Passaram 5 dias em Saint-Tropez regados a muito álcool e sexo. Toda oportunidade que tinham eles faziam sexo.E assim como Chris disse dos 5 dias que se passaram 3 deles Dulce não conseguiu andar direito.
Vendo a mulher andando de uma maneira extremamente engraçada pelas peripécias que haviam feito ele apenas gargalhava e se dava por satisfeito de ter feito o serviço completo.
Após saírem de Saint-Tropez pegaram um voo e foram para Amsterdã. Como eles já haviam ido lá porém separadamente foram a museus e pontos turísticos como se fosse a primeira vez.
Iriam passar apenas 3 noites lá e estavam bastante empolgados pela liberdade que havia na cidade.
Durante os dois primeiros dias foram a passeios, compras e a noite em restaurantes.
Porém como era a última noite deles lá e a última da lua de mel resolveram variar um pouco.
De manhã foram a um passeio romântico,
a tarde foram para o hotel apenas para se trocarem, porém acabou rendendo uma rapidinha entre uma peça e outra de roupa.De noite resolveram ir a um Pub. Esse pub que escolheram era fascinante. Havia uma máquina que tocava música e uma outra de karaokê, havia também algumas pessoas bem chapadas.
Chegando no pub e se acomodando, logo foram atendidos e começaram a beber.
Depois de um tempinho Chris resolveu ir ao banheiro, durante o caminho alguns homens ofereceram um baseado para ele, e já como era turista ficou com receio de recusar e acabou o botando no bolso do casaco.Dulce e Chris estavam super alegres, o álcool já fazia parte de cada milímetro do corpo do casal. Assim que saíram do pub, Dulce começou a tremer o queixo de frio e Chris como um bom cavalheiro que era tirou seu casaco e deu para a amada.
Assim que Dulce vestiu o casaco e botou a mão no bolso ela sentiu algo.
— Amor! Você tá louco? Isso é um baseado!!
— Vida isso não é meu. Me deram no caminho do banheiro e eu aceitei por conta de ser turista e também fiquei com medo de recusar. Não briga comigo. Você sabe que não sou dessas coisas.
— Por isso tem uma hora para tudo.
Depois dela falar isso Chris ficou sem entender o que a mulher falou e apenas a seguiu. Dul então se dirigiu a uma mercadinho que havia perto de onde estavam e comprou um isqueiro.
Chris só percebeu a intenção dela depois que ela já havia comprado.
— Vida, você tá doida? Não vamos fazer isso. Somos adultos, responsáveis e pais.
— Deixa de ser careta amor. Unzinho não vai fazer mal e não vai nos matar.
Assim ela pegou o baseado e acendeu.
Tragou a primeira vez e esperou a lombra bater.— Puta que pariu. Não é que essa sensação não passa. Parece exatamente como a primeira vez.
Chris arregalou o olho quando escutou o que ela falou.
— O que??? Como assim "parece exatamente como a primeira vez"?
— Exatamente o que você ouviu meu bem. Dark Dulce que habitou em mim durante a faculdade teve bastante experiência
— Jesus,Maria, José!
— Não se assuste e pegue esse baseado e faça proveito dele.
— Negativo. Alguém de nós precisa se manter são e normal. Não vou fazer isso.
— Vai não? Tem certeza?
— Absolutamente sim!
— Vou perguntar só mais uma vez.
Tem certeza que não vai querer dividir esse baseado comigo?— Tenho certeza.
— Okay, então. 1 mês sem nada relacionado a sexo. Nada mesmo.
Assim Dulce seguiu caminhando na frente de Chris.
— Sua vigarista volta aqui agora.
E ele saiu correndo atrás dela.
— Dulce nós mal casamos e você já quer me deixar 1 mês sem sexo.
Quer me matar porra?Dulce apenas sorria e não falava nada. Chris então entrou na frente dela,pegou o baseado e tragou com vontade. Deu umas tossidas no início mas no fim deu certo.
— Satisfeita caralho?
— Caralho é o que vou ver agora.
— An?
Dulce então pegou Chris pela camisa e o arrastou para um beco escuro e estreito.
O prensou na parede e já enfiou a mão por debaixo da calça que ele usava e começou a masturba-loChris não conseguia pronunciar nada, apenas gemia baixinho e beijava Dulce. Ela então tomou mais uma vez a iniciativa e abaixou as calças do amado.
— Esse aqui é o caralho que quero ver
Dulce e Christopher estavam bêbados e chapados, não se importavam com nada ao redor deles, e por mais que não pareça é super comum ver casais se pegando pelas ruas de Amsterdã.
E assim foi feito, Chris e Dulce transaram como loucos naquele beco escuro e apertado. A troca de olhares e a conexão que estavam sentindo estava fora do normal. Os toques e carícias cada vez mais intensos e precisos devido a situação dos dois.
Chris gozou dentro da mulher e Dulce mordeu com força o ombro do marido já que não podia gritar.
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A arte que nos uniu
Fanfic|Finalizada| |+18| •Dulce Maria Saviñon é uma empresária do ramo da moda porém apaixonada por artes desde pequena. Sua mãe era professora de artes o que fez com que Dulce desde pequena gostasse de apreciar as grandes obras. •Depois de sair de um c...