capítulo 2

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           Cristian Genovese

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           Cristian Genovese

Vejo sangue nas minhas mãos logo o meu sorriso sádico aparece me deixando mais assustador.

Olho para minha frente e vejo a matança que causei e isso me faz soltar uma alta risada.

O mundo que eu vivo não é bom para ninguém que almeja ter uma vida perfeita.

O sub mundo da máfia é um local perigoso o mesmo usufrui de toda sua força deixando somente uma arma mortífera no local.

Eles não ligam oque você faz, quem você mata ou muito menos estrupa.

Eles só ligam se o dom vai estar vivo no caso eu Eles só se importam se eu vou estar vivo.

Meu passado não é um do melhores afinal ninguém quer um líder drogado que pode morrer ao ter uma orverdose pois não sabe controlar.

Eu não queria nada disso.

Esse é meu pensamento de todos os dias afinal quando você é filho do dom e o mais velho você acaba virando o próximo na linhagem para o cargo.

Saio dos meus pensamentos ao ver meu irmão para a alguns metros de mim mas o suficiente para escutá-lo.

-você deveria mandar reforma esse lugar sabia-fala olhando cada canto do galpão.

Somente o observo e vejo que ele solta um sorriso humorado após voltar seus olhos para o meu rosto.

-oque você quer aqui?-pergunto tirando a faixa da minha mão e caminhado até uma mesa que continha vários estrumentos para tortura.

Observo o mesmo passar as mãos nas armas que guardo no armário que para minha tristeza estava aberto.

-infelizmente os anciãos estão me encomodando...você já está velho o suficiente para já ter casado e no mínimo tá com uma "renca" de filhos e esse problema tá vindo para o meu lado e vai por mim a única coisa que eu quero é me casar então irmão casa-se logo não quero estar na mira da queles velhos e me tornar o Dom-fala me olhando pois sinto sua raiva ser despejada em mim.

Solto um suspiro por mais uma dor de cabeça que agora é controlar as asneiras que sai da boca da queles velhos.

Após retirar a faixa somente guardo a mesma e faço um sinal para o Miguel meu guarda costa mandar alguém arrumar toda essa bagunça.

Caminho calmamente até fora do galpão logo a vista predominante de árvores verdes e altas são a única visão que tem.

Vejo alguns carros espalhados ao redor do galpão junto dele vejo o carro do meu irmão.

-me leva até a sede irei acalmar aqueles velhos-falo me virando para ele que até agora somente me seguia.

Percebo seu sorriso de satisfação sair e logo caminha até seu carro.

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