Ele é um policial civil, casado, seguro de seus sentimentos por sua esposa, fiel e bem resolvido sexualmente, mas enquanto tenta fugir das investidas de sua cunhadinha devassa de 19 anos, ele descobre pode estar sendo traído... leia e descubra como...
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Tirei minha roupa, ficando completamente nu, peguei minhas algemas e as joguei sobre a cama. Segui para o banheiro, já fervendo de ódio e louco para me vingar daquela esposinha piranha e sonsa...
– Oi amor. – Ela sorriu lindamente para mim quando me viu abrir o boxe e entrar. – hum, que surpresa boa. – Ela disse, se jogou em meus braços e veio me beijar.
Virei à cara e ela não entendeu.
– Amor, o que...
– Cala a boca. – Eu ordenei, virei ela para a parede e apertei seu corpo pequeno. Meus dedos foram direto para sua buceta, atochei sem aviso dois dedos... ela gemeu alto.
– Amor... devagar... – ela gemeu.
– Com quem você está fudendo? – Perguntei, com raiva, atochando o terceiro dedo na sua buceta... ela gemeu alto, se contorceu.
– Para amor... sabe que eu sou sua... – ela mentiu.
Eu gargalhei. Escorreguei o polegar pro seu cuzinho e ela tentou escapar.
– Você deixou ele foder seu cuzinho?
Ela ficou imóvel. Mas sua buceta apertava meus dedos.
– Amor, está me assustando. – sua voz estava tremula.
Eu gargalhei.
– Ah, você não viu nada. E tô apenas começando... Não é piroca que você quer? A minha não é o suficiente não é, então você vai ser castigada...
Sai do chuveiro e ela ficou lá, parada, com as mãos sobre o peitos, com cara de assustada. A culpa estava em seu rosto. Ela não tinha mais como esconder sua infidelidade.
– Sai daí e se seca... – Ordenei, ela saiu do boxe imediatamente e começou a se secar.
– Amor, fala comigo... – ela começou a implorar. – Pare com isso, você está me assustando.
Ela novamente tentou me beijar, eu me afastei.
– Vá para cama, e me espere de quatro. – Disse, dei um tapa forte na bunda dela e ela saltou, engolindo um gritinho– E empina bem esse rabo, se não vai apanhar.
Ela saiu, e eu peguei algumas camisinhas na gaveta do armário do banheiro.
Quando cheguei no quarto, meu pau pulsou com a visão. Minha boneca estava gostosa pra caralho, de quatro na cama, sua buceta e cuzinho ali, prontos para serem fodidos.
Peguei meu celular e liguei para meu parceiro, ele atendeu de imediato.
– Tá tudo bem? – Perguntou preocupado.
– Não, preciso da sua ajuda aqui! – Disse sério.
Minha mulher olhou para mim, eu mandei que ela ficasse em silêncio. Ela se mexeu na cama, iria descer, mas a cara feia que fiz para ela, a fez voltar e novamente se colocar de quatro.
– Cara, já to subindo. Calma! – Ele disse e desligou o telefone.
Olhei para minha mulher, nua, de quatro na cama e apontei para ela,
– Fique ai! Não se mexa.
Sai do quarto, completamente nu, cheguei na sala e minha cunhada salivou quando me viu.
– Não entre naquele quarto por nada... Ou você vai se arrepender.
– O que? – Ela murmurou.
– Não pergunte nada... Quando meu parceiro entrar, mande ele ir pro quarto.
Seus olhos estavam arregalados e ela talvez, tenha pensando que algo terrível pudesse ter acontecido com sua irmã.
– Minha irmã... – Ela murmurou.
Eu gargalhei.
– Vocês são umas piranhas... – Disse, meu pau sacudia, eu estava puto e louco de tesão. – Sua irmã vai levar uma surra de pica, é o que ela merece!
Entrei no quarto e minha boneca estava lá. Vi que ela já estava molhadinha.
Me aproximei e esfreguei a buceta dela, lambuzando seu cuzinho também. Ela gemeu.
– Amor, o que você vai fazer? – Ela perguntou.
Me abaixei e passei a língua da sua buceta até o cuzinho e ela rebolou, gemendo mais alto.
– Você vai gostar... – Murmurei, logo, dei um tapa na sua buceta e ela gritou.
Fiquei de pé e forcei o polegar no cu dela... Atochando lentamente. Ela foi se abrindo e gemendo. Com a mão livre, apertei seu grelinho, e ela piscou o cuzinho para mim. Assim, retirei o polegar e enfiei o dedo indicador.
Ela gemeu alto.
– Amor, seu pau é grande demais pro meu cuzinho... – Ela gemeu manhosa.
Eu ri.
– Mas o do meu parceiro não... – Disse, e ela travou.
Dei um tapa na bunda dela e ela me encarou.
– Ele ta subindo boneca, e vamos te arregaçar.
Ela tentou fugir,escorregando de meus dedos.
Eu a puxei pelo quadril, de volta para mim.
– Ei, piranha! – Dei outro tapa na bunda dela.
– Por favor, não. – Ela implorou.
– Tarde demais boneca... Vai aprender a não procurar pica na rua. – Ela choramingou. – Coloque as mãos para trás.
Ela suspendeu o dorso e jogou suas mãos para trás. Se entregando e choramingando.
Assim que eu a algemei, meu parceiro entrou no quarto.
Ele parou na porta assim que entrou e nos viu nus.
– Porra! – Ele ia sair quando eu o chamei.
– Vem cá parceiro, chega aqui. – Gesticulei com a mão.
Joguei minha esposinha na cama, e algemada, ela caiu com os peitos na cama. Levantei sua bunda e ela ficou bem empinadinha.
– Não posso cara... – Ele disse, mas já esfregava o pau por cima da calça.
– Olha esse cuzinho. – Eu disse, voltando a enfiar os dedos no cuzinho dela.
Minha esposa gemeu. Piranha! Forcei mais um dedo e ela rebolou, me recebendo.
– Parceiro, tem certeza disso? – Meu amigo perguntou.
Eu assenti.
– Vai, tira a roupa. Tem camisinha ali. – Apontei para a cabeceira.
O filho da puta tirou a roupa rapidamente e seu pau pulou para fora, duro pra caralho. Eu sempre soube que ele tinha tesão na minha boneca. Minha esposinha puta.
Eu forcei o terceiro dedo no cuzinho dela e ela gemia como uma cadela no cio, tinha planos, meu amigo ia abrir caminho para mim.
– Vem aqui e fode esse cuzinho. – Falei pro meu amigo e ele veio, punhetando-se e sorrindo feito uma criança com brinquedo novo.
Quando ele se posicionou atrás dela, e forçou a cabeça do pau no cuzinho dela. Ela gritou.
– Amor, pensei que você fosse comer meu cuzinho... – Minha putinha resmungou. Fui para a cama e sentei-me ao lado dela.
Acariciei seu cabelo e sorri para ela.
– Relaxa, e deixa meu amigo te foder... Nos só estamos começando.