2 - Sete minutos (três) no paraísos

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Josh Beauchamp

Depois do Noah ir para o armário com a Sina, onde ele ficaram se beijando — tarera sorteada por eles — a roda recomeçou mais uma vez

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Depois do Noah ir para o armário com a Sina, onde ele ficaram se beijando — tarera sorteada por eles — a roda recomeçou mais uma vez.

Dessa vez Any foi a primeira a sorteada e meu coração quase falhou na batida de ansiedade e nervosismo. Eu queria que ela me tirasse, mas eu tinha medo do que podia sair a seguir e de eu querer fazer para ela qualquer tarefa que me fosse passada.

Quando meu nome escapou da sua boca, mas baixo que seu tom normal, tive que me segurar para não abrir um sorriso.

— Beijo na boca. — ela informou, lendo o papel e rapidamente devolvendo para o saquinho.

Nos segundos seguinte às suas palavras chegaram no meu ouvido, eu já nos imaginava dentro daquele armário, minha boca cobrindo a sua, senti o sabor daqueles lábios que minutos atrás tinha sido motivo da minha excitação.

Não sabia o que estava acontecendo comigo. Nunca tinha traído Bruna, embora oportunidade não tenha faltado, com tantas enfermeiras, médicas e até algumas pacientes que deram em cima de mim no hospital. Mas parecia haver algo em Any que me impedia de pensar de forma racional.

Levatei um silêncio, pegando minha dose de vodka que Sabina me deu. Mas depois de virar o líquido, levei a latinha de cerveja a boca, despejando nela toda a vodka antes que qualquer gota descesse pela minha garganta. Talvez eu estivesse sendo idiota em não quer ficar bêbado naquela noite. Meu lado cego me dizia que era a coisa mais sensata a se fazer, com tantos adolescentes na casa interessados apenas em se embriagar além do permitido. Outra parte de mim dizia que se havia a mínima tentação me rodeando, tornado uma traição a Bruna possível, então o melhor a se fazer era mesmo ficar sóbrio, para se mais forte e resistir. No intanto, eu sabia que era apenas a minha mente querendo me ludibriar. O que eu queria, na verdade, era está totalmente consciente quando sentisse o sabor daqueles lábios, porque algo me dizia que seria algo que eu gostaria de lembra para sempre.

Mais uma vez acompanhei Any até o armário, abri o armário para ela entrar e fechei a porta depois de entrar também.

Vi quando a se encostrou na mesma mesinha de canto onde eu tinha ficado na rodada anterior e levemente me aproximei, parando na sua frente. Seu olhar de leve se arregalou de supresa e seu corpo recuou um pouco, mas o tanto que a mesa às suas costas permitia.

— O senhor não precisa fazer isso, Dr.Beauchamp. — ela falou em um sussuro, se rosto voltando a corar.

— Mas eu quero. — retruquei também em um tom baixo, já começando a ficar rouco de ansiedade. Levei uma mão ao seu rosto, acariciando sua pela macia, e então levei a sua nuca, mantendo-a parada. — Posso?

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