CAPÍTULO 11 - DESPEDIDA

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Olha quem apareceuuuu kkk , esse capitulo demorou um pouquinhooo mais tínhamos que dar a pausa pro natal né kkk aliás FELIZ NATAL atrasado amores..

A e só pra que fique claro👀-- a relação do Katsuo e da s/n é de pai e filha viram seus mente poluídas 📹👀

Fiquem agora , com o capítulo de hoje

Ando por alguns minutos pelas ruas menos movimentadas visando não chamar atenção de ninguém, diante daquelas pessoas ainda era a graciosa gueixa "Aya".

Estranhamente o distrito me parecia pouco movimentando logo chego na residência bato na porta não demora muito até que a mesma seja aberta por Katsuo.

Katsuo- O que aconteceu com você? Está querendo me matar de preocupação? Mameha disse que não havia te encontrado na casa.

Falava enquanto me puxava para dentro de casa me levante até a sala e me sentando na poltrona.

-Resumindo eu achei o oni responsável ou os onis já que eram dois, lutei contra eles e os mesmos se encontram mortos agora.

Katsuo- Tudo bem, mas como assim dois? Lutou contra eles sozinha?

Contei tudo que aconteceu para o mesmo desde do armazém ele ouvia atentamente, ele não disse uma palavra sua expressão era séria e me olhava de uma forma como se estivesse se preparando para algo, diante do seu silêncio me pronuncio novamente.

-Não conseguir achar Sayuri... Isso é um problema, temos que encontrá-la afinal ela é sua amiga.

Katsuo se aproxima de mim e se agacha ficando na minha frente seu semblante é triste não o via assim fazia tempo, o mesmo segura na minha mão.

Katsuo- Fui informado à tarde que encontraram partes do corpo dela em uma parte mais afastada da floresta. Ele acariciava minha mão como se tentasse me confortar.

Rapidame sinto um sentimento horrível tomar conta de mim , eu não consegui salva-lá ? Depois de tudo que jurei a mim mesma ? Mais uma vida se foi e eu não pude ajudar ?
Angústia e raiva me dominam , tenho vontade de gritar ou socar qualquer coisa , mais seria inútil então tudo que faço é
chorar.

Tento controlar as lágrimas , mas é inútil , lembranças do massacre dos meus pais rondam minha cabeça como um tornado , sentimentos que pensei ter esquecido voltam a tona  achei que não aconteceria novamente mais aconteceu, tudo estava voltando de novo.

Até que Então,  sinto braços envolverem meus ombros , Katsuo me abraça fortemente. É incrível como um simples ato pode me tranquilizar , e aos poucos sinto o choro indo embora e me sinto mais calma , porém ele não me solta e isso me deixa até mais confortável.

-Sinto muito Katsuo...se tivesse sido mais rápida em encontrar o oni ela não estaria morta... mantinha minha cabeça baixa, sinto a mão de Katsuo segurando meu rosto delicadamente me fazendo encara-lo.

Katsuo- Não se culpe querida, você fez o que pode agora precisa descansar. O mesmo passava o polegar no meu rosto delicadamente.

Tome um banho para que eu possa fazer um curativo nos seus machucados. Ele diz se levantando e me estendendo a mão.

Seguro a mão dele e o mesmo me mostra onde fica o quarto saindo em seguida para que me sentisse mais à vontade, me direciono ao banheiro tomando um banho longo logo em seguida visto uma roupa confortável. Escuto leve batidas na porta e autorizo a entrada, Katsuo entra com uma bandeja.

Katsuo- Trouxe gyoza para você comer enquanto faço um curativo nessa sua perna, devia ser mais cuidadosa ou pode acabar tendo sério machucados. Ele diz me entregando o prato e se abaixando para fazer um curativo.

A Garota Da ProfeciaOnde histórias criam vida. Descubra agora