Help Me - Jegulus.

Help me;

Capítulo reescrito!

Andrômeda aqui é mais velha, e já mora sozinha com os trouxas.

As coisas acontecem bem rápido aqui, como na maioria das coisas que eu escrevo.

Vai ser triste sim porque estamos falando da relação conturbada de Regulus Black e sua família, mas não vai ser inteiramente triste por que eu não tenho essa capacidade e nem sou cruel com os meus leitores, vai ter gatilhos de: depressão, suicídio, ansiedade, ataque de pânico e menções a abusos. Parece que vai ser pura tristeza, mas eu juro que não.

Eu espero que vocês gostem e comentem bastante, deu um trabalhinho.

Cada capítulo recebe uma parte da letra de "In my blood - Shawn Mendes", e o título recebe o primeiro trecho da música.

Atenciosamente, Cass.

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Help me.

Eu sou uma pessoa sozinha.

Não tenho amigos, e o termo família na minha opinião é uma simples ligação sanguínea, que significa muito para as outras pessoas, porém os Black gostam de levar a vida de sua maneira.

Eu vivo sozinho a maior parte do tempo, me viro bem assim.

Mas infelizmente, não só de solidão vive um estudante, por causa disso preciso de pessoas para fazerem trabalhos estúpidos que incentivam a socialização entre os alunos.

Tenho os colegas que eu considero essenciais para os trabalhos em dupla ou grupo, eles são de diferentes casas para diferentes aulas.

Da Sonserina, minha própria casa, eu tenho Rodolfus Will, um cara alegre demais para o meu gosto, mas ele tem uma capacidade incrível em basicamente todas as aulas, então vejo seus sorrisos e conversas ocasionais somente como um empecilho desagradavel.

Para a Corvinal eu tenho Pandora Lovegood, não a vejo muito fora das aulas, mas ela é bem pacífica e, francamente, meio estranha, mas todos nós não somos?

Para a Lufa-lufa eu tenho Rowena Partoff, não me lembro exatamente em como acabei com ela, mas sinto que ela me viu sem dupla e ficou com pena, no entanto não foi um incômodo ficar com ela em outros trabalhos.

Todos citado tem pessoas para trabalhos em grupo na manga, e caso precisem, eu estou sempre lá.

É um sistema que funciona e isso, para mim, já basta para a interação social diária.

E claro, para a Grifinória eu tenho Remus Lupin.

Remus não é do meu ano, como vocês podem perceber, mas ele faz um trabalho bem interessante por ser chefe dos monitores que eu não sabia que existia — Tenho a impressão que foi ele quem o criou.

Acontece que a convivência entre a sonserina e a grifinória não é boa desde que o primeiro Black colocou o pé nessa escola, e particularmente os sextos anos estavam dando um número bem grande de problemas quando ainda éramos quintos anos, no ano passado, e por conta disso, recebemos uma babá durante as aulas, os grifinórios o apelidaram de Babá Lupin.

Não tenho certeza de como isso funciona, acredito que as grades de horários foram mudadas, mas nenhum professor reclamou, já que desde que temos Lupin aqui, não houve nenhuma visita de Dumbledore e nem Madame Pomfrey.

Ele, teoricamente, não poderia fazer trabalhos com alunos de outro ano, mas ninguém se pronunciou quando ele se sentou ao meu lado pela primeira vez.

Remus também é a pessoa com quem eu tenho mais contato sobre o meu irmão.