Dinastias & Distopia - (Dynasties & Dystopia)

Apenas uma Teoria - (Capítulo 2)

[N/T: Hey, Ash aqui; se você leu o capítulo 1 na época antes de eu postar esse capítulo 2, peço que volte e releia o capítulo 1, porque eu vi que o NeonZangetsu adicionou algumas coisas e mudou outras no capítulo passado, e então, eu também as fiz.]

"Você não parece entender, amigo. Eu fiz amizade com demônios, matei cobras e fiz uma deusa corar.

Você está tratando isso como se fosse o momento mais importante da sua vida. Para você? Provavelmente é.

Mas para mim? Esta é apenas mais uma terça-feira."

~ Apenas um Homem.

Apenas uma Teoria

Naruto era um homem de palavra.

Vi não pôde deixar de odiá-lo por isso. Ele - ou talvez uma das cópias estranhas que exibiam seu rosto, porque nunca se podia ter certeza com alguém como ele - escoltou seu pequeno quarteto para fora de Piltover e para Zaun como se fosse um bando de crianças travessas. O que eles eram em um certo sentido, mas ainda assim. Ele tinha que estar tão malditamente presunçoso sobre isso?

Felizmente, poucos na cidade alta mal piscaram ao vê-los.

Aqueles que tentaram na cidade baixa ficaram sumariamente assustados quando o loiro brandiu um de seus cajados e enfiou a mão no crânio de um homem. Ninguém os desafiou depois disso. Ninguém barrou seu banho. Ninguém ousou falar com eles. Vi não tinha certeza do que a irritava mais; a percepção de que um nojento morador do alto estava ativamente mantendo sua palavra ou o fato de que ele não os apunhalou pelas costas ainda. Mesmo agora, ela meio que esperava uma faca entre os ombros a qualquer momento; ou barrando isso, uma multidão de Defensores para derrubá-los. Mas a temida traição nunca aconteceu.

Em pouco tempo, eles se encontraram diante das portas do pub de Vander.

Realmente, era quase anticlimático.

E humilhante.

Ela não tinha um guia para ela pelas Vielas desde que ela era uma garotinha. Pior, ela podia sentir o olhar de Naruto sobre ela o tempo todo enquanto ele conversava com seus irmãos; como se ele esperasse que ela fugisse. Ela não lhe daria a satisfação. Ela queria girar e acertá-lo no estômago.

Morador do alto estúpido...!

"Aqui estamos." seu patrono bateu com o cajado no chão, produzindo um som tênue e ressonante contra uma pedra de paralelepípedo virada para cima. "Lar doce lar." Ele inalou profundamente por trás de sua máscara de porcelana. "Já faz um tempo. O ar tem um cheiro diferente do que eu me lembrava." uma fungada superficial pareceu confirmar suas suspeitas. "Suponha que isso seja uma coisa boa."

"..."

Nenhum deles sabia por que ele colocou aquela máscara antes de conduzi-los até Zaun. Depois daquela explosão curta e aguda de violência, ninguém ousou perguntar. Qualquer que seja a rima ou razão, Naruto não queria que seu rosto fosse visto aqui. Isso era preocupante por si só. O silêncio que persistiu após o fato ainda mais.

"Vocês sabem," disse ele de repente, a propósito do nada. "Eu poderia usar aprendizes..."

Powder se animou. "Espere, você está," sua voz se elevou em um guincho animado, "...você está nos oferecendo um emprego?"

Vi estufou o peito, indignada. "É disso que se trata? Você quer que a gente se converta? Nós não vamos trair Vander!"

"Eu não estou perguntando a você." ele sacudiu a testa dela, arrancando um grito dela. "Eu poderia usar a ajuda, fazendo afazeres aqui e ali. Minhas mãos não estão tão firmes como costumavam ser."