" Você é a única que domina os meus pensamentos, garota."
- Jack.
•Sinopse:
Sempre temos um objetivo na vida, e tentamos de tudo para não desviarmos dele.
Esse era o plano de uma garota confusa e perdida, seu objetivo era apenas um: Encontrar o assa...
A garota chega em um lugar que não faz ideia de onde seja, parece uma espécie de vila. Caminha aos tropeços e alienação até um pequeno bar que fica na entrada.
S/n: Me ver a melhor tequila que vocês tiverem, e podem deixarem a garrafa aqui.
O dono do bar a encara, parando de limpar um copo.
S/n: O que? Tá olhando o que? Eu tenho 18 anos, traz logo a merda da garrafa!
O homem pega a tequila e um copo.
A garota ignora o copo e bebe o líquido que desce ardendo pela garganta, bebe na boca da garrafa. Logo o bar começa a rodar, mas ela continua bebendo, tentando fugir dos sentimentos confusos e perturbadores que rodam a sua mente.
Ela se sente zonza, imagens turvas bombeiam seu subconsciente. Na maioria, são momentos com Jack. Seu primeiro beijo, sua primeira vez, eles dormindo juntos, eles andando abraçados pelo bunker, Jack a pegando nos braços, o sorriso dele...
A garota tenta se levantar, mas cai no chão, e começa a rir.
- Se continuar assim, vai acabar se machucando.
Ela tenta se erguer para ver de onde vem a voz, mas não tem forças.
- Gente bêbada é inútil quando se trata em ter o controle dos próprios movimentos. Vem, deixa eu te ajudar.
Uma mão forte envolve a cintura da garota, e ela olha para a pessoa que a ajuda. É um garoto, ele aparenta ter pouco mais de 20 anos, tem olhos puxados e o cabelo escuro, caido na testa.
Ele a ajuda a sentar no banco, e da um pequeno sorriso para ela.
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- Porre é complicado, tudo bem?
S/n: Tu-tudo, eu acho...Obrigada.
O garoto se senta ao lado dela, pedindo ao dono do bar que guarde a tequila.
S/n: Ei! Isso é meu!
- Chega de bebidas para você.
S/n: Vem cá, quem você pensa que é?
- Considerando que eu acabei de te ajudar...Mas tudo certo, meu nome é Kevin.
A garota dá de ombros e tenta se levantar novamente.
- Não faça isso, você não está com condições de andar.
S/n: Eu preciso sair daqui.
- Desse jeito não. Onde fica sua casa? Posso te levar até lá.
O semblante da garota fica triste.
S/n: Eu não tenho casa...Eu não tenho nada, só a porra desses pensamentos que me perturbam! Eu quero morrer!
