57

52 1 0
                                    

•CAPÍTULO 20•
Até que escutamos um chorinho.
Médico: Nasceu. - gritou.
Luan: Você conseguiu. - beijei o seu rosto.
As enfermeiras, a trouxe pra perto de nós, mas logo a levaram, para fazer todos os procedimentos.
Me tiraram da sala, e eu liguei para a minha mãe. 📲Ligação On.
Luan: Mãe?
Mari: Meu filho, aconteceu alguma coisa?
Luan: A minha filha nasceu, mãe.
Mari: Oh, meu Deus. Mas como? Vou falar com o seu pai, e vamos voltar. - ela desligou sem ao menos se despedir. 📲Ligação Off.
Tive que ficar ali, naquela salinha. Até que a dona Cecília veio.
Cecília: A Melina já foi para o quarto, mas está dormindo. Sobre a minha neta, ela vai ter que ficar aqui, até ganhar peso e estiver bem.
Luan: Tudo bem, a senhora sabe o que pode ter causado tudo isso?
Cecília: Estresse, nervosismo. Tudo que ela teve nos últimos dias...
Abaixei a cabeça.
Cecília: O Augusto, não quer nem olhar na sua cara. Logo ele, que sempre te admirou, sempre teve orgulho de ter você como genro.
Luan: Eu magooei as pessoas que eu mais amo. Eu me arrependo muito...
Cecília: Se arrependimento mudasse alguma coisa. Com tudo isso, ela não vai poder ir mais para a Suíça... Só peço, que se for tentar alguma coisa de novo com ela, só faça isso depois de ter muita certeza, a pior coisa para uma mãe e ver os seus filhos, chorando sofrendo.
Luan: Só peço desculpas, dona Cecília.
Cecília: Eu tenho que ir, fazer a ficha dela. Se quiser o quarto dela é o 114, e a minha neta ainda está passando por alguns exames, mas quando terminar eu aviso.
Luan: Obrigado.
Ela saiu.
Mandei mensagem para a Bruna, contando tudo e a mesma também estava vindo pra cá.
Fui para o quarto e ela estava lá, dormindo.
Luan: Oh meu amor, eu me arrependo muito, por tudo que te fiz passar, por toda vez que te fiz chorar, que te deixei sozinha em casa. Que não te liguei, durante o dia, que não mandei uma mensagem. Eu te amo muito... - eu já estava chorando, com delicadeza peguei a sua mão e deixei um beijo ali.
Quando o seu Augusto entra, me viu com os olhos cheios lágrimas.
Augusto: Os seus pais chegaram, e te esperam na mesma salinha que estava.
Luan: Obrigado, com licença.

•CAPÍTULO 21•Amarildo: Que vergonha em Luan

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


•CAPÍTULO 21•
Amarildo: Que vergonha em Luan. Augusto nos contou o que aconteceu...
Mari: Amarildo, agora não é hora disso, ele está sofrendo.
Amarildo: Sofrendo está a Melina, porque se ela não estivesse passado por tudo isso, a nossa neta estaria bem, e não passando por todo esses exames.
Luan: Pai...
Amarildo: Não tem pai não, você me decepcionou muito. - saiu do quarto.
Mari: Relaxa meu filho. - ela fazia carinho em mim.
Luan: Ele tá certo mãe, eu decepcionei todo mundo, até à mim mesmo.
Mari: A gente aprende com os nossos erros.
Batem na porta, e a dona Cecília passa por ela.
Cecília: A nossa menina, já passou pelos exames, você vai querer ir lá vê-la? - me perguntou.
Luan: Claro que sim. - sorri.
Limpei os meus olhos, e a acompanhei.
Mari: Vou ficar aqui, esperando a Bruna.
Cecília: Vamos! - sorriu, pra mim.
Chegamos em uma sala...
Cecília: Aqui está ela.
Lá estava ela, em uma encubadora.
Cecília: Vocês já tinham conversado sobre um nome?
Luan: Já sim, mas não decidimos.
Ela assentiu.
Batem na porta.
Xxx: Doutora Cecília, a sua filha acabou de acordar.
Cecília: Ok, obrigada Ju. - a moça se retirou. - Vamos lá?
Luan: Eu posso ficar mais um pouco aqui? Não demoro já vou pra lá.
Cecília: Tudo bem. Não demore... - saiu.
Luan: Oi, minha princesa. Seja bem vinda... - sorri, conversei mais um pouco.
Tirei uma foto escondido, com o meu celular e sai, indo para o quarto da Mel.
Bati na porta, e ela estava sozinha.
Luan: Posso entrar?
Mel: Tanto faz.
Eu entrei e me sentei no sofázinho que tinha ali.
Mel: Você viu a nossa filha?
Luan: Já sim, é linda. - sorri, ainda sem olhar pra ela.
Mel: Desculpa pelo modo que falei com você agora.
Luan: Não, você não me deve desculpas.
Mel: Por que não atendia o celular?
Luan: Ele acabou descarregando, e não o coloquei para carregar. Desculpa...
•Melina Narrando•
Luan estava ali conversando comigo. Eu sei de tudo que ele fez comigo, relação entre nós dois acho muito difícil ter novamente, mas agora temos dois filhos, e não quero ficar em pé de guerra com ele.
Mel: E o nome, não decidimos.
Luan: Não sei. Alguma idéia?

