O amor Pedresa...

14- O amor Pedresa

Lá estavam Isabel e Leopoldina, se aproximando dos pais e abraçando Pedro. Pedro respondeu ao carinho das filhas, mas não tirava os olhos de Teresa, que correspondia ao olhar, porém, confusa.

Logo, Pedro se levantou e abraçou Teresa. No início, ela não correspondeu ao abraço, estava confusa, mas logo depois abraçou-o também, pois estava morrendo de saudades dele.

- Pedro! Non era para você estar na guerra? O que faz aqui?

- Bom, eu vim porque recebi a sua carta falando da pandemia e além disso, recebi reclamações sobre você, Teresa!

- Aaa Dio santo agora... Estou rodeada de pessoas inconfiáveis.

- Majestade, me perdoe, mas eu precisei falar com o Imperador. Você não para em casa!

- Dio santo, cada vez pior! Pilar, Io pensei que fôssemos amigas!

Pilar soltou uma gargalhada!

- Teresa, precisamos conversar a sós! (Afirmou Pedro)

- Eu e Isabel podemos participar dessa conversa?

- Não! (Afirmou Pedro)

Logo, Teresa e Pedro entraram no gabinete dele e começaram a conversar.

- Teresa, voltei para o Rio de Janeiro com um intuito, e esse intuito é fazer com que você fique em casa. Recebi muitas reclamações de que você não está parada dentro de casa. Eu estou em uma guerra contra o Paraguai junto aos guerreiros. Como é que eu vou me concentrar na guerra sabendo que você não está obedecendo às ordens e é uma médica que está se arriscando?

- Dio santo, Pedro, se você tiver voltado até aqui para me dar ordens, era melhor ter ficado lá! Io soi a Imperatriz do Brasil, e Io preciso ajudar os meus súditos.

Logo, Pedro começou a se aproximar da cadeira de Teresa e ficou atrás dela. Logo, ele colocou as mãos nas costas dela e começou a massagear, sussurrando no ouvido de Teresa:

- Vai dizer que não gostou da minha visita?

Sussurrou no ouvido de Teresa bem baixinho, fazendo com que ela se arrepiasse, fechando os olhos devagar.

Ela apontou no local onde ela queria que ele massageasse.

- Pedro, non faça isso comigo...

- Faço sim...

- Pedro... precisamos conversar...

- Concordo plenamente com vossa majestade... Mais antes...

Pedro beijou Teresa. O beijo era quente. Logo, Teresa se levantou, e Pedro a segurou nos braços, fazendo-a se sentar na mesa dele. Algumas coisas que estavam na mesa caíram no chão, mas os Imperadores não se importavam.

Um jarro que estava perto da Imperatriz estava na ponta da mesa. Pedro estava empurrando Teresa cada vez mais para cima da mesa até que o jarro caiu, fazendo um barulho muito forte e quebrando o jarro.

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- Vocês ouviram esse barulho? Eu pensei que Teresa ia gostar da chegada de Pedro, mais mim parece que estão se matando naquela sala, (Falou Lourdes)

- A Imperatriz não pode se emocionar e nem se estressar. Vamos lá ver o que está acontecendo!

- Sim, sim, vamos. Deus que nos ajude quando chegarmos naquela sala! (Afirmou Lourdes)

Lá estavam Lourdes, Celestina, Pilar, Samuel, Leopoldina, Isabel e Luiza indo em direção ao gabinete de Pedro para saber o que estava acontecendo.

Lá estavam Pedro e Teresa aos beijos em cima daquela mesa. Pedro estava ao lado da mesa enquanto Teresa estava sentada nela. Os beijos eram rápidos.