A História dos Irmãos Bulkan

4 - Uma nova arma e uma transformação estranha

Os irmãos acordam e veem o sol brilhando através da janela.
Está um pouco frio, eles amam manhãs frias com o sol para esquentá-los.
A dupla sai para fora para sentir o sol da manhã.
"Bom dia! diz Ana, sorrindo.
"Bom dia, hehe", diz Izaque, sorrindo também.
"Você dormiu bem maninha?" pergunta Izaque.
"Sim, eu sempre durmo bem com você ao meu lado maninho", responde Ana, que abraça Izaque.
"Hehe, eu te amo, maninha", diz Izaque, beijando a bochecha de Ana.
"Eu te amo também, mano", diz Ana, beijando a bochecha de Izaque de volta.
Então os dois irmãos volta para dentro da casa, fazem suas necessidades matinais, e vão para a cozinha.

Sua mãe já havia preparado o café da manhã, "Venham comer meus pequeninos", diz Rosa.
Os irmãos sentam-se à mesa e a mãe vai para o fundo da casa para lavar algumas roupas.
"Você também teve um sonho estranho, mano?" pergunta Ana, curiosa.
Então Izaque pergunta, "Eu acho que não, que tipo de sonho maninha?"
"Eu não sei, eu sonhei sobre aquele buraco que a gente entrou ontem, mano", responde Ana.
"Hmm, eu não acho que eu sonhei com nada relacionado a isso", diz Izaque.
"Eu tenho um mal pressentimento, mano", diz Ana.
"Por que maninha?" pergunta Izaque, preocupado.

Depois de pensar um pouco, Ana responde.
"Por que... O sonho parecia muito real mano."
"Você acha que foi uma previsão, maninha?" pergunta Izaque.
"Eu não sei, talvez mano, você acha que é uma boa ideia ir lá de novo?" pergunta Ana, curiosa.
Izaque fica pensativo por algum tempo e então responde para ela.
"Eu não sei, e se a gente se machucar, maninha? A gente foi muito sortudo da última vez, eu não quero te botar em perigo de novo..."
"Agora a gente tem a espada, mano, se a gente treinar um pouco juntos, você pode ficar bom com ela", diz Ana sorrindo.
"Sim, é uma pena que não tem nenhum zumbi aqui pra gente treinar maninha", diz Izaque.
"Você tá lendo muito conto de fadas mano, hehe, zumbis não existem.
Eu sou a irmã mais nova e você é quem lê contos de fadas, hehe", diz Ana, rindo um pouco.
"Hehe, sua fofura", diz Izaque sorrindo, que aperta a bochecha de Ana.

Ana sorri e pensa um pouco, então responde o menino.
"Hmm... Mas serial legal e ao mesmo tempo ruim se zumbis existissem, mano."
"Por que maninha?" pergunta Izaque.
"Porque zumbis podem infectar outras pessoas, é difícil conter uma infecção como essa mano", responde Ana.
"E essas pessoas viram outros zumbis que infectam outros, assim gerando uma reação em cadeira", adiciona Izaque.
"É, é tipo assim, mano", diz Ana.

Depois de terminar de mastigar seu pão com manteiga, Izaque pergunta algo.
"Então, como a gente vai treinar maninha? Não tem nada vivo por aqui."
Então Ana responde, "E a gente não mataria um animal vivo mano".
"É, nem mesmo ratinhos", diz Izaque que ri um pouco.
"Isso mesmo, hehe", diz Ana, logo depois de rir um pouco.
Izaque responde enquanto ri, "Bom, eu acho que a gente vai ter que aprender isso na raça então, maninha".
"Então, vamos sair pra andar por aí maninha?" pergunta Izaque.
"Ah, ok, vamo lá, mano", responde Ana.
"A gente vai ir em uma aventura mãe!" diz Izaque da cozinha.
"Ok, cuida da sua irmã Izaque!" diz Rosa do fundo da casa.

Então os irmãos saem da casa e começam a andar adentro da floresta.
Eles andam um pouco, depois de algum tempo, eles chegam na floresta e entram nela, eles começam a andar.
Depois de algum tempo, Ana percebe que tem algumas árvores estranhas perto de onde a dupla estava andando.
Ela avisa seu irmão dizendo, "Eu acho que eu já vi essas árvores mano..."
As árvores tinham buracos que pareciam arranhões feitos por garras, e dentro dos buracos parecia ter ouro.
Eles andam um pouco mais a frente e percebem que eles estão pisando na raiz de uma árvore gigante.
Ana olha para frente e vê que tem algo escrito em uma parede feita do tronco de madeira.
Ela vê que tem um machado preso em um tronco de madeira.
Então lê a placa que diz, "Esse machado foi forjado com as garras dos lobos que viviam nessa floresta, a lâmina do machado foi feita do fervor e da coragem dos lobos, somente um ser digno pode empunhá-lo".
Ana enquanto olha para ele, nota que o machado é feito de ouro.