❚ ꔛ ♥︎. ❪ 𝗺𝗲 𝗮𝗺𝗲% 𝗱.𝘀𝘁𝗮𝗿𝗸𝗲𝘆 ❫
𝗹𝗶𝘀𝗮 𝗮𝗱ams 𝘅 𝗱𝗿ew s𝘁𝗮𝗿𝗸𝗲𝘆
𝐎𝐍𝐃𝐄 𝖫𝗂𝗌𝖺 não imagina que sua vida fosse
𝗺𝘂𝗱𝗮𝗿 de uma forma tão 𝖺𝖻𝗋𝗎𝗉𝗍𝖺 quando
conheceu 𝖣𝗋𝖾𝗐. O garoto de 𝗋𝗈𝗌𝗍𝗈 𝖺𝗇𝗀𝖾𝗅𝗂𝖼𝖺𝗅...
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- Estão atrasados. - disse ela, em tom de brincadeira.
- Acabamos pegando um pouco de trânsito. O que tem pro jantar?
-Ajudei sua tia a fazer Tortilhas. Tem guacamole e nacho com queijo derretido. - sorrio docemente, olhando para mim.
- Hum, tudo bem. - disse. - Abuelita esse é o Drew, meu namorado. - falei sorridente vendo minha avó começar a ansalisá-lo.
Foi um momento cômico, sem dúvidas. Abuelita batia seu dedo indicador no queixo pensando, enquanto nos rodeava lentamente com a expressão séria. Pedi as contas de quantas vezes meu namorado engoliu em seco.
- Não me disse que ele era tão hermoso, mi hija. - sorrio maliciosa.
- Na verdade, eu falei sim. - Apertei nossas mãos, encostando minha cabeça em seu ombro.
- Vocês são um casal bonito.- apontou para nós dois. - Venham, vamos comer.
Assim que chegamos na sala de jantar, minha tia olhou para Drew, de um jeito estranho, mas tirou seus olhos dele quando vovó apareceu atrás de nós.
- Vá tirar a comida do forno, Judith. - mandou a mais velha para minha tia, que em seguida ultrapassou a cortinas pompom de e desapareceu dentro da cozinha.
- Eu vou subir para terminar de me arrumar. Fiquem a vontade, mas não demais. - disse minha abuela, já subindo as escadas.
Olhou para meu namorado, que está calado e pensativo. Pelo jeito que mexe os dedos da mão, sei que agora Dylan está na luz. Me aproximo dele, tocando seu ombro.
- Ei, meu amor, tudo bem? - falo calma, esboçando um sorriso confortante.
- Lisa. - ele me abraça de repente, me apertando forte e fungando no meu pescoço. - Me tira daqui.
- Bebê.. qual é o problema?
-Eu não... não... consigo fazer isso. - gagueja, com a voz infantil, choramingando.
- Claro que consegue, meu amor. Eu estou aqui com você. - sorri tocando seu rosto lindo.
- Preciso contar uma coisa. - murmurou, lançando um olhar para a porta da cozinha.
Ele estava com medo. Mas medo de quê?
- Pode falar, querido.
- Mas, e se ela ouvir?
- Ela quem?
Sinto as mãos de Dylan apertarem as minhas e logo o cheiro de comida pairando no ar.
- Jantar na mesa! - cantarolou minha tia.
- Já estava na hora. ¡Estoy hambriento!- ouço a voz de minha avó no topo da escada.
- Vamos conversar sério quando chegamos em casa, entendeu? - falo preocupada. Meu garotinho apenas assente.
