Mate-me, Jungkook

Mate-me de raiva;

OI

TEM ALGUÉM AÍ???

gente... tem nem oq falar né

Aqui vai um breve resumo do que estava acontecendo na fic: jk sendo trouxa, muita tensão sexual, umas pancadas pra lá outras pra cá, aí o JK drogou o JM com LSD e eles transaram no carro chapados trilokos, haha

enfim

olha

antes de lerem o cap, vão com a mente aberta tá? Em breve vamos ter um capitulo com o ponto de vista do Jimin, então vcs vao entender melhor as coisas (nem tudo é o que parece ser, só digo isso)

Eu ainda não finalizei totalmente, falta pouquinho, MAS eu to de feriassssss mês que vem então vou ter tempo de sobra, eu ia postar só quando já tivesse literalmente tudo pronto, mas eu tava muito ansiosa pra ver a reação de vcs nesse ep ENTAO COMENTEM MUITO E VOTEM PRA TIA VOLTAR LOGO

Esse capitulo é MUITO importante, então prestem atenção em todos os detalhes viu

ENFIM, É ISSO

~love'ya

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Anos antes, 19h32min.

Jimin sentia a nuca queimar, como se alguém não tirasse os olhos de si. Ele abriu um pequeno sorriso, porém continuou o que estava fazendo com a facilidade de quem já fez esse tipo de coisa muitas vezes ao longo da vida.

O quarto estava um pouco escuro, as paredes grandes com ornamentos no teto e piso de mármore no chão pareciam ainda mais frios aquela época do ano, ainda com o aquecedor ligado. Além disso, ao adentrar o ambiente sério, com cores frias e uma decoração tão imperial não se imagina que um recém saído da adolescência dorme ali.

Mas ele era a prova viva de que nem tudo é o que parece ser.

Quando tudo estava pronto, virou-se para o garoto deitado na cama e colocou a bandeja de prata ao seu lado na mesa de apoio. Acendeu o abajur ali presente, para que pudesse enxergá-lo melhor. O pequeno sorriso já não estava mais em seu rosto quando disse:

- Eu sei que está dolorido, mas preciso refazer o curativo e isso pode doer um pouco.

O garoto, Jungkook, apenas lhe observava em silêncio. Não era necessário alertá-lo sobre isso, era óbvio que iria doer, mas Jimin estava tentando não ser morto pelo pai do rapaz. Ele precisava fazer aquilo dar certo, por isso tomou o maior cuidado que suas mãos pesadas lhe permitiam ao remover o curativo e limpar toda a pele ao redor dos pontos.

- Quem é você? - o garoto perguntou com a voz rouca.

Jimin encarou o mais novo, filho do maior desgraçado que o Park já conheceu, e ele estava curioso, era notável, com aqueles olhos profundos e redondos lhe seguindo por onde quer que fosse naquele quarto. Abriu a boca para responder, mas vozes no corredor lhe impediram. No começo eram baixas, mas conforme iam se aproximando da porta ficaram mais altas, até se tornarem quase estridentes. Era notável que uma mulher gritava e estava extremamente irritada quando a porta do quarto foi aberta em um rompante, Jimin apenas tendo tempo para se afastar da cama.

- Jungkook! Meu Deus! - e os passos firmes da mulher atravessaram o quarto, se sentando onde o Park estava antes e colocando ambas as mãos preocupadas no rosto do garoto. - Como você está? O que você fez, Roy?!