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-{Capítulo 23}-
Ao chegarmos lá, meu pai estacionou o carro e fomos para dentro do shopping. [...]
Hora de ir embora.
Rafael não gostou nada da ideia, mas estava indo. Estava conversando com ele, sobre isso. E os meus pais, estavam do outro lado. Não sei qual foi o momento, mais Rafael correu até os meus pais do outro lado, e no momento um carro, vinha. Só sei, que corri para pegá-lo, senti o impacto, e acabei adormecendo.
- Cecília -
Minha filha desacordada, no chão do estacionamento. Augusto desesperado já tinha ligado para a ambulância, muitas pessoas em volta. Depois de quase 10 minutos, chegou e levou a Melina. Rafael chorava no colo, do Augusto. Lembrei do Luan, peguei celular da Mel, e liguei pra ele.
📲Ligação On.
Luan: Amor?
Cecília: Oi Luan, aqui a Cecília.
Luan: Ah, oi dona Cecília. Tudo bem?
Cecília: Não Luan, estávamos saindo do shopping, a Melina foi atropelada por um carro. Estamos a caminho do hospital, o Rafael não para de chorar.
Luan: Aih meu deus, qual hospital to indo para ai.
Cecília: Aquele perto do nosso condomínio mesmo.
Luan: Ok, tô indo.
📲Ligação Off.
- Luan -
Já estava deitado, quando a dona Cecília me ligou. Me vesti, rapidamente com o barulho meus pais acordaram.
Mari: O que aconteceu Luan?
Luan: Mãe a Melina, mãe ela foi atropelada.
Amarildo: Como assim, Luan?
Luan: Não sei pai, a dona Cecília ligou. Tenho que ir pra lá, meu filho está desesperado.
Amarildo: Eu vou junto também.
Luan: Ok, mais rápido pai por favor. - eu já chorava.
Eles subiram correndo, depois de uns longos cinco minutos, voltaram. Meu pai, com a chave do carro em mãos.
Corremos para o carro, meu pai na direção.
Ao chegar no hospital, vi a dona Cecília.
Luan: Dona Cecília. - chamei.
E quando me viu, me abraçou também. Complementou os meus pais...
Luan: Como ela tá? Cadê o Rafael?
Cecília: Calma, graças a deus ela já acordou. Está no quarto. E o Rafa está com ela...
Luan: Eu posso ir lá?
Cecília: Claro, vamos lá.
Acompanhei ela.
Bati na porta, e escutei a voz dela, permitindo entrar.
Abri a porta, e o Rafa estava sentado na cama com ela.
Luan: Meu amor. - corri até ela. - Como você tá?
Mel: Estou bem. - sorriu.

-{Capítulo 24}-
Luan: Meu amor. - corri até ela. - Como você tá?
Mel: Estou bem. - sorriu.
Luan: E você meu bebê? - peguei o Rafael.
Rafa: To triste. A mamãe se machucou.
Luan: A mamãe já te disse que está bem. Não precisa ficar triste. Você tem que ficar feliz, igual ao papai por ela.
Rafa: O papai tá feliz?
Luan: Muito.
Rafa: Então, eu também estou feliz.
Mel: Isso aí, quero os dois felizes. - sorriu.
Bateram na porta, e minha mãe entrou.
Cecília: Rafa, está tarde, e está na hora de irmos.
Mel: Ele vai pra onde?
Cecília: A dona Marizete, disse que podia ficar com ele. E ai eu durmo aqui com você...
Mel: Não preci...
Luan: Não precisa dona Cecília, eu fico aqui com ela.
Cecília: Tem certeza?
Luan: Sim.
Cecília: Tudo bem então. Eu vou indo, o horário de visitas acabou. Beijo, boa noite à vocês.
Mel e Luan: Boa noite.
Dei, um beijo no Rafa, Luan o abraçou e ele saiu no colo da minha mãe.
Mel: Obrigada por ficar aqui, comigo.
Luan: Eu que agradeço por me permitir. - sorriu. - Você tá mesmo bem?
Mel: Sim, eu fraturei a perna.
Luan: Meu Deus, e não está doendo.
Mel: Estava, mais pelo remédio esta amenizando.
Luan: Vou cuidar de você direitinho, e daqui a pouco vai estar ótima. - sorri.
- Melina -
Amei a idéia, de que Luan ficou ali comigo. Ele estava sendo um amor.
Melina: Que horas são?
Luan: 23h45.
Melina: Vem, deita aqui. - bati do meu lado na cama.
Luan: Ah, estou gordo. Vou acabar quebrando a cama. - rimos.
Melina: Vem deixa de ser chato, essa poltrona deve ser horrível pra dormir. Se não aceitar, pode ir. Não vou deixar você dormir ai...
Luan: Tá, tudo bem.
Ele veio se deitar com todo cuidado, ao meu lado.
Luan: Se você sentir dor, me fala. Ok?
Melina: Sim, senhor. - selinho.
Ficamos ali, deitados. E acabamos adormecendo...

-{Capítulo 25}-
Melina: Sim, senhor. - selinho.
Luan: Sabe, lembra daquele tempo da faculdade, aquele meu sonho?
Melina: De ser cantor.
Luan: Sim.
Melina: O que tem?
Luan: Tenho um amigo, que trabalha em uma gravadora. E ele me escutou cantar. E marcou uma reunião comigo amanhã.
Melina: Nossa, que demais. Fico, muito feliz por você.
Ficamos ali, deitados. E acabamos adormecendo...
●NO OUTRO DIA.
Acordei e não senti Luan. Abri os olhos, e vi a Bru sentada na poltrona, mexendo no celular.
Mel: Bom dia. - falei.
Bru: Amigaaaa. - se levantou e veio até mim. - Como você tá?
Mel: Tô bem. - sorri. - Cadê o Luan?
Bru: Sua mãe, conseguiu convencê-lo à ir na lanchonete tomar o café da manhã.
Ele entra.
Luan: Bom dia. - veio até mim, com uma bandeja.
Mel: Bom dia. - ele me deu um selinho.
Luan: Sua mãe, pediu pra trazer para você. - um sanduíche, e um suco.
Mel: Obrigada. - sorri.
Bru: Vou deixar meus pombinhos sozinhos. - sorriu, e saiu do quarto.
Mel: Só queria, ir ao banheiro. - disse meio sem graça para o Luan.
Luan: E o que eu faço?
Mel: Só me ajuda, a sentar na cadeira de rodas. - apontei pra ela.
Luan: Se quiser te levo, no colo. - sorriu.
Mel: Não precisa. - sorriu.
Ele me ajudou, me colocando na cadeira de rodas. E me levou até o banheiro.
Luan: Quer, que eu fique aqui com você?
Mel: Não precisa sério. O enfermeiro, me explicou, como eu tenho que ficar.
Luan: Enfermeiro? Como assim? O enfermeiro entrou no banheiro com você?
Mel: Não calma. - ri, dos seus ciúmes. - Ele só me ajudou.
Luan: Hmmm, ok então. Qualquer coisa, estou aqui, me grita.
Mel: Ok!
Ele saiu, e eu fechei a porta.

Consequências de uma apostaOnde histórias criam vida. Descubra agora