+18| Onde Josh Beauchamp é um homem casado e se envolve até demais com uma adolescente.
Tenho AUTORIZAÇÃO da AUTORA para fazer essa adaptação.
Iniciada:22/11/2021
Finalizada:21/08/2022
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Apesar de ter marcado de ver a Any no dia seguinte depois da aula, no instante que a vi fechando a porta do prédio e desaparecendo das minhas vistas, já queria voltar a trás da minha resposta de não acompanhá-la para dentro do apartamento.
Aproveitei a tarde livre e fui de fato resolver algumas coisas pessoas que vinha adiando a semanas, como uma pequena reunião com o meu contador e meu advogado sobre a compra de uma nova casa, no campo dessa vez, cansado de ir para a praia todas as férias ou feriado prolongado. Queria um lugar só meu, sem ter que ficar em um hotel toda vez que quisesse respirar ar puro e cavalgar.
Sem querer, me vi na minha nova casa ao lado de Any, nos dois deitados enfrente à lareira depois de passar a tarde caminhando ou nadando em um lago.
Era tolice minha pensar naquelas coisas quando viajar com ela seria algo impossível de ser feito, mas pensar nela naquele dia foi algo mais forte que eu. A cada momento em que a minha mente se desligava de alguma tarefa, eu me pegava pensado nela, naquela sua risada doce, nos seus olhos expressivo. Eu tentava a todo custo desviar aqueles pensamentos para o quanto sua boca era deliciosa, ou o quanto seus gemidos pareciam música para os meus ouvidos. Ou até mesmo no quão encharcada ela ficava com os meus dedos lhe tocando.
Até Bruna percebeu que eu estava um pouco disperso àquele dia. E apenas para desviar a sua atenção do real motivo da minha falta de atenção, anunciei durante o jantar a minha decisão de compra uma casa de campo, dizendo apenas que não conseguia escolher entre as opções que tinha. Ela até ficou feliz com a notícia, para alguém que não gostava de ficar mais de dois dias longe da sociedade, e prometeu me ajudar com a escolha se eu lhe enviasse as fotos por e-mail.
Ao final da noite, quando Bruna subiu para dormir, eu não lhe acompanhe, ainda usando o pretexto de escolher logo a casa, dizendo que tinha um prazo para apresentar a prosposta de compra. Eu de fato queria vê as fotos com mais atenção, mas também não queria ir para cama com ela naquela noite. Meu amor por ela não tinha diminuindo, mas um pouco de peso na consciência me impediu de subir as escadas ao seu lado e seguir a rotina diária antes de dormir. Por isso, depois que ela foi para o quarto, me traquei no meu escritório, começando a vê fotos depois de me servi uma dose de uísque.
Já se passava de uma da manhã quando finalmente decidir por uma das casas, depois de inúmeras anotações e de pesar os prós e contra de cada uma. A única desvantagem da casa de campo que escolhi era de que não havia estábulo, embora espaço para contribuir um não fosse o problema.
De resto, ela era perfeita.
Enviei um e-mail para o meu advogado dando início ao trâmite de compra e só então desliguei o computador. E assim como tinha acontecido durante todo o dia, assim que a minha mente se desocupou da tarefa, foi em Any que pensei.
