Mate-me de esperança;

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Oii!

Eu sei, eu sei... demorei pra caralho, sei disso. Me perdoa?

AVISOS IMPORTANTES: Então! Esse capítulo, como prometido, é narrado na visão do Jimin, ou seja, focando em como ele se sente de verdade. Simmm, finalmente!! E além disso vão ter duas cenas que são lembranças do passado, ambas estão em itálico.

Mas enfim eu to muito ansiosa pra ver oq vcs vão achar então até lá embaixo! Comenta bastante, por favorzinho

Ah! Quem tiver interesse em falar comigo ou me conhecer melhor, ou me cobrar att hahaha me chama lá no insta @ Ganeshaax

Uma dica: eu escrevi quase todo o cap ao som de Kiss U righ now do Duckwrth, recomendo muito ler ouvindo pq dá um climinha especial demais. Lá pro final do cap eu tava ouvindo Burn it do nosso gostosão Agust D, ótima pro clima do cap tbm!

Vcs acham que eu devia fazer uma playlist pra MJ?

Enfim! Boa leitura, love'ya ~<3

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Quando Jungkook Lafaiete completou 18 anos, Roy organizou uma grande festa. Uma grande, ilícita e inapropriada festa, com pessoas nuas e seminuas andando de um lado a outro, torre de bebidas caras, michês circulando, drogas e todo tipo de luxo que o dinheiro pudesse comprar.

Aquela era como uma iniciação ao seu herdeiro, uma demonstração do poder que possuíam, um passe livre ao envolvimento do garoto com os negócios mais sujos da família.

Foi alguns meses antes da morte de Namaah, então Jungkook ainda parecia feliz e grato com tudo aquilo, circulando como um maldito príncipe. Sorrindo, dançando e se envolvendo ainda mais nos negócios do pai, como se já não tivesse passado a adolescência inteira treinando para ser o herdeiro perfeito de um império sujo como aquele.

E é claro que naquele momento o garoto sentiu como se pudesse tudo, como se pudesse ser ou fazer qualquer coisa - e, considerando os fatos, ele podia mesmo. Por isso não hesitou em tentar conseguir a única coisa que realmente desejou por muito tempo.

Jungkook sabia exatamente o que tinha a seu favor, e como um perfeito Lafaiete ele manteve-se apenas rodeando Park Jimin, estudando, observando, memorizando suas manias até que pudesse enfim deixar de avançar em flertes ingênuos com o mesmo. E avançar de verdade, deixando mais do que clara suas intenções. E aquele foi o dia escolhido, o dia em que tudo mudou, e o Park enfim percebeu que estava lidando com uma criatura imprevisível e instável como o pai - e que ele poderia sim ser a linha entre o progresso e o declínio de todos os seus objetivos.

Jimin estava sentado em um dos sofás da sala imaginando como poderia afirmar ainda mais a confiança de Roy Lafaiete, o maldito bastardo, quando o pequeno herdeiro chegou sorrateiramente como um gatinho e se insinuando para si como uma vagabunda.

Ele estava impecavelmente lindo naquele dia, com o corpo bonito e trabalhado naquele paletó excêntrico feito sob medida. E sem mencionar a maldita gargantilha em seu pescoço, brilhando em pedras preciosas e contrastando perfeitamente com o peitoral desnudo. Os olhos felinos e os dedos da mão direita ao redor de uma garrafa cara de Whisky.

Ele parecia bêbado, meio chapado, e tão bonito que Jimin imediatamente tencionou.

Apesar de tudo tentou manter a pose descontraída, com ambos os cotovelos apoiados nos joelhos ao que segurava um cigarro entre os dedos da mão direita - e ele seria o seu bote salva vidas naquele momento.

Mate-me, JungkookOnde histórias criam vida. Descubra agora