que não, só fiquei com medo de vc e sua namorada esquisita invadirem minha casa de novo
Tate- ela não é minha namorada, muito menos uma boa pessoa...
Mari- estranho porque ela disse que vc e perigoso, posso saber o porque?
Tate- sou porque gosto de agarrar meninas bonitas e assustadas- ele fala isso me abraçando
Mari- hey eu mal te conheço garanhão, da um tempo, tenho que ir pra aula. Aparece aqui mais tarde, só que vai ter que ser escondido, minhas mães vão começar a trabalhar com a casa.
Tate- claro- ele da uma piscadinha enquanto pula do muro.
E então saio em direção à escola.

Na última aula encontro uma menina de cabelos loiros quase platinados, comprido até as costas, com vários piercing e maquiagem pesada.
Ela me para de quanto me levanto pra ir embora
Desconhecida- oi, sou a Laisa, mas pode me chamar de Isa, vc e a garota que se mudou pra casa dos assassinatos?!
Mari- sim- respondo bufando, quando achou que alguém vez fazer amizade comigo, e só mais uma curiosa.
Isa- que incrível, minha irmã conheceu um dos moradores de lá, um maniaco, nem acredito que ela saiu em lesa depois daquele dia.
Mari- como assim? Aquela caso só pode estar de brincadeira, só tinha louco lá
Isa- sim de todas as histórias que eu sei. Aquele dia foi assustador eu era muito pequena mas quando ela me conta até hj eu me arrepio
Mari- oq aconteceu?
Isa- ah esse menino chegou na escola e começou a atirar em todos a sua frente, inclusive minha irmã perdeu o namorado da época, era um jogador de futebol.
Mari- meu Deus que horror
Isa- sim, uns falam que ele estava louco de droga e outro falam que a casa que mexeu com a mente dele.
Mari- oq aconteceu com esse fdp?
Isa- a polícia matou ele na casa.
Mari- mais uma morte pra contar....
Isa- bom foi um prazer mari, se quiser sair qualquer dia pra dar uma volta e só me chamar- ela da uma piscadinha e me passa o número.
Meu coração esquenta um pouco percebendo que talvez eu consiga fazer amizades aqui.

Chegando em casa eu vou direto pro meu quarto e só escuto de longe minhas mães começando a live delas com a casa.

"Pessoal esse e a casa dos assassinatos, vc que adoram coisas assombradas temos uma presente, a casa estará aberta daqui 3 meses para visitações, todos os cômodos e lugares assombrados pelas almas perdidas e tem mais......."

Reviro os olhos
Mari- espero que apareça alguma alma penada pra sssustar esses..... aaaa- levo um susto quando vejo alguém saindo do meu armário- vc só pode estar de brincadeira... como entrou aqui?
Tate- eu sempre dou um jeito, suas maes nem me viram... enfim, vc não acha estranho ter dia mãe?
Mari- claro que não, por mais que uma delas não seja de fato minha mãe, nunca tive problema com isso.
Tate- slw vc gosta?
Mari- de mulher?
Tate- sim..
Mari- não sei, já sai com algumas mas a maioria e homem
Tate- interessante- ele senta no tapete a minha frente- eae já viu algum fantasma?
Mari- nao, porém descobri algo que deixou extremamente assustada... um menino que morou aqui fez um atentado contra a escola onde eu estudo
Nessa hora tate ficou vermelho de oq parecia ser raiva.
Tate- não fale sobre ele aqui, as paredes escutam...
Mari- Mai's essas coisas não....
Ele sobre na cama e fecha minha boca com as mãos.
Tate- eu não vou repetir!
Os olhos pareciam mais escuros enquanto me encarava, oq me subiu um calafrio imenso, sinto uma voz no meu interior assim como o da menina do porão falando suavemente..."se afaste"
Mari- daí garoto- empurro ele- SAI DAQUI
Sinto meu sangue ferver. Ele fecha a cara e sai batendo a porta.
Violet- eu falei que ele era perigoso.
Em um susto dou um pulo vendo o reflexo da menina no espelho da escrivaninha, e rapidamente olho pra trás, e não a ninguém, e usando volto a olhar pro espelho a vejo novamente.
Violet- vc vera as coisas com elas são, e só questão de tempo, mas saia daqui o quanto antes.
Fico em estática sem saber oq pensar, estou ficando louca isso é fato, essa casa está mexendo comigo.

No dia seguinte

Mari- Isa acho que estou ficando louca...
Isa- porque?
Mari- a casa, acho que ela está mexendo com meu psicológico, estou vendo coisas, ouvindo e tendo sonhos...
Isa- só não vá causar um tiroteio- brincou ela, mas parou de sorrir quando viu minha cara seria- olha se vc quiser eu posso voltar com vc pra casa hj a gente come alguma coisa e assiste um filme pra distrair.
Mari- isso seria perfeito..
Após a aula fomos a minha casa, fizemos o planejado, e quase as 21 sarah bate na porta perguntando se isa não iria embora, e como ela morava longe decidimos que ela dormiria aqui.

4 da manhã
Escuto um barulho, abrindo os olhos lentamente vejo Isa saindo do quarto como um vulto, me levanto e vou atrás mas ela parece não me ouvir quando a chamo, ela vai até o porão, desço cada degrau devagar, sussurro o nome dele é a vejo no escuro sentada jogando uma bolinha vermelha pra uma escuridão sem fim.
Então ela vira pra mim
Isa- mari, oq está fazendo aqui meu anjo- com uma voz estranha ela diz
Mari- vim atrás de vc, parecia meio perdida e...
Isa- venha até aqui, vou lhe apresentar o boo
Mari- quem?- digo indo até ela é sentando em seu lado
Isa- boo o irmão dos assassinatos do colégio- aí dizer isso meu coração gela, e a bolinha volta em uma lentidão que parece que o tempo não passava mais, então Isa me olha com os olhos escuros assim como de tate.
Mari- vc tá bem?- sai mais como um susssuro do que como uma frase bem dita.
Isa- olha eu não te contei tudo sobre minha vida mari- lentamente ela levanta oq me faz repetir o ato- ele matou ela, isso mesmo a minha irmã, naquele dia ela tava com o namorado na biblioteca- ela lentamente retira uma faca das costas- e eu sei que vc fala com ele, todos aqui sabem... estudei cada ponto dessa casa, eu sei que ele está morto, mas quero eu mesma matado dnv, e dnv, e dnv até velo agoniar por 1000 vidas... mas pra isso preciso te levar junto- com um olhar psicopata ela aponta a faca e sorri, indo em minha direção.
Com todo o discurso eu estava toda travada com medo, mas algo subiu em mim, me fez pegar a lâmina da faca, senti uma força enorme, ao arrancar a faca dela, a soco na parede então tate aparece ao lado, e ela o olha com horror.
Isa- ME DEVOLVA E ELE...
Olho pra tate e dou um sorriso que ele retribui, grudo Isa pelos cabelos e corto de fora a fora seu pescoço.
Mari- agora vc ficará aqui com ele sua vaca.
Com uma piscada profunda acordo em meu quarto com sangue nas mãos, o quarto vazio e são 4:44, me levanto às pressas e me olho no espelho, estou coberta por sangue, Isa não está aqui...
Mari- ow Deus oq eu fiz?!....