7 - heróizinho da nação

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Olá amores, voltei com mais um capítulo que pode ter um pouquinho do passado do nosso querido tangerina (ou laranja voadora)

Espero que gostem e comentem muito

Boa leitura! :3

🌻

"eu estava deitado no chão de meu quarto enquanto sentia a ardencia dos tapas desferidos em meu rosto. depois de voltar a realidade me encolhi num canto e começei a chorar, chorar de desespero, me sentia sujo, impotente, mas não podia fazer nada, eu não podia fugir, pois se eu fugisse tudo isso recairia sobre elas, todas essas coisas iriam ser focadas nelas e eu não podia deixar isso acontecer. Isso já era algo frequente em minha rotina desde meus 9 anos mas eu nunca conseguiria me acostumar"

Acordo de um pesadelo quando me sinto sendo chacoalhado com nem um pouco de delicadeza.

Yachi – hinata, acorda criatura!

— oi – falo ainda meio sonolento – oque foi?

Yachi – você tava todo se contorcendo quando a gente chegou, ficamos preocupadas

— não foi nada, era só um pesadelo

Kyoko – quer falar sobre isso?

— eu prefiro não relembrar – principalmente porque faz um tempo que eu não tenho esse tipo de pesadelo, que na verdade são lembranças, eles deviam ter parado a um ano, não sei porque voltaram.

Kyoko – Tá bom então, a gente comprou milkshake, quer? – estante um copo para mim

— aceito – pego de sua mão e começo a beber do líquido

Ficamos conversando lá até a hora de dormir, tínhamos que descansar pois o dia foi bem agitado hoje

Macumba mágica do tempo

Já se passaram 4 dias e as meninas ainda estão aqui em casa, minha menstruação já está no final então eu não preciso mais de tanto cuidado ou viver dopado, logo eu já voltei a ser o hinata agitado de sempre. Elas disseram que vão ficar comigo até eu voltar para a escola então todos esses dias que ficamos aqui em casa estávamos fazendo algo novo como, assistir, fazer cabaninha no quintal de casa com Natsu, jogar, fofocar- digo, conversar sobre a vida (de terceiros) entre outras coisas.

Macumba do tempo de novo porque eu não sei oque escrever sobre esses dias

Acordamos com o despertador tocando e começamos a nos arrumar, nesse meio tempo que estivemos juntas acabamos pegando bastante intimidade então não ligamos de nos trocar na frente umas das outras, ou estar no banheiro juntas, assim que terminamos descemos e avistamos minha mãe tomando um café na mesa esperando dar o horário de ir para o trabalho

Mãe – bom dia crianças.

Meninas – bom dia - falam arrastado e com sono.

Yachi - como vocês conseguem acordar tão cedo e continuar com tanta energia e tão plenos?

Kyoko - e bonitos - acrescenta ela.

— É o costume

Kyoko – agora entendi porque você nunca chegava cansado quando íamos jogar em outros locais.

Mãe – agora deixem de falação porque vocês tem que comer, aproveitem que eu ainda estou aqui porque poderei levá-los até a escola

— melhor vocês se apressarem – falo já terminando de comer – se ela for trabalhar teremos que ir de bicicleta ou a pé

Yachi – tudo aquilo???

— eu vou aquilo tudo de bike todo dia

Kyoko – oi?? Nunca mais reclamo dos seus atrasos nos treinos

— muito obrigado!

Mãe – tá bom agora vamos.

Pegamos as chaves e seguimos para a escola, durante todo o percurso as meninas foram dormindo e eu e minha mãe conversando já que já havíamos nos acostumado.

Quando estávamos quase chegando na escola eu vi um gato no meio da rua e uma moto vindo na direção dele oque me revoltou foi ele ter visto o gato e acelerado, assim que o vejo se aproximando eu grito.

— para o carro!

Mãe – pra que?

— PARA O CARRO! 

Assim que ela parou eu imediatamente abro a porta e pego o gato fazendo assim o motorista passar reto por onde ele estava, passou raspando.

Motorista – filha da puta

— como é?

Motorista – tá surda? – fala voltando para onde estávamos e saindo da moto

— primeiramente, é ele-

Motorista – não tô vendo nada masculino em você fora o cabelo – falou com deboche, pois eu estava sem o binder, iria colocar na escola, ignoro seu comentário e continuo – segundamente, qual direito você tem de falar isso quando você literalmente viu o gato na reta em que você estava e acelerou? O quão desprezível você tem que ser para olhar para uma criaturinha dessas e pensar em machucar?  Você é um ser repugnante, isso porque eu não contei com o fato do seu comentário preconceituoso de alguns minutos atrás, agora se me der licença eu tenho que ir

Depois de falar tudo aquilo calmamente e com classe pois se me exautasse perderia a razão, me viro para entrar no carro novamente e continuar o caminho para a escola já que ele não falaria mais nada pois ainda estava em choque pelas minhas palavras.

Motorista – ô coisinhas lindas que tem aí dentro ein, não querem me acompanhar não princesas?

— agora ja chega

Parto pra cima daquele verme e dou um chute nas bolas dele, assim que ele abaixa eu pego sua cabeça e dou uma joelhada o fazendo cair no chão, com aquele lixo ja no chão subo em cima e começo a desferir socos em seu rosto ai quando acho que ja está bom eu paro e levanto, eu ia me virar em direção ao carro mas antes eu dei um pisão naquele lugar de novo só pra ele lembrar de não fazer mais isso.

— se você fizer isso de novo ou eu te ver fazendo isso eu te Castro – falo o olhando ameaçador, em seguida mudo para um sorriso meigo e falo – agora se me der licença eu tenho que ir

Falo e volto para o carro e assim seguimos até a escola, as meninas ainda estavam meio em choque pelo que aconteceu, minha mãe já está acostumada mas mesmo assim me deu uma bronca por partir para agressão.


🌻

Iae gostaram?

Nosso corvinho pode ser pequeno mas é mais arisco do que parece

O que vocês fariam no lugar dele?

Só um aviso, estou fazendo reajuste de roteiro e para não deixar ninguém na mão irei soltando uns "capítulos fillers" que podem ou não interferir na história principal

Beijos

ProblemsOnde histórias criam vida. Descubra agora