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-{Capítulo 162}-
Luan que estava com o Rafael no colo, veio até mim e nos abraçamos os três, e nos desejando coisas boas. Complementamos toda a família. [...]
03h45.
Rafael dormia no colo, de Luan.
Mel: Vamos lá, por ele na cama. - chamei Luan.
Luan: Bora. - fui na frente, para abrir, a porta.
Ao entramos arrumei a cama dele, e Luan o deitou.
Mel: Acho que vou, ficar por aqui mesmo.
Luan: Mas já?
Mel: Sim. Mas pode voltar, não quero te segurar. - disse me sentando na cama, e tirando o salto. - Pode ir aproveitar, a sua família sei que é difícil reuni-los.
Luan: Tudo bem, mas não demoro. - selinho. - Vou trancar a porta, não quero esses fela de rapariga bebo entrando no quarto da minha muié. - ele disse, rindo. Também já estava um pouco alterado. - Te chave reserva na segunda gaveta, na cômoda ao lado da cama.
Mel: Ok! - assenti.
Ele me deu, um selinho e saiu trancando a porta. Não tirei a roupa, porque pelo que conheço depois vou ter que ir buscar ele, a roupa era confortável não me incomodava.
Acabei adormecendo, ali mesmo.
[...]
Acordei, com a batidas na porta. Peguei a tal chave, calcei os chinelos e fui abrir era a Bru.
Bru: Cunha, desculpa te acordar. Mas é que tem um bebum lá e não estamos conseguindo trazer ele pra dormir.
Mel: Bora lá. - disse rindo.
Fechei a porta, e a acompanhei.
Mari: Vamos filho, está na hora. - dona Marizete tentava convencer ele.
Luan: Chegou a minha morena.
Mel: É, então vamos dormir. - o chamei.
Luan: Ainda não amor.
Mel: Vamos Rafael, a sua mãe quer dormir, a sua irmã e você está dando trabalho. Bora?
Ele saiu, na frente indo para a dentro da casa.
Mari: Meu deus, não lembrava o quanto ele dava trabalho. - disse rindo. - Quer ajuda, com ele lá?
Mel: Não dona Mari relaxa. Me viro com ele lá... Bom sono. - disse rindo.
Fui até lá, e o mesmo estava sentado na cama.
Mel: Vamos que eu te ajudo, no banho.
Luan: Não. Eu dou muito trabalho, pra vocês.
Mel: Vamos meu amor, eu também estou precisando de um banho.
Ele persistiu, até que consegui convencer.
Entramos os dois no banho, na água fria.
Quando saímos ele vestiu apenas uma cueca e um calça de moletom. Sai vesti, um pijama e me deitei ao lado dele.

-{Capítulo 163}-
Puxei o edredom, pelo ar estar frio. E acabei adormcendo de novo. ●HORAS DEPOIS...
Acordo com um barulho de algo, caindo. Abri os olhos, e era Luan que tinha derrubado, seu celular.
Mel: Bom dia.
Luan: Desculpa não queria ter te acordado.
Mel: Que isso, já está na hora. O que está procurando?
Luan: A bolsinha de remédio que você sempre anda para o Rafael.
Mel: Ah, está na mala preta em cima. - ele foi até a mala, e pegou a tal bolsinha pegando de lá um comprimido.
Mel: Tem o que? - perguntei me levantando da cama.
Luan: Dor de cabeça, forte.
Mel: Deita e cochila que rapidão melhora. - selinho.
Entrei no banheiro, fiz minha higiene. Tomei um banho.

Ele já dormia, ali

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Ele já dormia, ali. Arrumei o edredom, o cobrindo. Sai do quarto deixando os dois lá dormindo. Na cozinha, Bru, dona Mari e a minha mãe estavam comendo na mesa de café da manhã.
Mel: Bom dia. - responderam.
Mari: E o meu filho? Deu trabalho depois?
Mel: Ah, no quarto ele fez um draminha de que dava trabalho pra nós. Depois consegui convencer ele, para tomar um banho depois ele logo dormiu. Ai agora de manhã acordei com ele, procurando remédio pra dor de cabeça.
Mari: Mas já dormiu né?
Mel: Sim. - ela assentiu.
Mari: O café tá na mesa, fique à vontade. - beijou o meu rosto e saiu.
Bru: A tia, estava comentando comigo do seu presente.
Mel: Lindo né? - mostrei pra ela.
Bru: Lindo, mesmo. - ela disse sorrindo.
• Uma hora e meia depois...
Rafael apareceu, cabelo molhado. Aparentemente tomou um banho.
Mel: Bom dia, meu bebê.
Rafael: Bom dia, mamãe. - beijou o meu rosto.
Mel: Acordou sozinho?
Rafael: Sim, mas o papai acordou também e já está vindo.
Mel: Ok, tomar café da manhã. - me sentei com ele na mesa.
Logo Luan, apareceu.
Luan: Bom dia. - selinho.
Mel: Bom dia. Melhorou?
Luan: Tá melhor. - se sentou também.

-{Capítulo 164}-
Mel: Bom dia. Melhorou?
Luan: Tá melhor. - se sentou também.
Tomamos o café da manhã, e fomos os três para o lado de fora onde toda a família estava, Rafael correu até o priminho do Luan. E fomos os dois, para a rede. E quando chegamos, a prima do Luan Yasmim, comentava com as outras.
Yasmim: Interesseira, viram o anel que ele deu a ela.
Luan: Fofocas? De quem estão falando, também quero fofocar. - se sentou, na cadeira.
Yasmim: É... é...
Uma outra mulher que estava ali.
Xxx: A invejosa ai, falava da sua noiva. - disse rindo.
Luan: Não tem nenhuma interesseira aqui. Estou cansado já disso... Eu quis dar um presente a minha noiva, e se eu quiser compro um mais caro ainda, dou três se eu tiver vontade e você não tem nada a ver com isso. - ela só revirou os olhos.
Luan: Vem amor... - me puxou, e fomos os dois para a outra rede que tinha embaixo, da árvore. Na sombra...
Me sentei, e ele deitou com a cabeça no meu colo.
Mel: Amor. - o chamei, e ele me olhou. - Você me acha interesseira?
Luan: Tu acha mesmo, que se eu te achasse interesseira estaria com você, prestes a se casar. - fiquei quieta.
Luan: Esquece esse povo, invejoso. Ta bom? - selinho. - Ta bom? - selinho.
Mel: Tá bom. - selinho, e rimos.
Comecei um cafuné em seu cabelo.
Luan: Esse carinho, está me dando sono de novo. - disse rindo.
Mari: O que aconteceu filho? - ela disse, chegando e se sentou do outro lado da rede.
Luan: A Yasmim, falando que a Melina é interesseira, por eu ter dado o anel de presente a ela.
Mari: Essa menina, está passando dos limites. Peço desculpas, por essa vergonha minha filha. - ela disse olhando pra mim.
Mel: Não se preocupe dona Mari. - sorri, tímida.
Luan: Eu já conversei com ela. Eu sei que você não é, e isso é o suficiente. - selinho.
Mari: Isso mesmo. Vamos? O almoço está pronto.

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