Evelynn acordou de um sono profundo, meio confusa entre sonhos inacabados, mas não querendo abandona-los. Ela abriu os olhos um pouquinho, depois os fechou novamente. Logo o nascer do sol começou a atravessar as persianas parcialmente abertas. Ela podia sentir algo enrolado em torno dela, como um cobertor quente e reconfortante. Só que não era um cobertor.
Ela engasgou quando sentiu uma mão acariciando seu seio levemente. Os dedos roçaram seu mamilo, que endureceu em reação antes que todo o seu corpo o fizesse também.
Akali.
A noite passada não foi um sonho erótico e bem elaborado, afinal.
Seu corpo estava deliciosamente dolorido em seus lugares mais íntimos, um sinal de que ela realmente tinha aproveitado bem a noite toda.
Memórias da noite anterior passam por sua cabeça.
Akali e eu fizemos sexo.
Beijos, carícias e orgasmos.
Vários orgasmos que as fizeram gritar.
Abrindo os olhos, ela tentou rolar, mas o corpo quente de Akali a impediu de se mover. Akali se aninhou nela e seus seios pressionaram com mais força contra suas costas.
"Bom dia, Eve."
Sua mão se moveu novamente, deslizando para baixo no estômago de Eve antes de deslizar entre suas pernas. Um momento depois, uma língua quente dançou sobre seu pescoço, beliscando levemente sua pele.
Evelynn podia sentir a forte e pulsante necessidade se acumulando profundamente em seu núcleo.
Ela engasgou quando um dedo deslizou sobre seu clitóris e começou a fazer círculos preguiçosos.
Akali sorriu para os cachos de lavanda de Evelynn, inalando seu perfume.
"Você está tão molhada.."
Akali sussurrou em seu ouvido.
"Você ... ah ... nunca dorme?"
Eve disse, sua voz um pouco rouca por causa dos inúmeros orgasmos que a deixaram gritando por mais.
Só então Akali parou suas provocantes carícias e removeu sua mão completamente, ganhando um gemido abafado de protesto da diva.
Akali a rolou de costas e gemeu ao ver uma Evelynn excitada olhando para ela.
Akali a beijou lentamente, sua língua passando por seu lábio inferior.
Evelynn agarrou o pulso de Akali, guiando sua mão de volta ao seu centro latejante.
"Não pare ..."
"Eu não vou."
Ela deslizou seu dedo bem fundo em Eve, e nenhum pouco suavemente. A força de sua entrada enviou sua excitação em órbita e ela não podia fazer nada além de fazer ruídos incoerentes, se contorcendo sob seu toque.
Akali sorriu, tendo prazer na forma como as pernas e a boca de Eve imediatamente se abriram para permitir que ela entrasse.
"Eve, eu não sei muito sobre o departamento de negócios e finanças, mas ouvi que o segredo é saber quando entrar..."
Ela deslizou um segundo dedo em seu calor úmido, fazendo com que Evelynn resistisse sob a pressão.
Merda, que garota atrevida.
Evelynn pensou antes que um gemido baixo saísse de sua garganta.
"E quando sair."
Akali sussurrou fazendo movimentos de entrar e sair com seus dedos na intimidade de Evelynn.
