Capítulo VI

1.5K 181 14
                                    

Não tenho palavras para agradecer vocês!!!
Nossa história está crescendo a cada dia e eu morro de orgulho!  Não consigo parar de escrever! Catarina e a Famiglia não saem da minha cabeça!!!

Continuem votando e comentando muito 💗

Srta A B Braga

- Catarina, seu nome é muito grande! Precisamos de um apelido! - Raffaela levantou seus óculos de sol e me encarou

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- Catarina, seu nome é muito grande! Precisamos de um apelido! - Raffaela levantou seus óculos de sol e me encarou.

- Bem, geralmente me chamam de "Cath" com o som de i no final.

- poderia ser baby Cat, é mesmo uma gatinha - rimos da cantada barata de Vicenzo. Ele abaixou os óculos - meu bem, você é linda, mas hoje está mais do que especial. - joguei uma toalha nele.

Não tinha nada demais

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Não tinha nada demais. Só estava de biquíni.

- Pelo amor de Deus, eu esqueci o protetor no quarto, se eu não passar virarei um camarão - Raffaela me indicou o dela, recusei. - o meu é fator 100 amiga, sou quase uma vela, minha pele é bem sensível. E eu estou sem uma roupinha de manga comprida, seu irmão se recusou a comprar.

- Aqui faz frio a noite, eu te empresto algumas de lã que eu trouxe. - A abracei apertado. Dois dias ali e Raffaela já tinha se tornado alguém mais do que especial.

- Ok signorina Camarão, vá lá! - Ela fez um sinal com a mão e eu pisquei para ela. Raffa estava doida para dar uns beijos em Vicenzo, eles poderiam ser primos em primeiro grau, mas ela não se importava nem um pouco com isso.

Me enrolei na toalha e atravessei a casa. Os quartos ficavam perto da entrada, estávamos nos fundos.

Andei na ponta dos pés tentando não molhar o carpete, eu tinha pena dos empregados, a casa era imensa e fazíamos muita bagunça. Fiz questão de pedir desculpas a eles no dia seguinte em que quebrei a TV e a garrafa de vidro.  Eles ficaram sem graça e não disseram nada.

Vicenzo disse que eles são pagos para serem invisíveis e não verem ou ouvirem nada. Mas eu sempre tentava agradecê-los ou fazer perguntas, eles respondiam monossílabicos.

Meu Vizinho Mafioso (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora