𝐂𝐨𝐫𝐩𝐨... 𝐬𝐨 𝐮𝐦 𝐜𝐨𝐫𝐩𝐨

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(Corpo... é só um corpo)

𝕆𝕚𝕖 𝕡𝕣𝕚𝕟𝕔𝕚𝕡𝕒𝕤 𝕖 𝕡𝕣𝕚𝕟𝕔𝕖𝕤𝕠𝕤!

(𝚅𝚞𝚕𝚐𝚘 𝙿𝚎𝚌𝚊𝚍𝚘𝚛𝚎𝚜)

𝕋𝕦𝕕𝕠 𝕓𝕖𝕞?!

Será mesmo só um corpo?

(Só um detalhe, essa história vai fazer uma contagem dos pecados dele... então fiquem à vontade em contar comigo cada umzinho hahahahhaha)

Sem mais delongas, boa leitura!

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[Gojo]

Andar com o corpo dela tão colado ao meu era no mínimo alucinante. Cada passo que eu dava, sentia o movimento dos nossos quadris chocando e as pernas dela apertando meu corpo para se sustentar. As coxas quentes me deixavam perdido, mas nada mais era tão inebriante quanto sentir o tronco apertado ao meu e a respiração rente ao meu rosto. Fato, ela não tinha bebido muito, pois mal cheirava a bebida.

— Me apoie melhor, Padre! Eu estou escorregando.

Desci minhas mãos até os glúteos e aproveitando do tamanho das minhas palmas, envolvi como podia o local apertando forte, apenas para sentir ela contrair no meu colo e morder a boca, numa clara vontade contida. Suas mãos foram para minhas costas e as unhas arranharam como conseguiam meus ombros.

— Aperte mais...

— Não.

— Por favor... — ela pediu manhosa.

— Segure melhor, só assim você não vai cair.

Ela fechou o cenho e fez um bico estranhamente fofo. Estávamos chegando ao cômodo e eu não sentia vontade alguma de colocar aquele corpo no chão. Abri a porta com um chute leve e ela sorriu roçando mais o corpo no meu.

— Nossa, assim eu fico muito mais excitada, adoro esse seu desespero em me banhar.

— Eu estou desesperado para te colocar no chão e apenas monitorar seu banho, nada mais.

Minha mentira era deslavada e desprovida de qualquer imaginação. Eu queria mesmo era ver o corpo dela, sentir ele nu de qualquer tecido. Era só pelo corpo, não era?

Eu esperava realmente que fosse.

— Pronto, chegamos.

Coloquei ela no chão fazendo questão de roçar nossas matérias no processo.

— Tire a roupa.

— Padre! Que absurdo...

Cheguei perto de seu ouvido e agora sim desligando todo e qualquer escrúpulo, falei calmamente, vendo os pelos de sua nuca arrepiarem.

— Eu estou mandando você tirar toda a sua roupa...

Sorrindo maliciosamente, ela tocou o primeiro botão abrindo devagar, tocou o segundo e a cada movimento demorado eu sentia minha paciência se esvair. Respirei fundo e ergui meus braços tirando suas mãos dos botões. Ocupei as minhas desse trabalho, vendo o semblante convencido da garota por me ter naquela posição.

— Não se acostume, será só essa vez — falei vendo os dedos dela encostarem em meu peito.

Eu queria terminar aquele serviço o mais rápido possível para tirá-la do toque em meu corpo, mas ao mesmo tempo, cada pedaço de pele que aparecia pelo vestido, me desesperava em ver o corpo dela.

𝐇𝐄𝐑𝐄𝐒𝐈𝐀, 𝐒𝐚𝐭𝐨𝐫𝐮 𝐆𝐨𝐣𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora