Irritante demais

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Semanas depois

  Draco Malfoy andava tranquilamente nos corredores, estava se sentindo nas nuvens, já que o namoro dele e Harry estava às mil maravilhas – pelo menos por enquanto –, claro que, discutiam muito por causa dos ciúmes do Malfoy, mas o que ele poderia fazer? Quando aquele bando de abutres não tiravam os olhos do Potter que algumas vezes ficava alheio ao seu redor. Mesmo sendo um Sonserino de personalidade forte, tinha que algumas vezes pisar em seu orgulho – que seu pai Lucius tanto ensinou a ter –, para ter que pedir desculpas para o moreno, este que ficava bravo demais quando Malfoy resolvia implicar com alguns de seus colegas de casa e outros da casa Slytherin também; o que muitas vezes deixava Draco de cabelo em pé. Algumas vezes azarava quem ousasse olhar para o seu namorado, e com a aproximação de Pansy e Blaise de Hermione e Rony, os quartos muitas vezes se divertiam com os olhares mortais que o Sonserino lançava, Harry por muitas vezes repreendia o loiro que não dava a mínima, porque por mais que chamava sua atenção, nunca iria mudar o seu jeito arrogante, frio e debochado com os outros.

“Harry”

Ouviu alguém chamar seu nome, porém, continuou a dormir tranquilamente, já que não conseguira dormir direito a noite – os pesadelos estavam mais constante que o normal –, sempre acordava ofegante e com o cabelo grudado em sua testa por conta do suor.

“Harry.. Acorde!” ouviu mais uma vez, mas colocou sua cabeça debaixo do travesseiro.

Ouviu alguém suspirar e assim passos se afastando do quarto, deixando-o suspirar aliviado.

Queria dormir por um longo tempo, mesmo que isso significasse perder às aulas de Herbologia – está que ele detestava e queria sempre dar um jeito de fugir –, e Adivinhação – sem falar de Sybill Trelawney, com aquelas conversas meio estranha, assim por se dizer –.

Se aconchegou em seu travesseiro e caiu em um sono profundo, sem pesadelos dessa vez.



“Onde está Harry, Weasley?” perguntou Draco quando viu que seu querido namorado não estava no Salão Principal, fazendo com que o loiro se levantasse e fosse até a mesa de Gryffindor, causando um burburinho de pessoas comentando o “porquê” de Draco Malfoy estar perto das pessoas que ele mais desprezava, bem, antes é claro de estar numa relação com seu pequeno e adorável Potter.

“Dormindo, Malfoy. Tentei acorda-lo, mas de nada adiantou, parecia uma pedra dormindo.” respondeu de boca cheia, o que fez Malfoy fazer uma careta de nojo.

“Tenha mais modos, Weasley. Você irá me levar até o Salão Comunal da Grifinória” falou.

“Por quê eu faria isso?” perguntou Rony com uma sobrancelha arqueada.

“Porque do contrário, você irá ganhar um Crucio aqui mesmo” ameaça, fazendo com que o Weasley engolisse em seco.

Assim, Malfoy saiu mesa de Gryffindor e vai até a sua, sentando-se no meio de Pansy e Blaise, à sua frente estavam os idiotas do Crabbe e Goyle que estava alheios a tudo enquanto devorava o café da manhã.

Com um suspiro, ele beberica seu suco de abóbora e fita o lugar vazio na mesa dos grifinórios.

“Saudades Draquinho?” pergunta Blaise com um sorriso malicioso.

“Não enche Zabini, cuide de sua vida” disse com um mau humor aparente.

“Oh, o que temos aqui, um Draco mau humorado logo de manhã?” alguém disse com deboche e esse alguém não poderia ser nada menos do que ninguém, Theodore Nott, que estava sumido ou melhor dizendo, estava juntamente de seu pai, viajando junto com o mesmo para conhecer mais profundamente tudo aquilo – um dia que ele governaria tudo aquilo, palavras de seu pai –.

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⏰ Última atualização: Nov 26, 2021 ⏰

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