Capítulo 4

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Allana:

Não achem que eu não estou abalada, porra eu to feliz demais e doida pra chorar. Ver eles dois chorando me vendo me fez querer me jogar nos braços deles e chorar que nem bebê. Mas... Estou aqui a negócios então la vamos nós.

Desviei minha atenção dele e virei pra FP que ainda me encarava. O cara é o maior filha da puta, rouba e trai a facção, estupra mulher e homem, além de assediar uma pá de gente e de ter matado a própria mulher porque ela tava grávida e ele não queria ser pai, pra não ter que partilhar os bens e perder a facção.

Aproveitando a distração do momento e que as armas já não estavam mais apontadas pra nós. Saquei minha glock presa na coxa e dei um tiro certeiro na cabeça.

Eu: antes que tentem me matar e os caralho a4 o chefe de vocês traía e roubava a facção, além de estupro, assédio e ter matado a própria esposa. Tudo isso vai de contra as leis certo?

Ainda receiosos todos eles assentiram

Eu: ótimo, sou chefe da facção junto com meu pai agora e estou aqui a trabalho. Nem pensem em me trair, sei cada detalhe da vida de cada um de vocês e no momento que pensarem em traição, já vão ter uma bala no meio da testa. Estamos entendidos?

Todos: sim Joker. - respondem em coro.

Eu: ótimo estão todos dispensados. Estou a par dos lucros, gastos, armamentos... Tudo. Próxima reunião será marcada por mim e ainda não tem dada prevista. Estou de olho em cada um de vocês. AL e Alex vocês ficam, temos mais assuntos a tratar.

Todos se retiram, alguns em silêncio, outros resmungando e além de meu pai e meu irmão uma outra mulher fica. Porra ela é gostosa mas não faço ideia de quem é.

Eu: Falei Al e Alex, você saí. - Falei em um tom mais alto e sério. A mulher virou o cão, mas meu pai segurou antes de ela levantar.

Pai (AL)- Filha ela fica é minha filha e minha sub também. - Como é? Ela parece ser mais velha que eu, ele traíu a minha mãe? Porra que ódio e ainda me substituiu.

Eu: Foda-se, eu não sei quem ela é e não confio nela e os assuntos a se tratarem aqui não são de família, são relacionados a minhas máfias e eu não quero alguém que não conheço e confio presente. Quando eu tiver a ficha dela em mãos penso em deixa-la presente, mas até o momento peço que se retire e isso é uma ordem. - Falei séria tentando não deixar trasnparecer o quão puta eu estava, mas perde o controle não é uma opção.

Mesmo puta ela saíu, até porque não é nem louca de me enfrentar. Ela não ta mais falando com a Irmã ela tá falando com a chefe da facção e uma mafiosa.

Alex: não precisava tratar ela assim, po Ally, ela é de confiança.

Eu: pra vocês não pra mim, aprendi na raça a não confiar na minha própria sombra então não me julguem por não confiar em alguém que conheci a minutos e não sei nem o nome.

Eu: Quero todos vocês lá fora, NINGUÉM entra. - Falei com os seguranças que saíram sem dar uma palavra.

Eu: é o seguinte, só voltei porque tenho trabalho. Essa cidade me traz péssimas lembranças como vocês já sabem. Enfim, tenho tudo pronto pra conquistar a máfia Brasileira. Estou falando com vocês antes porque além de ajudar o morro de vocês terá total apoio da máfia e acesso aos armamentos, já os outros terão que fazer trabalho e pagar para.

AL: tenho que dizer algo? Você já é adulta, sabe o que faz, mas por favor tenha cuidado, acabei de recuperar você na minha vida. - falou cuidados como sempre.

Eu: Certo, é o seguinte esses dois aqui são meus subs: Marcus e Lilian. Estaram trabalhando comigo então respeitem eles e se precisarem de algo entrem em contato com eles. - falei pra alex e Al. Me direcionei a Mark e Lilli - Vocês podem se retirar e voltar pro hotel. Avisem a minha mãe que vou dormir no meu pai e que ela não precisa se preocupar. Antes de chegar um segurança trouxa minha moto e uma muda de roupa. Amanhã as 14: 25 quero ambos no Alemão. Amo vocês tá? Se cuidem.

Lilli: também te amo, se cuida!

Marcus: também amo você, e lembra que ta tudo bem chorar as vezes. - sussurou a ultima parte no meu ouvido e piscou pra mim.

Eles saíram e voltaram com a muda de roupa e a chave da moto.






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