Capítulo XVI

961 96 16
                                    

Vamos aos recadinhos:

Como algumas de vocês sabem (Se leram o meu feed) fiquei muito doente no final do ano passado e quando melhorei, mergulhei de cabeça no trabalho.

Por mais que tivesse ideias para novos livros e continuações, não conseguia mesmo escrever.

Dei tempo ao tempo, reli esse livro e me perdoem de verdade por erros gramaticais. Eu escrevo pelo celular e o corretor atrapalha muito. Vamos seguir em ritmo acelerado das postagens, pois quero muito revisar Meu Vizinho Sheik.

Obrigada pela paciência,

Srta A B Braga.

Catarina Kaiser

- Vamos Cat! Precisamos arrumá-la antes desse baile!! Soube que Augustus mandou fazer um vestido a prova de balas... - Rafaella deixou o comentário no ar e entrou no meu closet atrás de acessórios para mim.

- Desde quando você dá ouvidos a fofoca dos empregados? - arqueei uma das sobrancelhas e a encarei pelo espelho.

Estávamos em meu quarto na ilha de Tio Costa. Augustus, Vicenzo, Thomaz e outros líderes da famiglia Sollozo já estavam em Milão há duas semanas planejando o ataque perfeito para derrubar Petrus Massimo.

E o grande dia havia chegado.

Inicialmente eu e Rafa fomos vetadas de participar do plano, mas eles precisavam de uma mulher infiltrada para trabalhar na festa e consequentemente abrir uma passagem secreta que descobriram.

A festa teria muitos políticos italianos, então eles não podiam sair invadindo e atirando. A operação seria digna de algum filme de espião do Tom Cruise.

Quando Vicenzo contou o plano, insisti que eu poderia ajudar. Meu rosto não é conhecido e ninguém duvidaria de uma mulher de 1,60 de altura.

- Desculpa amiga, só tenho estado nervosa desde o que aconteceu na Sicília. Até hoje tenho pesadelos com Enrico.

Essa parte era verdade, ouviu os gritos de Raffa por várias noites. Inicialmente, ia com Augustus ou Ella acudir a amiga, que só se acalmava quando Thomaz aparecia.

Desde então ele pediu para dormir no quarto da noiva. No início Augustus relutou, mas percebeu que o aliado respeitava sua irmã, então cedeu.

Andei até minha cunhada e a abracei.

- Prometo que ficaremos bem e trarei os rapazes de volta. - beijei o topo de sua cabeça - sei que passamos por muitas coisas em tão pouco tempo, mas vamos rezar para que eles consigam logo eliminar o signor Petrus e isso acabar.

Raffa balançou a cabeça e deu uma risadinha irônica.

- Acabar? Cat, você precisa sair dessa bolha que Augustus te colocou! Viver na máfia é viver constantemente com medo da própria sombra. Você sabia que vivi em uma escola católica até os meus dezoito anos? Nossa famiglia tinha grandes alianças, mas isso não me impediu de ser sequestrada quando era criança. Só falava com mamãe e Augustus quando eles me visitavam 1x ao ano... mas meu babo nunca ia me ver!

Meu Vizinho Mafioso (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora