One Fine Mess - SwanQueen

Capítulo 01

A TRADUÇÃO FOI FEITA INTEIRAMENTE PELO GOOGLE TRADUTOR.

Um som desconhecido na mansão despertou Regina no meio da noite. Os suspiros de dor de alguém vomitando em seco carregaram-se pelo corredor, e imediatamente ela se endireitou na cama, dando um salto à atenção com a preocupação de que seu filho tivesse adoecido. Outro suspiro, outro suspiro, e ficou claro que o pobre homem não era um menino, mas uma mulher adulta. Percebendo que Henry estava bem, Regina tentou se incomodar com a perturbação, decidida a lembrar seu rude inquilino amanhã que algumas pessoas nesta casa estão tentando descansar, muito obrigada.

Com o travesseiro afofado e cuidadosamente colocado sob a cabeça, Regina fechou os olhos, com a intenção de salvar o que restava da noite. Um gemido patético navegou pela casa silenciosa e, para seu desânimo, Regina descobriu que Emma Swan sendo a culpada pouco fez para dissuadir sua preocupação. A contragosto, ou pelo menos parcialmente, ela se levantou da cama e acendeu a lâmpada, permitindo que seus olhos se ajustassem por um momento antes de caminhar pelo corredor. Emma tinha uma tendência de salvar a vida de Regina; ela podia pelo menos ver o que havia de errado com o idiota incômodo em troca.

A porta estava aberta, então Regina não se preocupou em se anunciar, entrando no banheiro como se fosse seu direito de deus. Envolvido quase com ternura em torno da tigela de porcelana estava o esperado corpo pálido com mechas douradas bagunçadas. A mulher que agora dormia todas as noites no quarto uma porta à esquerda do de Regina, uma dor na bunda e a ruína de sua existência. O pensamento de traçar uma mão reconfortante nas costas da garota cruzou a mente de Regina, embora fosse um gesto muito familiar, especialmente depois de ... Todo o resto.

Em vez disso, Regina ficou um pouco mais ereta, apesar da atenção de sua companheira estar voltada para outro lugar. Emma realmente não merecia nenhuma simpatia agora, não quando parecia claro que ela havia causado isso, então Regina endureceu seu tom ao repreender: "Se você vai morar aqui, você vai ter aprender a estar mais atento aos outros. Beber em excesso não é desculpa para causar tanto tumulto no meio da noite. " Mãos agarraram reflexivamente seus quadris quando ela não recebeu resposta. "E se Henry te encontrasse assim?"

"Foda-se, Regina," Emma gemeu, girando apenas o suficiente para que ela não falasse diretamente no vaso sanitário. "Eu não estou bêbado."

"É a gripe?" Regina perguntou, as bordas de seu tom suavizando um pouco com a preocupação com o bem-estar dessa mulher. Emma balançou a cabeça tristemente.

"Bem, o que é então?" Regina respondeu com um pouco mais de severidade do que o pretendido, encontrando simpatia difícil de reunir a esta hora tardia. "Porque eu juro por Deus, se você me disser que está grávida-"

Ela parou quando aterrorizada, olhos arregalados se viraram para encará-la, observando a cor sumir da pele já cinza de Emma. O intestino de Regina torceu-se com um puxão agonizante e, por um momento, ela pensou que poderia precisar assumir a mesma posição da mulher agachada diante dela.

"Você está grávida?" ela sussurrou severamente. A única resposta de Emma foi se virar e vomitar no banheiro novamente.

Regina disse a si mesma que não tinha o direito de se machucar. Não era da sua conta o que Emma fazia com seu tempo - ou seu corpo. Só porque Regina se contentava em brincar de casinha com o filho e a mãe dele, isso não significava que Emma ficaria saciada com eles.

"Quem é o pai, então?" Regina exigiu, sem se importar que isso não devesse preocupá-la, sentindo-se amargurada por sua família não ter sido o suficiente para Emma. Ela precisava saber, mesmo que não houvesse nenhuma resposta que pudesse aliviar a rocha agora instalada firmemente em seu intestino. Alguém havia se infiltrado em sua bolha doméstica, estourando-a totalmente para dar lugar a si mesmos. Emma não era a única que ficaria presa para o resto de sua vida com o imbecil responsável por isso. Regina também. Seu filho faria. Sua família.