Capítulo 3

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Depois de um pequeno momento observando o mar,o garoto deu a volta no precipício e entrou na vila que ficava oculta por ele.

Ele se lembrava de que a vila era muito pequena, e que lá só havia algumas poucas casas. O garoto andou até a vila sem prestar muita atenção no caminho, sem perceber as mudanças na paisagem.

Ao chegar na vila, ele passou na frente de uma casa onde morava uma velha senhora. A mulher perguntou o que havia acontecido com ele e com suas roupas.

"Escorreguei nas pedras e caí no mar." Ele mentiu.

A senhorinha o chamou para entrar e comer algo, ele aceitou.

"Já tinha visitado a vila alguma vez, meu jovem rapaz?" A velhinha perguntou.

"Não, é a primeira vez que venho aqui." Ele deu mais uma mordida no pão que estava comendo, e continuou a falar "Tenho que ir embora ainda hoje, a senhora conhece alguém que possa me levar de volta à Londres?"

Nesse momento um homem que devia ter uns trinta anos entrou na casa. Ele era alto, tinha um bigode grande e a barba por fazer. As manchas de sol em seu rosto mostravam que era alguém que passava a maior parte da vida navegando.

"José, querido, que bom vê-lo!" disse a senhora, animada. "Este é meu filho, José." disse ela, para o visitante. E continuou, para o filho. "José, querido, este meu visitante quer ir para Londres hoje, você pode levá-lo em seu barco?"

"Claro mãe", respondeu José. "Como é o seu nome?" ele perguntou para o convidado.

"Régulos Black."

Os Trouxas não sabiam o que aquele nome significava, então não sabiam que o garoto com roupas rasgadas era, na verdade, um comensal da morte que morrera em 1979. Eles não tinham como saber, eram apenas trouxas.

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Estou.....Vivo? (Régulos Black) Onde histórias criam vida. Descubra agora