Epílogo

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Donghyuck dormiu durante semanas, o que preocupou a todos

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Donghyuck dormiu durante semanas, o que preocupou a todos. Até mesmo Mark, que sofrera um ferimento grave, recuperou-se rapidamente.

Mas a preocupação passou quando, em uma manhã de quinta-feira, Donghyuck voltou a abrir os olhos.

A primeira pessoa que vira foi Mark, que sorriu abertamente quando viu que o menino havia despertado de seu sono profundo.

"Bem vindo de volta." - sussurrou, acariciando os fios desbotados do mais jovem.

"Mark..." - Haechan sussurrou. - "Eu fiquei com tanto medo."

"Está tudo bem agora, Hyuck." - ajudou o moreno a se sentar na cama e o serviu com um copo d'água. - "Estão todos bem."

"Acabou?" - o menor indagou com um brilho de esperança no olhar. - "Finalmente acabou?"

Mark suspirou e desviou o olhar por um momento. Assim que o menor terminou de tomar toda a água, deixou o copo de vidro na cômoda e segurou ambas as mãos bonitas.

"Tem uma pessoa aqui querendo ver você." - disse fazendo o garoto juntar as sobrancelhas.

Depois de uma ducha demorada e de um café da manhã completo, Mark direcionou o mais jovem até a biblioteca onde todos os amigos estavam reunidos.

Donghyuck correu até Renjun e o abraçou com todas as suas forças, quase fundindo seus corpos. Em seguida, abraçou todos os Imaculados que o receberam muito bem.

Jaemin também estava lá, com um sorriso doce moldando os lábios. O abraçou de forma rápida e o encarou com curiosidade.

"É você que queria me ver?" - indagou.

"Eu? Ah, não." - Jaemin riu. - "Ele." - apontou para o outro lado da biblioteca.

Haechan se virou e encontrou uma figura alta encostada em uma das estantes. Seus fios eram dourados e seus olhos claros. O homem era muito bonito e estranhamente familiar.

"Galadriel?" - ergueu uma sobrancelha quando os olhos bonitos o analisaram de cima a baixo.

"Você se parece muito com a sua mãe." - saiu de seu esconderijo e ficou de frente para o menor.

"Você voltou..." - Haechan abraçou o próprio corpo. - "Por que só agora?"

"Porque eu sabia que você era capaz de resolver isso sozinho." - suspirou quando a expressão do rapaz mudou para uma abalada.

"A mamãe morreu." - choramingou. - "Não foi justo. Não foi justo comigo e não foi justo com ela!" - mordeu o lábio inferior, tentando impedir as lágrimas. - "Tudo o que nós passamos..."

"Eu sei, filho..." - Galadriel abaixou a cabeça. - "E eu sinto muito por tudo isso."

"Você me deve explicações." - exigiu, vendo o mais velho concordar. - "Quero saber de tudo. Sem mentiras ou historinhas!"

𝒕𝒉𝒆 𝒉𝒊𝒍𝒍 𝒐𝒇 𝒇𝒂𝒍𝒍𝒆𝒏 𝒂𝒏𝒈𝒆𝒍𝒔 | 𝑀𝒜𝑅𝒦𝐻𝒴𝒰𝒞𝒦Onde histórias criam vida. Descubra agora