Sementinha do mau

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Minha esposa é enfermeira, com plantões de vinte e quatro horas e eu um policial civil, com cargas horárias um pouco mais flexíveis... Assim, mesmo de trabalho, vinha em casa vigiar nosso filho de três anos que ficava sobre os cuidados de minha cunhadinha de dezenove anos.


Era por volta de três da tarde quando vim em casa, ver como estavam às coisas. A empregada terminava de arrumar a cozinha e estava prestes a ir embora.


– Boa tarde. – Disse, assim que entrei porta adentro.


Minha cunhada levantou os olhos e sorriu para mim. Já fazia alguns meses que ela agia diferente comigo... E eu, até então. Não tinha maldade algum.


Eu era um cara de trinta e seis anos, conheci minha esposa e namoramos por um ano até nos casarmos e logo em seguida tivemos nosso primeiro filho. Minha cunhada começou a vir para minha casa, para tomar conta do meu bebê quanto ainda tinha dezesseis anos e não passava de uma magrela com os peitinhos crescendo ainda.


Juro que nunca a olhei com outros olhos... Era o mesmo como se fosse uma irmãzinha, mas eu sou filho único caralho!


– Boa tarde cunhadinho. – Ela respondeu, como sempre. Ela sempre me chamou de cunhadinho, mesmo quando ainda era bem novinha.


Fui até a mesa, onde eles estavam e abaixei, beijei a cabeça do meu filho que estava sentado em sua cadeira infantil, comendo  biscoito com leite.


– Tá tudo bem por ai? – Perguntei, fui até ela e beijei sua testa também. Como sempre fazia.


Ela fechou os olhos e me abraçou, segurando-me pela cintura.


– Sim. – Ela sussurrou de olhos fechados, quando me afastei, ela deixou sua mão escorregar de volta, passando pelo meu pau.


Porra, não era a primeira vez que ela fazia isso. Mas sempre ignorava. Tendo maior respeito e seguro do sentimento por minha esposa.


– Vou tomar um banho, já volto para tomar um café com vocês.


Quando voltei, usando a mesma calça jeans e botas, pois iria voltar para a delegacia, secava meus cabelos numa toalha e estava sem camisa.


– Tem camisas suas passadas na área de serviço. – Minha cunhadinha informou.


– Pega para mim. – Pedi, e ela levantou em seguida.


A filha da puta usava um vestidinho justo, curto demais e estava claro que não usava calcinha nem sutiã.


Meu filho cochilava sobre a mesa. Então, eu o peguei e levei ele pro quarto. Coloquei ele no berço e ele dormiu imediatamente.


Voltei para a sala e sentei-me a mesa. Minha cunhada voltou, trazendo minha camisa e um bule de café.


– Cadê a empregada? – Perguntei.


– Ela acabou de sair, quer alguma coisa, eu faço? – Ela perguntou, parou a minha frente e colocou o bule sobre a mesa, com aqueles peitinho bem na minha cara. Tive de desviar o rosto.


– Não tudo bem, só café mesmo.


Ela deu de ombros, foi até o sofá e esticou minha camisa lá. Quando voltou, sentou ao meu lado e cruzou as pernas sobre a cadeira... A filha da puta estava de pernas abertas e sem calcinha.


Meu pau já começava a ficar duro. Eu o apertei disfarçadamente, mas ela percebeu.


Pigarreie e me servi de café.


HOMEM CASADOOnde histórias criam vida. Descubra agora