ᴇᴘíʟᴏɢᴏ

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Victor Augusto!!!!! Já disse pra lavar a roupa da Melissa, quer deixar sua filha pelada?
- Do amor da sua vida, que está puta, Tainá.

— Mas eu lavei amor. — Victor diz manhoso abraçando a cintura da sua atual esposa.

— Não lavou não. — Se desvencilha do marido e segue pra lavanderia, pegando um conjunto amarelo. — E por que ela ainda está no cesto de roupa?

— Era esse? — Coça a nuca. — Achei que era o que estava em cima da cama.

— Porra, Augusto! — Joga a roupinha na máquina. — Aquele é da July!

— Meu Deus, é da filha da Bárbara? — Tainá assente, retirando a roupa do varal. — A Carol vai me matar.

— Sim, ela vai. — Coloca a roupinha em seu ombro. — Ela disse bem claro: "Não lavem a roupa da minha filha, eu acabei de colar glitter."

— Puta merda. — Bate na sua testa.

— Agora você que lute, pra colocar glitter de novo. — Entrega a roupa pra ele e retorna pra dentro de casa.

Querida Carolina,
aqui é o Victor sabe.. então.. meio que a roupinha da sua filha.. foi parar na máquina.
Não me mate.
- Super arrependido, Victor.

— Victor Augusto Camilo! — Berra a loira após ler o bilhete. — Eu vou te matar, desgraçado.

— Não! Eu ainda quero ver meu outro filho nascer. — Diz choramingando e começa a correr pela sala.

— Foda-se! — Diz alto e corre atrás do mesmo.

— Bárbara segura sua mulher, minha filha! — Súplica Victor, se escondendo atrás das cortinas.

— Eu não. — Dá de ombros e pega July no colo, que estava com os braços erguidos.

— Mama, por que o papai tá se escondendo? — Pergunta Mel, curiosa.

— Porque o papai fez coisa errada. — Pega a menor no colo, que gargalha.

— Tia, pega o papai! — Incentiva, Mel, vendo seu pai a olhar incrédulo.

— Não vou mais escrever bilhetinhos para você, Melissa Camilo Costa.

— Desculpa papai. — A bebê se encolhe nos braços da mãe, observando seu pai levar um soco de sua tia.

— Nossa mami, a mãe é forte né? — July diz, segurando a risada.

— Ô cê é, filha. — As duas riem.

Anos depois.

Oi Mel! Vi que você passou mal no corredor, eu deixei barrinhas de cereal no seu armário e um Danone na cantina da escola, é só pedir pra tia.
Se cuida, princesa.
- L.

— E a história se repete. — Diz Tainá, para sua filha, sorrindo.

— Espero que a minha termine igual a sua e do papai, mãe.

— Eu também, meu amor. — Beija a cabeça da mais velha.

— Também quero beijo, mãe! — O caçula vem correndo e pula no colo de Tainá.

— Ei! Eu também quero. — Os três riem, e Tainá abre os braços para o marido se aninhar.

— Eu amo vocês. — Os quatro dizem juntos e sorriem.

Fim.

E aqui acaba nossa história..
Espero que vocês tenham curtido o enredo da história!

Queria agradecer a cada um que leram essa fanfic, votaram, comentaram e afins kk.
Queria agradecer também a girassolnoart por ter permitido a adaptação da história <3

E é isso família, vejo vocês qualquer dia ou história dessas kkkkk, amo vocês 😭💕

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𝐀𝐍𝐎𝐍𝐈𝐌𝐀𝐓𝐎, 𝐭𝐚𝐢𝐧𝐚𝐜𝐭𝐨𝐫 ✔Onde histórias criam vida. Descubra agora