Beautiful Disaster -️ IMAGINE TWICE -

Twenty-five - Jailide by karma!

— Dor — Isso definia tudo que Park Jihyo sentiu ao vê o corpo de seu pequeno cair, em sua mente cada segundo com ele passou como um filme de longa metragem e a cada vez que recordava de seu lindo sorriso sua dor ficava maior. — Ódio — Foi o que sentiu ao pisar em Suel escutando a voz irritante daquela mulher, ela descontou toda a sua dor torturando aquela que chamará de sogra e consequentemente matou seu noivo que queria impedir a sua vingança.

O Twice não impediu porque era um direito de sua líder descontar sua dor em alguém. — E melhor a sogra do que elas. — Dahyun observava com frieza as mãos de Jihyo pingando sangue mas não era o sangue da Park e sim da senhora Kang que estava irreconhecível depois da surra que levou.

- Jihyo chega - Dahyun diz segurando sua mão e a Park lhe encarou com lágrimas nos olhos - Continuar espancando ela não vai trazer ele de volta.

- Era meu menino Dahyun... Ela o matou - Diz lhe abraçando - Ela o tirou de mim.

A Kim não poderia dizer nada. — Nada do que eu disser poderá amenizar a dor da perda. — Foi o pensamento de Dahyun em quanto confortava sua líder, Tzuyu apareceu na porta já pronta para a operação daquela noite assim como Dahyun que suspirou sabendo que seria difícil para sua líder lidar com a morte de seu filho e do noivo que ela mesma matou em um momento de raiva.

- Precisamos de você Jihyo se recomponha por favor - Tzuyu pediu lhe entregando o uniforme.

- Vá se trocar nós terminaremos o serviço - Nayeon diz fuzilando a mulher que não estava enxergando nada.

A Park não recusou saindo da sala de tortura com um olhar triste, a lembrança de S/N morrendo seria um trauma que Park Jihyo levaria para o resto da vida e não poderia perdoar ninguém pelo que aconteceu com ele. — Eu nunca serei capaz de perdoar isso... —

Em quanto as membros do TWICE se preparavam para a grande operação, do outro lado da Coreia a Killer estava diante ao túmulo do pequeno S/N Park, mesmo que não tenha morrido ela realmente levou um tiro e o pequeno anjinho morreu. — No período da meia lua se eu estiver transformada em outra pessoa e levar um tiro aquela indentidade morre então eu nunca mais poderei me transformar nela novamente... Se eu não tivesse virado um bebê talvez já estivesse morta agora. — Pensou S/N em quanto colocava as flores no túmulo de sua indentidade que nunca mais voltaria, Félix se surpreendeu um pouco ao vê as lágrimas de sua líder descerem.

- Ele foi amado mesmo que por pouco tempo e teve uma mãe humana incrível - Diz e o loiro lhe entregou um lenço - Obrigada.

- Você fica sensível quando uma das suas identidades morre certo? - Pergunta fazendo uma reverência.

- Por mais que eu não entenda todos os sentimentos humanos consigo sentir a famosa dor da perda - Diz colocando os óculos antes de se virar - Mas chorar não vai trazer ninguém de volta.