Consequências de uma aposta

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-{Capítulo 131}-
Os três desceram do carro, e agora minha mãe, eu e o Rafa fomos para casa.
Ao chegarmos em casa, tirei toda a roupa do Rafael e vesti seu pijama, e o deitei na cama junto com a minha mãe.
Luan mandou mensagem dizendo que já estava em frente de casa.
Mel: Qualquer coisa a senhora me liga.
Cecília: Tudo bem, meu amor. Só não esqueça que eu também sou mãe. - rimos.
Mel: Eu te amo.
Cecília: Também te amo, meu amor.
Saí e Luan, estava dentro do carro, falando no telefone.
Luan: Ok então, não temos o que fazer. Tchau, até daqui a pouco. - ele desligou o celular.
Mel: O que aconteceu?
Luan: Letícia está na mesma balada que a gente vai.
Mel: E ela ataca novamente. - suspirei.
Luan: Se quiser vamos a outra.
Mel: Não, nunca na minha vida que vou mudar o lugar que vou, por causa de mulherzinha que não entendeu o lugar ainda.
Luan: Então vamos?
Mel: Vamos! - ele ligou o carro, arrumei meu cinto de segurança e partimos para a balada.
Essa Letícia, não tem vergonha na cara. E a minha paciência com ela já esta se esgotando. Ela que vem, me provocar. Não vou me segurar...
Ao chegarmos na balada, estava lotado. Na entrada, Luan falou com um homem que colocou as nossas pulseiras, e então entramos. A música estava alta, Luan foi direto para o camarote em que todos estavam.
Bru: Cunhaaa... Ainda bem que chegou. Não quero ficar sozinha.
Mel: Mas tu não estava sozinha. - disse me referindo a todos que estavam ali.
Bru: Ah, os meninos só sabem beber. E essas "mulher" que estão ai só servem pra ficar dando em cima deles. Então...
Mel: Relaxa, que nós vamos colocar elas no lugar delas.
Luan: Amor, vai querer beber alguma coisa?
Mel: Agora eu posso. - ri. - Quero uma ice.
Luan pegou e me deu.
Um amigo do Luan, que estava ali chegou.
Ricardo: Luan, teria algum problema se rolar alguma coisa entre mim, e a Letícia.
Luan: Como assim? Nenhum problema, não.
Mel: Inclusive, se quiser traze-la pra ficar com você. Fique a vontade...
Luan: Melina. - Luan falou.
Mel: Relaxa meu amor.

-{Capítulo 132}-
Luan: Melina. - Luan falou.
Mel: Relaxa meu amor. - o beijei.
Bru: A minha amiga, não é mulher de ficar fugindo de outra não.
Luan: Isso não vai dar certo. - selinho.
Não demorou muito, para os dois entrarem novamente no camarote.
Certeza que só estava usando o amigo do Luan, pra ficar aqui.
Letícia: Ooi gente. - chegou toda se refestelando.

Ela complementou a todos que estavam ali.
Luan: Ela tá vindo aqui.
Mel: Age naturalmente. - selinho.
Ela veio até nós.
Letícia: Oi Luan, oi Melina.
Mel: Olá Letícia. Tudo bem?
Letícia: Sim, e com você?
Mel: Ótima! [...]
Letícia estava no outro canto com o tal do Ricardo, mas ficava olhando pra gente.
Luan: Por que ela fica olhando pra cá?
Mel: Tu não entendeu ainda. Ela só quer me provocar. - começamos a nos beijar, e a esquentar.
Luan: Vamos?
Mel: Tu que sabe. - o beijei.
Luan: Então vamos! - fomos nos despedir de todos.
Letícia: Já vão embora? Agora que estava ficando divertido.
Mel: Ah, marcamos outro dia. Tchau...
Saímos, já no carro...
Luan: Amor, você não presta cara. Na maior intimidade dela.
Mel: Minha amiga. - rimos.
Luan: Pra casa?
Mel: Você que manda.
Luan: É pra já. - não demorou muito e ele entrou em um motel.
Mel: Luan...
Luan: Só hoje, vai. Na minha casa meus pais estão lá. Na sua, tem a sua mãe e o Rafa. Vai só hoje, morzin... - deixou um beijo por todo o meu rosto.
Mel: Só hoje. Não me faça entrar de novo em um motel pelo amor de deus, não vou dormir aqui.
Luan: Não sei porque. Todo mundo faz amor... - ele falou com alguém, que deu a chave.
Mel: Não alguns apenas transam e pronto. Por prazer apenas.
Luan: Mas o nosso caso, vamos fazer amor. - selinho.
Ele desligou o carro, e descemos.