Capítulo XXXIV

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Esse quebra cabeça hein? Muito confuso kkkkkkk

Deixem suas estrelinhas e comentem muito!

Com carinho,

Srta A B Braga

CATARINA MORKOV

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CATARINA MORKOV

Fiz a atuação da minha vida.

Acordei com Dimitri me abraçando e querendo transar, eu cedi. Dei o meu melhor.

De madrugada, apaguei as ligações e qualquer vestígio que possa ter pego em seu celular, inclusive deixei ele no bolso do terno que meu marido havia usado na noite anterior.

Não consegui dormir, o plano passava em looping na minha cabeça.

Teria que dar certo, precisava dar certo.

Passamos o domingo em família, era verão, os dias estavam quentes e poderíamos usar menos roupas que o habitual. Dimitri me levou para a casa do lago de sua família, seus primos e esposas estavam ali, não os via desde o casamento e só então pude notar as tatuagens e armas escondidas.

Eles eram perigosos, extremamente perigosos.

- Kut, você está bem? Está calada desde ontem - ele me ofereceu um suco e me puxou para sentar em seu colo.

- Apenas cansada. Essa fase final da gravidez deixa a mulher com muito sono, meu corpo está aqui, mas minha cabeça está em nossos travesseiros. - ele sorriu e acariciou minha barriga.

- Eu juro bebê que serei o melhor pai do mundo. Não deixaremos mais a mamãe ficar sozinha e cansada. - ele puxou meu rosto e me encarou com aquelas bolas azuis. - prometo não demorar, ficarei os próximos meses trabalhando de casa, me perdoe por ter te deixado sozinha.

- Está tudo bem, amor. São questões de trabalho, você só está trabalhando para o futuro de nossa família - sorri e o abracei.

- Eu amo você, senhora Morkov. - ele me abraçou - faço qualquer coisa por você e nosso bebê. - me arrepiei.

Tentei não me abalar, pois se ele desconfiasse de algo, a fuga não daria certo.

- Eu também! Muito - e afundei meu rosto em seu pescoço.

A noite ele e o pai se despediram de nós. Encarar Nikolai depois de tudo o que eu soube me fez mal, fui para o quarto e vomitei todo o jantar.

Irina queria me levar ao médico, mas eu disse que só estava cansada do dia, que havia pego muito sol. Ela acreditou e me deixou em paz.

Durante o dia, consegui pegar o celular de uma das empregadas da casa. Ele era um modelo bem simples e ela ia demorar a descobrir que sumiu, pois os empregados só podiam pegar seus telefones quando saiam da residência na folga deles.

Meu Vizinho Mafioso (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora