Park jimin é um Ômega, gentil, bonito e determinado que acabou de montar sua confeitaria no centro de Seul. Ele mora sozinho em um apartamento que conseguiu comprar no começo do ano, jimin também tem um melhor amigo, Seokjin, mais conhecido como jin...
Acordo em um lugar totalmente diferente do meu apartamento, com o Marfioso (gostoso) do meu lado, com roupas que não são minhas, e com minha bunda doendo. Tudo endica que..... NÃO, não creio que eu transei com ele. Que vergonha Deus, como eu vou contar isso pro jin!?
(...)
Depois de refletir muito da situação que aconteceu, eu me levanto da cama que pelos meu cálculos é do JK, tento fazer o mínimo de barulho possível. Depois de consegui sair da cama, eu vou até o banheiro e me olho no espelho, vejo marcas no meu pescoço e no meu maxilar. Eita nós, a noite foi quente em!
Afasto esses pensamentos da minha cabeça e foco no meu objetivo, que é sair dessa casa sem acordar ninguém. Lavo meu rosto e logo saio do banheiro, vasculho o quarto com o olhar para ver se eu acho alguma coisa importante minha para eu levar embora. Vejo minha bolsa do lado da mesinha que fica do lado da cabeceira da cama de Jeon...Merda, eu não quero acordar ele.
Vamos tentar a sorte né!
Vou andando na ponta do pé até a mesinha, mais antes de chegar eu bato meu dedinho no pé da cama e caio no chão fazendo um barulho enorme....era só o que me faltava, eu tenho certeza que o chão tem um ímã comigo. Não é possível uma pessoa cair tanto igual eu!
Olho para cima, e vejo jeon me encarando com a cara amassada e o cabelo bagunçado.
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Jk: O qur você está fazendo? Ou tentou fazer?- fala com a voz rouca.
Jm: Err.... Eu tava indo pegar meu celular - minto.
JK: Seu celular tá na sua calça, ali no chão, do outro lado do quarto. - suspira - Olha, eu sei o que você deve está pensando, e sim, a gente----
Antes dele terminar de falar, eu o corto.
Jm: Eu acho que eu já sei o que rolou aqui - sorrio sem graça - Que mico - sussurro.
JK: Quer que eu te explique o que houve, para gente parar nessa situação? - diz e se senta na cama
Jm: Sim, mais antes, você tem uma pomada para dor? Meu dedinho está doendo - falo e tento levantar, mais falho miseravelmente.
JK: Imagino que não é só o seu dedinho que esteja doendo - sai da cama e vai até o banheiro.
Tenho certeza que eu estou mais vermelho que um tomate...
Jm: Ha-Ha, muito engraçado da sua parte - sorrio falso
JK: Não era para ofender, longe de mim fazer isso - volta com a pomada segurando o riso.
Jm: Eu só não te bato agora porque eu estou indébilitado, mais se eu não tivesse, você ia ver - retruco.
JK: Nossa, meu Deus, eu estou morrendo de medo - tenta não rir - o troço vai me bater - vai na gargalhada.
Jm: Seu merdinha - susurro com ódio desse alfa.
Quebra de tempo
Depois daquele alvoroço por causa da pomada, Jung me ajudou a levantar e me sentou na cama, para poder me explicar, o porque a gente ter transado, mesmo que já saiba que estou no cio.
Descobri hoje na hora que eu fui no banheiro e senti meu dedinho da mão coçar, parece um pouco confuso mais é um dos sintomas que vêem quando eu estou no cio. Meu dedinho coçou, a gente transou, liguei os pontos, e BOOM, Meu cio chegou.
Mesmo assim eu vou deixar o senhor sabe tudo explicar, não tenho nada a perder mesmo, só minha vida, nada de mais.
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