The Scars Of Human Nature (Tradução)

Capítulo 1: Uma descoberta incomum

O nome dele e este.

Vive no escuro, no escuro silencioso.

Nunca teve fome, nunca teve sede e nunca teve sono.

Nunca pensou, nunca se mexeu, apenas olhou para o escuro.

Não conhecia nada do mundo; não sabia que havia um.

Era vivo e não sabia.
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O Sr. e Sra. Dusley, do número quatro, Rose Drive, estavam orgulhosos de dizer que eram perfeitamente normais, muito obrigado; eram as últimas pessoas que você esperaria envolver em algo estranho e misterioso, porque simplesmente não não se sustentava com tanta bobagem.

O Sr.Dusley era diretor de uma empresa de vendas de aparelhos de exercícios. Ele era um homem corpulento, sem pescoço e tinha um bigode grande. A Sra.Petúnia Dusley era magra e loira e tinha quase o dobro da quantidade usual de pescoço, o que foi muito útil quando ela espiou os vizinhos.

Os Dusley tinham um filho de treze anos chamado Dudley e, na opinião deles, não havia um garoto mais refinado em lugar algum.

Os três moravam em uma casa de dois andares, tinham tudo e que queriam e não poderiam se mais felizes, mas também tinham um segredo, e seu maior medo era que algum dia fosse descoberto, infelizmente seria.

Mais cedo do que eles esperavam.

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As sombras eram pequenas coisas engraçadas, podiam se transformar em qualquer forma ou tamanho que desejassem, desaparecendo como o vento. Eles podem até fazer você pensar que ver coisas que realmente não existem, não são engraçadas essas sombras?

"Dudley querido, afaste-se da janela. Está na hora de dormir"

"Mas mãe, tem um homem lá fora olhando pra casa"

Petúnia chegou a janela, os olhos estreitos com suspeita, piscando quando não viu nada além de sombras e da luz da lua.

"Oh querido, isso é só seus olhos brincado com você. Agora vamos, é hora de dormir."

Dudley deu uma última olhada lá fora antes de puxar as cortinas fechadas e seguir sua mãe para o segundo andar e se aprontar para dormir. Lá fora o vento soprava, agitando uma túnica preta escondido nas sombras.

"Potter não pode está morando aqui, na verdade, nós não vimos um vislumbre do pirralho o dia todo", veio uma voz suave e aveludada das sombras.

"Ele está aqui, minhas fontes nunca estão erradas, além disso, não tenho intenção de falhar com nosso senhor", veio outra voz tão suave quanto a água.

"Ponto considerado, quando iremos agir?"

"Quando esses trouxas dormirem."

"Lembre-se, sem matar. Nós apenas pegamos o pirralho e vamos."

Tudo que conseguiu como resposta foi uma risada no escuro.

Chegou a meia-noite, o bairro e seus ocupantes foram acomodados durante a noite, era hora deles agirem.

A fechadura fez um suave clique quando destrancou, a porta não fez barulho quando se abriu, duas figuras entraram na casa. Eles olharam tudo com um olhar que só pode ser descrito como nojo.

"Vamos acabar logo com isso, eu não quero ficar aqui mais que o necessário" Lucius disse, Severus assentiu e eles se separaram. Severus seguiu o corredor e Lucius subiu as escadas, varinhas acesas para iluminar o caminho.