True Love- Aidan Gallagher (CONCLUÍDA)

20. O último suspiro??

*Aidan narrando*

Eu estava totalmente enfurecido, naquele momento eu era capaz de matar qualquer um que ficasse na minha frente. Como ele ousa tocar dessa forma nela, sabia que ele era um babaca, mas não achava que era tanto assim.

Não ia deixar aquilo barato, ninguém faz qualquer tipo de mal com a minha garota. Antes de entrar dentro do meu carro, escuto a voz da s/n me chamando.

S/n: - Aidan espera- grita correndo na minha direção.

- Oi?- pergunto curioso.

S/n: - Eu vou com você- diz firme e eu franzi o cenho.

- Tem certeza?- ela fica pensativa mas logo depois assente- você sabe que se for comigo, vai virar testemunha de um crime né?- ela suspira.

S/n: - Eu sei disso, vamos logo antes que eu mude de ideia- fala entrando no meu carro no banco do passageiro.

Balanço a cabeça negativamente com um sorriso brincalhão. Entro no mesmo dando partida e saindo dali.

- Beleza, você sabe onde fica a casa dele?

S/n: - Sei, vou colocar a localização no gps- ela liga o gps do carro e coloca o endereço.

Sigo o caminho que o gps manda, em questão de 20 minutos, chegamos na frente da casa do Gabriel. Observo a garagem, tinha apenas um carro, as luzes nas janelas estavam acesas.

S/n: - Espera aí- ela observa melhor a garagem- que horas são?

- Agora são 23:30- respondo confirmando no meu relógio de pulso.

S/n: - Segue reto, ele não está em casa- lanço um olhar confuso, mas faço oque ela mandou.

- Tem certeza? As luzes estavam acesas- alerto ela do que tinha visto.

S/n: - Provavelmente são os pais dele, a moto do indivíduo não está na garagem e normalmente esse horário ele está fumando droga com os amigos dele.

- Como sabe disso?

S/n: - Esqueceu? Tenho nojo de lembrar, mas infelizmente eu já namorei ele.

- Verdade, foi mal, as vezes eu esqueço que você não foi só minha- ela me olha arqueando uma das sobrancelhas.

S/n: - Eu sou sua agora?- pergunta e eu assinto- não lembro de ter concordado com isso.

- Não precisa concordar, eu sei que você quer- solto um pequeno sorriso.

S/n: - Tá bom, coitadinho, tá delirando- ela solta um sorriso brincalhão- para aqui- ela grita derrepente oque faz eu me assustar.

- Caralho, que susto- s/n segura a risada.

S/n: - Foi mal, agora vira a direita e segue até o final da rua.

- Beleza- ela foi me guiando até chegar em um lugar afastado, tinha vários carros e motos no local, eu diria que ali eram uma venda de drogas, dava pra notar também algumas pessoas fumando nos cantos.

S/n: - Olha ele ali- sua voz soava um pouco de medo quando o viu, oque me deixava com mais raiva dele.

Observei o desgraçado, ele estava fumando um maço de cigarro e jogava um saquinho plástico com algo dentro para o amigo.