3 - Fracas revelações, fortes tentações

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Josh Beauchamp

Aquele talvez tenha sido o final de semana em que eu mais mudei de ideia sobre um único assunto

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Aquele talvez tenha sido o final de semana em que eu mais mudei de ideia sobre um único assunto. Foi também o divisor de águas. Logo que acordei na manhã de sábado, me dei conta de que não tinha pegado o número de Any, ou qualquer outro meio de entar em contado com ela. Me chamei de burro e idiota mil vezes, chegando até a ter a estúpida ideia de perguntar se Joalin ou Noah tinha telefone dela.

Obviamente eu não fiz isso, mas quando meu acalmei mais, vi que aquilo talvez tenha acontecido por um bom motivo.

Eu era casado, por Deus! Nunca tinha traído minha esposa e a amava demais para pensar em machucá-la.

Ela não merecia isso. Então tudo que eu podia fazer era me acalmar daquela pequena aventura e da um jeito de acalmar aquele volume dentro da minha calça que insistia em dar o ar da graça sempre que lembrava daquela pequena tentação.

Quando sair da despensa na noite anterior, tive que dar um jeito de subir as escadas incógnito, porque nada do que eu pensava me fazia broxar.

Continuava duro, querendo sentir mais do seu corpo, da sua boca e das suas mãos, só de pensar nisso meu membro já pulava dentro da calça, exigindo atenção.

Tudo que que fiz foi me trancar no quarto e abrir uma janela de um novo filme pornô no meu netbook. Mas aquelas mulheres turbinas e cheias de curvas não me atraíram tanto quanto eu gostaria, então busquei na internet alguns vídeos com mulheres mignon que pudesse se passar por alguém de dezesseis anos. Eu achei, obviamente, mas mesmo a mulher em questão sendo de pele levemente bronzeada e cabelos escuros, ainda não era ela. Irritado, praticamente bati a tela no netbook ao fechá-lo e me joguei na cama, fechando os olhos, naquele estante achando melhor usar a imaginação.

Tirei toda a minha roupa, deitando nu sobre as cobertas e imaginei Any ali ajoelhada entre as minhas pernas, sua mão envolvendo meu membro, logo sua boca assumindo o controle.

Mesmo aquilo não passando de imagens da minha cabeça, foi suficiente para me deixar mais excitado, e eu gemi enquanto vizualizava aquele boca rosa me chupando. E então, enquanto estava preste a gozar, a coloquei sobre meu colo, entrando de uma vez, seu corpo rebolando sobre o meu enquanto eu erguia meu quadril cada vez mais rápido, entrando e saindo dela com desespero.

Só voltei à realidade quando senti meu líquido molhando minha mão e minha barriga, soltando um suspiro frustrado por não ter de verdade o que eu mais queria naquele instante.

Mas nem mesmo com a minha resolução de esquecer aquele pequeno erro, ao final do sábado já me sentia impaciente, andando pela casa sem consegui o que fazer. Me sentia como um animal enjaulado, não sei exatamente se pela minha própria casa, ou seja pela minha mente.

7 Minutos no paraíso - adaptação Onde histórias criam vida. Descubra agora