Harry encontrou seu caminho para o espelho de Ojeed. Ele parou em frente, viu a si mesmo, havia uma pessoa atrás dele. Um homem, provavelmente na casa dos 20 anos. Ele tinha cabelo castanho escuro e olhos azuis penetrantes. Eram apenas 9:45, eles planejavam se encontrar às 10:00.
— Sr. Potter, o que está fazendo depois do toque de novo? — uma voz sedosa de Snape. Harry virou-se, tirando um pedaço de pergaminho.
"Eu só estava dando uma volta. Estou um pouco esperado para começar como aulas."
Ele pendura a cabeça para tornar a atuação mais crível. Snape leu, ele franziu a testa.
— Eu sei que você está mentindo para mim. Você está jogando um jogo perigoso, Sr. Potter.
— Potter, você está aqui? — A voz de Voldemort perguntou. Harry gemeu enquanto a expressão de Snape se transforma em medo. Quirrel sem o turbante, saiu. —Por que Severus está presente? Nós nunca mencionamos trazer outra pessoa.
"Eu não disse a ele para vir." As palavras apareceram em cima da cabeça do jovem mago.
Snape andou uma polegada em direção à porta. Harry olhou para ele até que ele parou. Ele ergueu a pedra para o Lorde das Trevas ver.
—Você pegou! — Voldemort tentou agarrá-lo, mas o garoto puxou-o para longe dele.
"Eu recebo minha voz de volta primeiro, então fazemos um juramento magico Você não pode me matar e o Professor Snape pode dizer nada."
Harry escreveu no papel. Voldemort fez uma careta.
— Tudo bem. A poção deve ser feita em mais algumas horas. Vocês dois me seguem.
— Vocês dois são loucos? Isso não vai funcionar! — Snape chorou, o corpo Quirrell virou então Voldemort estava de frente para eles.
— Você está duvidando de nossas habilidades, Severo? — Nosso, nosso . Harry bufou.
— Não, claro que não, meu senhor. — O homem virou-se para trás novamente. Foi uma visão estranha ver o professor andando para trás. Voldemort os levou ao ROR (Sala de Requisitos). Era um quarto aconchegante. Houve um incêndio aceso com vários móveis. Também havia um caldeirão no canto. Harry olhou para a estante, fazendo um livro aleatório sobre Artefatos Escuros. Os dois magos mais velhos deram-lhe um olhar estranho.
"O que? Você acha que eu sou um mago da luz?"
Apareceu acima de sua cabeça, Snape zombou enquanto Voldemort sorria. Harry sentou-se perto da lareira e começou a ler.
Algumas horas depois, a poção estava quase pronta. Harry tinha a pedra do feiticeiro na mão. Os olhos do Professor Snape vagavam pela sala. Voldemort estava carrancudo nas paredes, enviando luzes duras para os outros magos. O Lorde das Trevas colocou em um frasco.
— Levante-se, Potter. Está feito. — Harry colocou o livro para baixo e caminho. Voldemort deu-lhe o frasco, o jovem mago suspirou e bebeu. No começo, estava tudo bem. Então uma onda de dor sobre ele parecia que seu corpo estava pegando fogo. Os joelhos do Harry dobraram, ele desmaiou. A última coisa que Harry viu foi o rosto dos olhos vermelhos de sangue de Snape e Voldemort.
-----------------------------------------
Tudo doeu, todos os músculos doíam. Ele estava em agonia.
—Potter! Acorde. — Uma mão apertou o ombro mais ou menos.
— Pare de tocá-lo, Severus.
—Por quê? Não é como se ele fosse um príncipe.
—Crúcio! — Voldemort sibilou, os olhos de Harry se abriram. Snape estava no chão, contorcendo-se de dor. A maldição acabou em poucos segundos. Ó professor se levantou.
—Peço desculpas, meu senhor. — Ele resmungou.
—Deixe-nos, Severo. — Snape saiu pela porta. Harry tentou sentar-se, uma mão firme em seu peito empurrou-o de volta para baixo. —Fique aí. — O jovem mago fez o que lhe foi dito. —Aposto que dói, hein? — O sonerino assentiu.— Eu deveria ter dito que é perigoso
—Seu-
—Shh, não fale ainda. Encontrei um ritual que vai trazer meu corpo de volta, vou parecer que tenho vinte e poucos anos. Eu preciso do sangue do meu inimigo, a pedra, a carne de um servo e um osso do meu pai. — Harry recebeu uma adaga e um frasco. —Aqui, acho que você preferiria fazer isso agora do que eu fazendo quando você estava inconsciente. — O pequeno mago fez um pequeno na palma da mão, ele deixou o sangue cair dentro do frasco. Voldemort curou sua mão e Harry lhe deu a pedra.
— Você está com fome?— O mago balançou a cabeça "não". —É segunda feira, a propósito. Eu disse ao diretor que estou te ajudando com feitiços. Vou ficar fora por uma ou duas horas para que eu possa fazer o ritual. Adeus, o juramento vamos fazer amanhã. —Voldemort se foi e Harry adormeceu.
----------------------------------------
Voldemort entrou na sala e sorriu. Harry está dormindo na cama. Ele ajoelhou-se ao lado da cama.
—Harry, estou de volta. — O garoto não se mexeu. O Lorde das Trevas suspirou, por que ele sempre quis matar essa criança adorável? O homem descansou a cabeça no colchão. Alguns minutos depois, Voldemort adormeceu.
-----------------------------------------
Os olhos de Harry se abriram, ele sorriu. O ritual foi um sucesso. Era quase fofo ver Voldemort dormindo. Ele sentou-se com um estremecimento, pegou a seu corpo e se- ente então. Eles ainda estavam no ROR, apenas mudaram um pouco. Harry sentou-se ao lado do fogo no chão. Ele olhou para as chamas em chamas ardentes, apenas pensando em pensar Como ele contaria ao Draco sobre isso? O menino franziu a testa quando ouviu passos atrás dele. Ele se virou, Voldemort.
—Você deveria estar na cama, Severus esta trazendo seu amiguinho Malfoy, se eu estiver certo. — Harry assentiu o Lorde das estendeu a bruxo pegou e ele a mão, o jovem até a cama, onde se deitou. Alguns minutos depois, um bruxo loiro entrou pela porta
—Merlin, Harry! Todo mundo achou que você estava morto! — Ele falou, sentado na cama. Harry revirou os olhos: —Você está com fome? Você precisa de uma poção aliviante de dor? — O bruxo de cabelo corvo sorriu em diversão enquanto Draco se preocupava com ele. Snape e Voldemort compartilharam um olhar.
—Sr. Malfoy, se você pudesse ouvir por um momento. — Voldemort disse.
—Quem é ele? Eu nunca o vi antes? —Draco perguntou a Harry.
—Meu nome é, ou era, Tom Riddle. Agora, as pessoas me chamam de Voldemort. — Os olhos cinzas do loiro se abriram.
—M-mas você estava morto!
—Não exatamente. Seu amigo pode explicar tudo para você. Boa sorte, Potter. — Ambos os homens foram embora, Harry gemeu.
—Você está me dizendo tudo!
"Bem..." apareceu acima da cabeça de Harry.
capítulo revisado
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Medalhão
FanfictionO tio de Harry Potter foi longe demais. Uma surra brutal deixou o menino mudo. O que acontecerá quando Harry encontrar um medalhão de aparência suspeita e um diário em branco em seu malão? Aviso, maldição leve e eventual sangue coagulado. (FINALIZAD...