5. Preciso falar com você!

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*S/n narrando*

Quinta-feira, 6:00 da manhã.

Acordo com o som do despertador tocando. Levanto ainda meio sonolenta e vejo o horário no celular. Pego minha toalha indo em direção ao banheiro. Tomo um banho frio para despertar. Me enrolo na toalha e volto para o meu quarto.

Visto uma calça jeans rasgada, uma blusinha preta, um tênis branco e um casaco marrom por cima.

Ficou assim:

Vou andando pelo corredor para chegar na cozinha

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Vou andando pelo corredor para chegar na cozinha. Antes de descer as escadas passo na frente do escritório da minha mãe, assim que eu percebo volto, ficando na porta.

As únicas vezes que minha mãe ia para o seu escritório, era porque estava investigando algo ou quando tinha que guardar alguma informação importante para a polícia. Antes de ser delegada, ela era investigadora, deixou bem claro antes de aceitar o cargo superior, que sempre que pudesse ela ia ficar com algum caso para resolver.

- Oi mãe- cumprimento ela escorada na porta.

Luna: - Oi filha- diz sem tirar os olhos dos papéis.

"Filha" ela quase nunca me dirigia essa palavra, isso queria dizer que ela estava de bom humor e para a minha sorte ela sempre me contava as investigações quando estava feliz. Resolvi aproveitar esse evento, já que era bem difícil vê-la com um sorriso.

- Outro caso resolvido?- pergunto curiosa me aproximando da mesa.

Luna: - Resolvido não, mas quase- fala indicando com a mão para eu sentar.

Sento na cadeira que fica de frente pra ela.

- Tá investigando oque? Sequestro? Assassinato?

Luna: - Não é tão interessante, o caso é uma gangue de rua, aparentemente eles saem roubando as lojas, nenhuma suspeita de assassinato nada, apenas roubo- eu faço uma cara de tédio, aquilo parecia bem chato.

- E oque descobriu? - pergunto torcendo para que ela me conte mais.
Luna arquea uma das sobrancelhas mas logo da de ombros.

Luna: - Bom, até o momento sabemos que eles são um grupo de 4 pessoas, mas suspeitamos que tenha mais gente envolvida por trás, algo em comum que percebemos nas câmeras de seguranças é que eles sempre estão usando algo com uma serpente, um casaco, broche, tatuagens, anéis- explica e eu lembro do carinha que atirou nos quatro pneus do Gabriel. Ele tinha um broche de serpente no seu casaco.

True Love- Aidan Gallagher (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora