Essa semana não terá atualização de nenhuma fanfic mais, semana que vem volto ao normal..
Jungkook
O casamento acabou faz cerca de uma hora, no momento estamos no salão da nossa casa que foi onde aconteceu a festa.
Foi tão lindo, Jimin chorou e ficou tão emocionado me deixando todo derretido.
Meus cachorros deram um show, tanto pela entrada lindíssima como quando quase morderam aquele alfinha de merda.
Os dois odeiam meu primo e eu odeio ainda mais.
- Parabéns pelo casamento. - Falando no idiota.
- Obrigado. - Jimin respondeu sem muita emoção.
- Agora você é um Park. - Fez careta.
- Não fofo, eu sou um Jeon. - Meu agora marido disse se sentando no meu colo, eu amo quando ele faz isso.
- Mas você é alfa.
- Nossa, sério? Acabou de descobrir? Parabéns. - Jimin deu dois tapinhas no ombro dele e sorriu.
- Sai da frente garoto. - Meu cunhado se aproximou risonho. - Finalmente casados seus estranhos.
- Não me irrita, piolho de cachorro. - Ele gargalhou.
Tirei meu marido do meu colo deixando ele com uma carinha de confusão.
- Vamos pro quarto, quero minha surpresa. - Então ele sorriu assentindo. - Curta bem a festa, cunhadinho.
- Eu vou mesmo, tem um quarto livre aqui pra mim?
- Tem.
- Vou comer esse alfa pra parar de ser inconveniente, bora.
- Sai fora. - Meu primo arregalou os olhos e saiu vazado.
- Valeu.
- Não foi nada. - E simplesmente saiu indo até um garçom.
- Vamos meu amor, vamos curtir nossa noite.
[...]
Meu marido mandou que eu tirasse a calça e foi pro banheiro, está lá a quase meia hora.
- Amor.
- Estou com vergonha... - Me levantei e fui até a porta.
- Abre aqui meu bebê. - Levou alguns segundos até ele abrir e me olhar todo envergonhado, ele chega estava vermelhinho. - Uau!
Meu alfa estava vestido com uma calcinha vermelha que dava um lindo contraste com sua pele alva, um negócio preto de vinil que parecia uma meia que vinha até o meio de suas coxas grossas.
E ele usava luvas também, luvas também pretas que pegava mais da metade do braço e no pescoço tinha uma choker com um coraçãozinho pendurado e também tinha uma corrente para segurar.
- Amor, - Ele estava todo envergonhado esfregando a coxa o tempo todo em sinal de ansiedade. - Você está magnífico.
- Mesmo?
- Mesmo. Cristo, como você está lindo. - Então ele sorriu levantando a cabecinha, puxei ele pela cintura o abraçando fortemente.
Os bracinhos rodearam meu pescoço e ele ficou me cheirando.
- Achei que não fosse gostar.
- Meu amor, ainda não entendeu que tudo em você me encanta? Tudo que você faz ou veste me deixa apaixonadamente pirado, exatamente tudo amor.
- Eu te amo. - Se agarrou ainda mais em mim.
- Eu também te amo, muito. - Sorri dando um beijinho em seu pescoço e fui andando pra trás até a cama.
Nela eu o virei com tudo fazendo ele ficar deitado no acolchoado, as pernas ficaram pra fora enquanto sua bunda ficou bem empinadinha mostrando a calcinha vermelha melhor.
Essa que eu acabei de descobrir que é aberta na bunda, o meio mesmo que é onde eu mais vou "usar" já está livre.
- Que safado. - Ele sorriu. - Amor?
- Hum?
Fiquei alisando a banda bonita e dei um leve tapinha.
- Lembra o que eu te disse uma vez, que quando você fizesse algo novamente ligado ao celular eu iria te punir? - Ele continuou calado. - Lembra amor? Foi no dia que você me pediu em namoro.
- L-lembro.
- Eu prometi que iria te dar os cinquenta tapas que você havia pedido quando me passa-se raiva, lembra disso também? -Ele assentiu com a cabeça. - Palavras Jimin.
- Lembro amor.
- Pois bem, eu vou lhes dar agora. - Notei ele estremecer. - Eu só vou parar quando eu der os cinquenta ou que você não aguentar mais, a intenção nunca vai ser te machucar.
- Você é tão cuidadoso.
- Você é o amor da minha vida Jimin, por mais que você mereça todos esses tapas e até mais, eu nunca excederia seus limites.
Ele virou a cabeça me olhando todo encantado, meu marido sempre disse que ama como eu o trato, além do mais ele gosta de ser mimado e eu faço isso com muita frequência.
- Pronto? Vou começar.
- Pronto amor. - Já no primeiro tapa ele gritou altíssimo me assustando.
- Machucou? - Passei a mão com muito cuidado na bunda dele.
- Não, só assustei. - Sorriu me confortando, dei outro tapa um pouco mais fraco e ele apenas gemeu.
Quando eu notei que ele estava mais "acostumado" com os tapas eu comecei a colocar um pouco mais de força e fazer eles bem ritmados.
Eu dava três de um lado e mudava para o outro pra não ficar pesado demais.
Quando chegou no vigésimo sexto ele já começou a gemer mais sentido, me abaixei dando vários beijos na pele agora avermelhada dando um tempo pra ele.
Meu marido apertava o lençol com bastante força.
- A metade já foi amor. - Ele suspirou - Aguenta?
- Aguento. - Voltei a bater agora mais fraco, ele já dava espasmos a cada tapa e eu estava me forçando a não parar.
Fui batendo e sempre contando pra não fazer ele sofrer ainda mais.
[...]
- Falta quantos amor?
- Sete. - Respondi alisando a bunda dele.
- Já pode me desculpar? Está doendo muito.
- Posso minha vida, está perdoado uh? - Me abaixei beijando toda a região que estava tão vermelha que chegava a ser lindo.
Isso vai ficar roxo com certeza.
Depois de ter passado um gel para aliviar sua dor, ele ficou de quatro.
- O que foi bebê? - Passei o dedo em sua entradinha apenas porque gosto de ver ele se contorcendo pra mim.
- Mete.
- Amor, você vai acabar sentindo mais dor por causa do atrito.
- Só ir devagarzinho ômega, não é uma bunda dolorida que vai atrapalhar nossa lua de mel. - Ele virou o rostinho pra trás - Por favor.
Ele sabe que me ganha fácil.
- Tudo bem, devagarzinho. - O sorriso que eu ganhei foi gratificante.
Hora de realmente aproveitar, hora de deixar os convidados incomodados pelos gemidos que vamos dar.
Hora do show.
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A Different Alpha
Fanfiction[Concluida.] -Oh não alfa -Ele sorriu e logo estava cara a cara comigo de novo -Você me entendeu errado querido -Ganhei um selar -Eu não quero ser fodido por você -Não? -Agora eu estava confuso, ele estava quase me engolindo agorinha mesmo -Não, m...