17 - Aceitar

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Eu não estava mais no salão da nossa sede

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Eu não estava mais no salão da nossa sede. Soube disso quando senti um apoio macio embaixo de mim, mas mover era doloroso demais.

Respirar. Engolir e piscar. Tudo parecia uma extensão da tortura de ontem.

Cai na inconsciência incontáveis vezes enquanto tentava me fixar nesse plano, notar o ao meu redor. Mas não podia negar, a inconsciência era deveras melhor que encarar o que aconteceu.
Quando acordei, já era outro dia, podia ver pela fresta, que escapavam raios de sol para não deixar o quarto na escuridão, mas com uma luz suave e quase agradável se não fossem minhas condições.

Pisco algumas vezes, até meus olhos pararem de doer tanto e pudesse enxergar. Não que isso mudasse o martelar na minha cabeça.

A essa altura já tinham enfaixado minhas costas, higienizadas com algo que causava certo frescor e neutralizava o ardor. Parece que me colocaram em roupas limpas também.

Me mover foi uma péssima decisão, senti minhas costas repuxarem em uma dor lascinante antes que eu pudesse me erguer um pouco, apoiada de lado nos travesseiros, a cabeça apoiada na cama para tomar fôlego.

Cerro a mandíbula, e seguro os lençóis com força até me acostumar a nova posição, e minha cabeça parar de girar.

Me ergo o quanto podia para absorver o cômodo quando estou mais confortável, e noto que não estou no meu quarto, ou no de de Alexa ou de meu padrinho.

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