12 - Um Homem Vazio

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Na cobertura do maior e mais belo hotel em Konoha, a linda mulher, de cabelos totalmente brancos e olhos perolados, andou até ele sedutoramente. Jigen ainda completamente vestido em seu terno, observou a nudez escultural e divinamente esculpida de Kaguya, que tanto a assemelhava à uma divindade grega. Mesmo tendo os olhos na Hyuuga, o homem indagava-se secretamente sobre o quanto aproximou-se da isca que a Haruno era.

Há meses convivia com Sakura. Harumi, mãe dele, de fato lhe trouxe alguém interessante e bela de uma forma peculiar em razão daqueles olhos verdes como esmeraldas combinados com cabelos rosáceos, tal qual as flores de cerejeira. Os pensamentos do homem retornaram à beleza de cabelos prateados cujos olhos perolados o fitavam intensamente e cheios de desejo. Haruno Sakura poderia esperar, aliás, ela nem deveria estar presente nos pensamentos dele em momentos de relaxamento como este. Ela não era uma mulher que ele devesse usar, pois daria munição à mãe para que ela lhe exigisse um casamento porque, conhecendo-a, trouxera uma moça de família, que tal coisa esperava da vida.

Diferente de Kaguya. Ela apenas desejava o que ele desejava. Sexo puro e sem compromissos sociais.

Os olhos perolados e os lábios cheios, pintados com a cor de pêssegos apetitosos, eram tentadoramente chamativos. Jigen desceu o olhar pelos seios, que eram volumosos, mas não exagerados. Ele sentiu-se salivar, aqueles seios eram redondos, como tanto gostava, e as aureolas rosadas na pele da albina ostentavam mamilos carnudos que os tornavam mais atrativos.

Recostando-se mais, o homem abriu os braços, descansando-os sobre o encosto do sofá de couro em que se sentava naquele amplo quarto do hotel, reservado especialmente para seus eventos sexuais. Jigen desceu mais o olhar para o ventre esculpido, feminino e sedutor, chegando à feminilidade, ainda mais perfeitamente adornada e oculta misteriosamente por um fino véu de renda azulada transparente. Adorava quando Kaguya dançava para ele a dança das odaliscas do oriente médio. O corpo voluptuoso tornou-se, desde a primeira vez que a viu, atração infindável e agora balançava em movimentos executados para seduzi-lo e endeusar o corpo perfeito que ela sabia que possuía.

Ousada, como sempre foi, Kaguya sentou-se com uma perna de cada lado dele, e moveu o ventre de maneira sinuosa, salientando as curvas deliciosas do corpo devasso, levantando os braços para enlaçar um lenço ao redor do pescoço dele. Com um puxar, delicado e firme, o trouxe para mais perto do vale dos seios, fazendo-o cerrar os dentes para conter a selvageria que despertou nas veias e correu solta por todo o corpo.

A vontade era devorá-la de até deixá-la sem folego e forças.

Jigen deixou-se ser puxado e, quando os lábios tocaram a pele dela, depositou um beijo seguido de uma pequena mordida ali, então segurou ambos os montes, aprofundando o deleite no busto feminino. Kaguya não precisava de muito para deixá-lo pronto e sabia disso, pois, assim que teve os seios tomados pela boca e mãos firmes, abaixou os quadris roçando-o por cima da calça. Jigen sempre endureceria rapidamente para ela.

"O que preparou hoje para nós, minha querida?" Ele perguntou, enquanto acariciava os quadris fartos, após ter lambido e sugado cuidadosa e lentamente o seio esquerdo dela.

"Resolvi trazer companhia, uma ainda melhor, dessa vez. Permite que venha?"

"Já a provou?" Ele fitou os olhos perolados para saber se não estava sendo enganado.

Os lábios dela, em linha, curvaram-se nos cantos levemente. "Não, apenas um beijo, nada além."

"É mesmo?" Indagou-a, levando a destra para acariciar o ponto de prazer feminino. Começou um tratamento lento que logo a fez entreabrir os lábios.

Com a mão esquerda subiu-a para a nuca dela e tomou a boca com um beijo lento onde a língua percorreu a de 'sua principal' com luxúria lenta, tanto quanto era lento o roçar de seus dedos no pomo feminino.

Madara, uma Harley e Rock 'N Roll (MadaSaku)Onde histórias criam vida. Descubra agora