Capítulo 13

25.6K 3.3K 178
                                    

Essa semana não terá atualização de nenhuma fanfic mais, semana que vem volto ao normal..

Jungkook

O casamento acabou faz cerca de uma hora, no momento estamos no salão da nossa casa que foi onde aconteceu a festa.

Foi tão lindo, Jimin chorou e ficou tão emocionado me deixando todo derretido.

Meus cachorros deram um show, tanto pela entrada lindíssima como quando quase morderam aquele alfinha de merda.

Os dois odeiam meu primo e eu odeio ainda mais.

- Parabéns pelo casamento. - Falando no idiota.

- Obrigado. - Jimin respondeu sem muita emoção.

- Agora você é um Park. - Fez careta.

- Não fofo, eu sou um Jeon. - Meu agora marido disse se sentando no meu colo, eu amo quando ele faz isso.

- Mas você é alfa.

- Nossa, sério? Acabou de descobrir? Parabéns. - Jimin deu dois tapinhas no ombro dele e sorriu.

- Sai da frente garoto. - Meu cunhado se aproximou risonho. - Finalmente casados seus estranhos.

- Não me irrita, piolho de cachorro. - Ele gargalhou.

Tirei meu marido do meu colo deixando ele com uma carinha de confusão.

- Vamos pro quarto, quero minha surpresa. - Então ele sorriu assentindo. - Curta bem a festa, cunhadinho.

- Eu vou mesmo, tem um quarto livre aqui pra mim?

- Tem.

- Vou comer esse alfa pra parar de ser inconveniente, bora.

- Sai fora. - Meu primo arregalou os olhos e saiu vazado.

- Valeu.

- Não foi nada. - E simplesmente saiu indo até um garçom.

- Vamos meu amor, vamos curtir nossa noite.

[...]

Meu marido mandou que eu tirasse a calça e foi pro banheiro, está lá a quase meia hora.

- Amor.

- Estou com vergonha... - Me levantei e fui até a porta.

- Abre aqui meu bebê. - Levou alguns segundos até ele abrir e me olhar todo envergonhado, ele chega estava vermelhinho. - Uau!

Meu alfa estava vestido com uma calcinha vermelha que dava um lindo contraste com sua pele alva, um negócio preto de vinil que parecia uma meia que vinha até o meio de suas coxas grossas.

E ele usava luvas também, luvas também pretas que pegava mais da metade do braço e no pescoço tinha uma choker com um coraçãozinho pendurado e também tinha uma corrente para segurar.

- Amor, - Ele estava todo envergonhado esfregando a coxa o tempo todo em sinal de ansiedade. - Você está magnífico.

- Mesmo?

- Mesmo. Cristo, como você está lindo. - Então ele sorriu levantando a cabecinha, puxei ele pela cintura o abraçando fortemente.

Os bracinhos rodearam meu pescoço e ele ficou me cheirando.

- Achei que não fosse gostar.

- Meu amor, ainda não entendeu que tudo em você me encanta? Tudo que você faz ou veste me deixa apaixonadamente pirado, exatamente tudo amor.

- Eu te amo. - Se agarrou ainda mais em mim.

- Eu também te amo, muito. - Sorri dando um beijinho em seu pescoço e fui andando pra trás até a cama.

Nela eu o virei com tudo fazendo ele ficar deitado no acolchoado, as pernas ficaram pra fora enquanto sua bunda ficou bem empinadinha mostrando a calcinha vermelha melhor.

Essa que eu acabei de descobrir que é aberta na bunda, o meio mesmo que é onde eu mais vou "usar" já está livre.

- Que safado. - Ele sorriu. - Amor?

- Hum?

Fiquei alisando a banda bonita e dei um leve tapinha.

- Lembra o que eu te disse uma vez, que quando você fizesse algo novamente ligado ao celular eu iria te punir? - Ele continuou calado. - Lembra amor? Foi no dia que você me pediu em namoro.

- L-lembro.

- Eu prometi que iria te dar os cinquenta tapas que você havia pedido quando me passa-se raiva, lembra disso também? -Ele assentiu com a cabeça. - Palavras Jimin.

- Lembro amor.

- Pois bem, eu vou lhes dar agora. - Notei ele estremecer. - Eu só vou parar quando eu der os cinquenta ou que você não aguentar mais, a intenção nunca vai ser te machucar.

- Você é tão cuidadoso.

- Você é o amor da minha vida Jimin, por mais que você mereça todos esses tapas e até mais, eu nunca excederia seus limites.

Ele virou a cabeça me olhando todo encantado, meu marido sempre disse que ama como eu o trato, além do mais ele gosta de ser mimado e eu faço isso com muita frequência.

- Pronto? Vou começar.

- Pronto amor. - Já no primeiro tapa ele gritou altíssimo me assustando.

- Machucou? - Passei a mão com muito cuidado na bunda dele.

- Não, só assustei. - Sorriu me confortando, dei outro tapa um pouco mais fraco e ele apenas gemeu.

Quando eu notei que ele estava mais "acostumado" com os tapas eu comecei a colocar um pouco mais de força e fazer eles bem ritmados.

Eu dava três de um lado e mudava para o outro pra não ficar pesado demais.

Quando chegou no vigésimo sexto ele já começou a gemer mais sentido, me abaixei dando vários beijos na pele agora avermelhada dando um tempo pra ele.

Meu marido apertava o lençol com bastante força.

- A metade já foi amor. - Ele suspirou - Aguenta?

- Aguento. - Voltei a bater agora mais fraco, ele já dava espasmos a cada tapa e eu estava me forçando a não parar.

Fui batendo e sempre contando pra não fazer ele sofrer ainda mais.

[...]

- Falta quantos amor?

- Sete. - Respondi alisando a bunda dele.

- Já pode me desculpar? Está doendo muito.

- Posso minha vida, está perdoado uh? - Me abaixei beijando toda a região que estava tão vermelha que chegava a ser lindo.

Isso vai ficar roxo com certeza.

Depois de ter passado um gel para aliviar sua dor, ele ficou de quatro.

- O que foi bebê? - Passei o dedo em sua entradinha apenas porque gosto de ver ele se contorcendo pra mim.

- Mete.

- Amor, você vai acabar sentindo mais dor por causa do atrito.

- Só ir devagarzinho ômega, não é uma bunda dolorida que vai atrapalhar nossa lua de mel. - Ele virou o rostinho pra trás - Por favor.

Ele sabe que me ganha fácil.

- Tudo bem, devagarzinho. - O sorriso que eu ganhei foi gratificante.

Hora de realmente aproveitar, hora de deixar os convidados incomodados pelos gemidos que vamos dar.

Hora do show.

A Different AlphaOnde histórias criam vida. Descubra agora