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Josh Beauchamp

Porra! Não acredito nisso já estou a dois dias sem transar e já estou ficando louco, sem contar o caso sério de bolas azuis, essa mulher vai me matar qualquer dia e para completar acho que a Luna se aliou a mãe para acabar comigo não é possível! Agora sai todo final de semana com aquele filhote de guaxinim "amigo" dela, eu já entendi as intenções dele com a minha filha, o pior é que toda vez a Any fica contra mim.

Luna já saiu, os empregados estão de folga, as crianças estão na casa da avó  e a Any está no banheiro a mais de uma hora, me sento na cama com a cabeça abaixada, preciso fazer alguma coisa ou vou ficar louco mas ela tá fazendo jogo duro. Fico pensando em algo que possa fazer para ela parar de me castigar até que ouço a porta do banheiro se abrir, olho em sua direção e prendo a respiração quando a vejo, puta que pariu! ela só pode estar querendo me matar.

Porra de mulher! Tô duro só de olhar, minha situação não está nada boa e ela ainda faz isso aí me fode. Ela me olha e sorri então eu perco o chão, hoje ou a gente transa ou eu mato um, nem que eu tenha que amarra-lá hoje ela não me escapa.

Ela vem até a cama ainda sorrindo só que agora um sorriso malicioso brinca em seus lábios que estou louco para beijar, se abaixa na altura do meu ouvido e sussurra.

_ isso é só o começo...- então se afasta e diz - está tudo bem querido? Está passando mal?

Sorri com deboche olhando para a minha ereção, ah mais ela vai ver só,  sorriu também com sarcasmo e lhe respondo.

_ está tudo ótimo meu bem!- então me levanto e vou ao banheiro.

Ela se deita na cama de bruços, respiro fundo - hoje você não me escapa querida - volto para o quarto, sento em cima de sua bunda e meu pau fica encaixado na sua entrada, a ouço ofegar - assim que eu gosto - sorriu internamente.

_ o..o que está fazendo?- ela está ofegante e isso me alegra e muito_ saia já daí seu gordo!

_ e se eu não quiser querida? Sabe.. aqui está tão bom- digo no pé do seu ouvido e me esfrego nela de propósito.

_ Josh..sh ahhhh- geme ao sentir mais o meu contato já que eu agora só estou de cueca e ela está apenas com a blusa e uma calcinha.

_ sim querida? O que disse?- vamos ver até onde você aguenta Gabrielly.

_ e..eu...eu..u- beijo seu ombro direito, cheiro seu pescoço dando mordidas leves.

_ você?- provoco mas e ela já se encontra perdida e nem me responde nada só geme baixo.

Me esfrego  lentamente em Any enquanto minhas mãos invadem a blusa que está vestida, acaricio e belisco o bico de seus seios que estão desprotegidos e sensíveis ao toque ao meu toque sorriu com isso, faço chupoes em seu pescoço a marcando como minha, a mesma só sabe gemer e isso está me descontrolando mas antes de me enterrar no meu paraíso preciso castiga-lá.

A viro de frente para mim, seguro seus braços acima da cabeça e vou descendo beijos por todo seu corpo chego enfrente a sua minúscula calcinha e cheiro minha boceta por cima do tecido, rasgo com os dentes aquele pedaço de pano e me deparo com ela toda labusada para me receber, enfio um dedo e giro o mesmo em seu interior e depois o tiro  levando a boca sentindo seu sabor, olho para Any que parece que vai ter um ataque cardíaco de tão ofegante que está. Beijo minha preciosa, e depois começo a chupa-la de início lento depois aumentando a velocidade, quando ela está quase lá paro e subo dando de cara com uma Any com raiva e frustrada, tiro a minha cueca liberando meu pau que salta pra fora dando olá a sua dona, me encaixo no meio de suas pernas e pincelo meu pau em sua entrada mais não entro. Ela geme frustrada e me ameaça com o olhar.

_ você sabe o que fazer querida, peça e eu o farei- sorri de lado.

_ Josh por favor- chorominga

_ por favor o que querida?- entro só a cabecinha e ela me xinga.

_ me fode caralho! Se não o fizer logo vou procurar quem faça- então eu entro com tudo a repreendo pela última frase.

Any geme e fala coisas desconexas enquanto eu meto com força em sua intimidade, jogo a cabeça para trás quando sua boceta aperta o meu pau quase que estrangulando e então ela goza, e logo em seguida eu. Não peguei leve com ela até porque tinha que descontar as punhetas que tive que bater esses dias, transamos a noite toda com certeza ela vai acordar se queixando de dor mas foda-se pelo menos ela esqueceu aquela droga de remédio. Em algum momento dormimos, eu logo depois dela, com um sorriso satisfeito de quem conseguiu o que queria, acho que devo mandar arrumar mais um quarto....

Possessivo incontrolável - Beauany Onde histórias criam vida. Descubra agora