Laurel Lance

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Ok... Primeiro você pensou que sua namorada queria te agarrar no meio do trabalho, depois achou que iria sei lá, talvez a ajudar com um caso? Mas agora você achava que ela queria te levar para um lugar desconhecido e te matar.

— Certo, vai me dizer o que estamos fazendo aqui? — Pergunta e a mulher te ignora enquanto descia do carro, lhe fazendo seguir os seus passos — Isso não é, tipo, ilegal?

— Provavelmente — A mulher diz após literalmente arrombar a porta de uma casa

— Você é uma advogada? — Tenta a fazer recobrar a consciência mas a mulher só dá de ombros — Laurel Lance ou você me diz o que está acontecendo aqui ou... — Antes que pudesse continuar sua namorada tampa sua boca e ao reparar ao seu redor fica chocada, vocês estavam em um tipo de casa do terror.

Haviam descido ao porão, onde havia sangue pelo chão e paredes, aquilo era simplesmente medonho. Mas o que não saia da sua mente era "o que caralhos Laurel queria aqui?"

— Preciso que tire fotos

— Fotos do que exatamente? — Pergunta sarcástica e sua namorada revira os olhos

— Tudo, isso deve bastar como evidência — Ela sussurra e você assente dando o braço a torcer, afinal essa não era a primeira vez que a advogada te tirava da sua sala para fotografar evidências para os casos que todos consideravam impossíveis.

Você amava o senso de justiça da Lance, realmente amava, esse foi um dos principais motivos que te fez se apaixonar pela castanha, mas mesmo sendo por um bom motivo sempre acabava mal, como agora que vocês estavam se escondendo do homem que mora n...

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Você amava o senso de justiça da Lance, realmente amava, esse foi um dos principais motivos que te fez se apaixonar pela castanha, mas mesmo sendo por um bom motivo sempre acabava mal, como agora que vocês estavam se escondendo do homem que mora na casa. Não sabia nem 50% sobre o caso, mas o que sabia já te fazia o temer e não querer de forma alguma que ele as encontre.

— Precisamos sair daqui — A mulher diz 

— Você acha? — Responde sarcástica, um dos seus mecanismos de defesa mais brilhantes, você diria

— Certo, não precisa ficar nervosa precisamos só atravessar o corredor para sair daqui 

— Só?? Laurel você enlouqueceu esse homem poderia nos matar com um sopro — Sussurro e a mulher revira os olhos

— Não é pra tanto, desde pequena tive aulas de autodefesa 

— Como se fosse ajudar em algo 

— Cala boca s/n — Ela diz irritada e você ri baixo

— Sei que tem alguém aqui, apareçam — O homem grita e você vê Laurel estremecer ao seu lado te fazendo a abraçar de lado

— Tenho um plano, fique aqui e assim que ouvir o sinal corra para fora da casa ok?

— Sinal? Que sinal? E aonde você vai S/n? — Ela pergunta assustada

— Está tudo bem, só faz o que pedi ok? Vai dar tudo certo — Você lhe dá um selinho e corre até a cozinha

E assim acontece você faz um barulho na cozinha e logo o homem se distrai com você deixando uma Laurel receosa sair de dentro da casa e ao esperar alguns segundos que para ela foram como horas ligou para polícia, inventando uma desculpa qualquer.

Laurel estava preocupada, queria entrar lá de novo mas não sabia o que faria a seguir. Mesmo relutante ela o fez e viu você e o homem em uma luta corpo a corpo, algo que ela não sabia que você fazia até agora. Apesar de saber lutar um pouco, o homem ainda estava levando a melhor fazendo com que Laurel quebre um vaso na cabeça do mesmo, logo sirenes foram ouvidas e policiais armados entraram.

Depois de muitas perguntas vocês deram a resposta de que haviam sido sequestradas pelo homem, sim nada honesto mas aquele cara era um monstro, merecia pagar por tudo o que fez. 

— Você não sabe o quão preocupada eu estava, sua idiota — Ela diz ao cuidar dos seus machucados — Não devia ter feito aquilo, poderia ter se machucado ainda mais

— Baby, faria de novo se isso te protegesse, você sabe que te amo e faria qualquer coisa por você — Diz e ela lhe envia aquele sorriso que fazia cada machucado daquele valer a pena

— Baby, faria de novo se isso te protegesse, você sabe que te amo e faria qualquer coisa por você — Diz e ela lhe envia aquele sorriso que fazia cada machucado daquele valer a pena

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