PS, É véspera de natal.
É o segundo ano deles agora
Draco suspirou.
"Prometa-me que você vai ficar bem lá? Eu não quero que você machuque." Harry sorriu.
"Eu vou ficar bem, agora vai dormir. Volto em algumas horas. Cuide do Onyx e alimente-o se ele estiver com fome." O loirou.
"Tudo bem". Ele rapidamente saiu da cama e abraçou seu amigo. Os outros sonserinos no dormitório já tinham, embora, agora visitando suas famílias. Draco decidiu ficar com Harry. O garoto mais baixo acenou adeus e escapou da sala comunal da sonserina. Snape estava esperando por ele.
"Apresse-se, Potter. Só temos meia hora para chegar lá."
"Sim, senhor." Juntos, eles correram para a fronteira das enfermarias. Os magos deram alguns passos para fora da enfermaria, Snape tirou uma chave de porta, uma bota. Harry tocou nele eo mestre das poções disse as palavras para ativá-lo.
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Frio, estava frio. Harry tremeu e puxou seu manto de invisibilidade, xingando-se por não usar algo mais quente. Snape tirou sua varinha.
"Siga-me." O jovem mago acenou com a cabeça e fez o que lhe foi dito. Alguns minutos depois, os dois viram o resto dos comsensais da morte. Lúcio olhou para eles e deu Harry a chave de portal.
"Venha comigo." Eles começaram a andar por aí, entregando aos prisioneiros suas chaves e dando-lhes instruções. Lúcio sorriu.
"Tudo feito, é hora de voltar." Harry acenou com a cabeça e tirou o manto. Um tiro de mão e concebido como veste do garoto. Potter, um pouco seus olhos assustados, virou-se para olhar para o prisioneiro.
Seu cabelo era preto e emaranhado, pele coberta de sujeira e não naturalmente pálido, e eram brilhantes. O loirozombou.
"Preto". 'Black' olhou para Harry e segurou- ainda mais apertado.
"James". Ele morreu, fazendo o menino franzir a testa.
"Esse é o nome do meu pai, o meu é Harry." O pedido da sua ajoelha
"Você é... filho... Filhote? Lúcio cruzou os braços.
"Esse homem é seu padrinho, Sirius Black, mas ele traiu sua família. Ele é a razão pela qual seus pais estão mortos." Os olhos de Harry se estreitaram para o loiro.
"Realmente? Então eu tenho um parente."
"Você não está entendendo o ponto."
"Não de ouvidos a ele, Harry. Pettigrew traiu seus pais." Harry suspirou,
"Devemos libertá-lo."
"O que? Não, não podemos."
"Nós não podemos ou não vamos? Aposto que eu poderia espremer entre essas barras." A última parte foi dita baixinho.
"Potter, você tem que voltar para Hogwarts." Ele balançou a cabeça teimosamente, entrou na cela entre as barras. "Potter, volte agora!"
"Não, ele é o único membro da minha família que ainda vivo. Eu vou manter-lo em Hogwarts."
"P-Harry, por favor." Harry balançou a cabeça.
"Não".
"Tudo bem, só não seja pego." Assim que o loiro foi puxado embora, Black Harry para um abraço apertado.
"Sírius?"
"Zumbir?"
"Você quer um pouco de chocolate?" O homem com a cabeça ansiosamente e aceita o sapo de chocolate.
"Merlin, não tenho nada tão bom há anos." Harry olhou, mas franziu a testa quando Sirius começou a tremer.
"Você quer o meu manto?" Ele mecheu a cabeça "não", mas Harry tomou a decisão e se inscreveu em mesmo assim. O homem puxado para outro abraço, não deixando ir.
"Remus ainda está vivo?"
"Lupin? Sim, ele é o professor da DADA em Hogwarts."
"Realmente? Quero falar com ele de novo, uma vista em uma relação maravilhosa... apenas amizade." Harry sorriu.
"Isso é ótimo. Você está animado para o Natal?"
"Não, nem por isso. Quero dizer, eu não comemorá-lo em onze anos."
"Bem, podemos comemorar juntos amanhã. Eu posso apresentá-lo ao meu Draco, eu acho que ele é seu primo." Sirius se quiser.
"Sim, me diga de novo por que você estava aqui com Malfoy e por que você é amigo do filho dele." Harry respirou fundo.
"Eu estounoladoescuro-escurocomVoldemort-" Sirius o cortou.
"Uau, filhote. Desacelere."
"Tudo bem, eu estou no lado escuro com Voldemort. Eu estou na sonoridade também. Olhos de preto se abrem em choque.
"O quê? Mas você deveria matá-lo."
"Mas eu não posso e ele não pode me matar. Fizemos um juramento há um ano. Recuperei o corpo dele e ele me deu a voz."
"Espere, sua voz?"
"Sim, meus parentes não foram muito gentis. De qualquer forma, por favor, não me odeie. Eu só não gosto de ser manipulado e Dumbledore é um verdadeiro bastardo." Sirius sorriu tristemente.
"Aprendi isso da maneira mais difícil. Ele me sentenciou a Azkaban sem me deixar provar a mim mesmo."
"Oh, bem, é quase hora de voltar." Ele estendeu a chave de porta, saiu com ambos os magos tocando-o.
Harry pousou graciosamente enquanto seu Padrinho tropeçava.
"Vamos para a sala de requisitos." Potter acenou com a cabeça e eles caminharam para o quarto. Sirius andou três vezes na frente da parede e uma porta apareceu. Ele entrou e imediatamente caiu na cama.
"Merlin, isso é tão bom," Harry sorriu, "Boa noite, eu vou voltar amanhã de manhã com novas vestes para você. Oh, Feliz Natal." Sirius sorriu e abraçou pela terceira vez,
"Eu realmente espero que este não seja um sonho cruel."
"Não é." Harry respondeu baixinho. "Eu tenho que voltar para meus dormitórios." Ele se virou para sair.
"Eu te amo". Sirius disse que seu sobrinho sorriu.
"Eu também te amo." Dito isso, ele saiu e caminhou de volta para os dormitórios da sonserina. O menino criança para sua cama e entendeu.
Ele finalmente tinha uma família, mesmo que fosse apenas um homem que ele tinha acabado de conhecer algumas horas atrás.
Olá a todos, sei que era para ser uma história de Harry/Tom, mas não acho que isso vai acontecer. Se algo mudar, você vai postar no próximo capítulo. Obrigado pela leitura!
capítulo revisado, mas pode haver alguns erros.
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O Medalhão
FanfictionO tio de Harry Potter foi longe demais. Uma surra brutal deixou o menino mudo. O que acontecerá quando Harry encontrar um medalhão de aparência suspeita e um diário em branco em seu malão? Aviso, maldição leve e eventual sangue coagulado. (FINALIZAD...