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⋆.ೃ࿔*:･𝘭𝘶𝘤𝘪𝘦𝘯 𝘹 𝘦𝘭𝘢𝘪𝘯 ⋆.ೃ࿔*:･
❅ Aviso: hot (se alguém não gostar de hot, pule o capítulo.)
❅ Usuário(tumblr): separatist-apologist
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"LUCIEN ESTÁ AQUI", disse Feyre a Elain, entrando na cozinha sem preâmbulos ou avisos. Elain levou as mãos ao balcão ruidosamente, fingindo que estava a serviço da massa de pão que estava amassando e não de sua própria raiva. "Eu preciso que você seja legal."
"Eu sou sempre legal", Elain rebateu, engolindo a amargura que sentia. Por que ele não pode simplesmente ir embora? Ela sabia o que era, entendia que a presença dele era sua tentativa patética de cortejá-la. Ela havia pensado que se não dissesse absolutamente nada, se ficasse longe dele, Lucien acabaria entendendo a dica e pararia de vir.
Feyre revirou os olhos. "Nossas definições devem ser diferentes, então. Você pode dizer olá para ele desta vez? "
"Ele me pediu para fazer isso? É por isso que você está aqui? " Elain perguntou, finalmente voltando sua atenção do balcão de mármore branco brilhante para olhar para Feyre. Ao contrário de si mesma, Feyre parecia imaculada em um suéter de tricô branco grande demais e leggings grossas e justas. Seu longo cabelo estava trançado em um lado da cabeça com pequenos fios de cabelo emoldurando seu rosto bonito e brilhante. Elain engoliu sua inveja. O amor deixava Feyre feliz. Ela sabia que poderia ter o que Feyre tinha se superasse sua raiva, se aceitasse o que Lucien estava oferecendo. Seu corpo estava desesperado para que seu cérebro o alcançasse e essa foi, na opinião de Elain, a pior ofensa que Lucien já cometeu contra ela.
Ela não só o queria tanto que a perseguia até no sono, mas ele sabia disso. Eles ocasionalmente compartilhavam um sonho que tinha aberto uma porta na imaginação de Elain cheio de possibilidades que ela nunca soube que existiam, mas quando eles estavam na mesma sala o vínculo pulsava entre eles, incitando-os a ceder ao que ambos sentiam.
"Não, ele não me pergunta nada sobre você", Feyre retrucou. "Ele é meu amigo e não deveria ter que andar em torno de cascas de ovo em minha casa."
"Tudo bem" respondeu Elain, alisando o rosto para projetar nada além de um interesse plácido. "Vou mudar e dar as boas-vindas ao nosso bom Senhor com ..."
"Sem nada", interrompeu Feyre. "Sem produtos assados, sem chá, sem nada. Você não é uma serva. Por que você não mostra a biblioteca para ele? "
"Ele já viu", respondeu Elain com os dentes cerrados. Servir chá a Lucien era a maneira mais fácil de passar a maior parte da visita na cozinha muito, muito longe dele.
"Mostre a ele seu jardim, então", respondeu Feyre. "Mostre a ele seu quarto, pelo que me importa, apenas converse com ele antes que ele vá embora e não diga a ele que pedi a você para fazer isso."