•CAPÍTULO 22•Mel: Ah, que emoção

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


•CAPÍTULO 22•
Mel: Ah, que emoção. Queria tanto poder vê-la!
●4 MESES SE PASSARAM.
Foram quatro meses, estava quase morando naquele hospital pela minha filha. Mas graças a deus, ela não teve nenhuma complicação, fico ainda mais tranquila que quem está cuidando dela, é a minha mãe. Eu e Luan, não temos mais nada, tudo acabou, contínuo morando na nossa casa, ele voltou a morar com os pais. Rafael, já com os seus 12 anos, entende muito das coisas, me ajuda em tudo. Agora estamos nós dois aqui, nos fundos da nossa casa, ele está dando banho no Thor, e eu no sofázinho, com a bel olhando eles. Ele terminou e veio até mim...
Rafael: Mãe, posso ir com a senhora hoje ver a Maria?
Mel: Claro, que sim. Vamos bel?
Izabel: Claro.
Mel: Vou subir tomar meu banho, e vamos.
Rafael: Tudo bem. - se levantou, me deu um beijo e saiu indo para o seu quarto.
Subi para o meu quarto, aquele imenso quarto só pra mim.
Apesar de tudo que me fez, sinto uma saudade muito grande dele. De como eu me sentia protegida mesmo, com ele de longe.
Entrei no banheiro, e tomei um banho. Logo quando terminei, me vesti. Passei algo no rosto, pronta.

Peguei meu celular, a minha bolsa e então desci as escadas

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Peguei meu celular, a minha bolsa e então desci as escadas.
Mel: Prontos?
Os dois conversavam.
Rafael: Sim.
Saímos indo em direção ao meu carro, entramos e aí fomos agora em direção ao hospital. Quando chegamos lá, pegamos as nossas identificações, e fomos até a salinha onde tinha as encubadoras.
Quando íamos entrar, à minha mãe saia por outra porta.
Cecília: Filha, tenho uma notícia maravilhosa.
Mel: Oi mãe. Nos conta...
Cecília: A minha neta, já está sobre o peso adequado.
Mel: Que felicidade mãe. - sorri, e a abracei.
Cecília: Ela vai ficar o resto do dia de hoje em observação, e amanhã se tudo estiver bem, ela vai ter alta...
Mel: Fico muito feliz, tenho certeza que vai estar tudo bem.
Cecília: Ah, e adivinha quem está vindo passar um tempo com a gente?
Rafael: A vovó?
Cecília: Sim. - sorrimos.
Mel: Agora vamos lá ver ela. Vem bel... - chamei ela, já que Rafael já estava na frente. [...]
Me despedi dela, mais uma vez. Voltando para casa...

 Voltando para casa

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Consequências de uma apostaOnde histórias criam vida. Descubra agora