Proibido

Capítulo 11

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   Capítulo quente esse, muito quente. Vergonha de traduzir aqui hahaha. Mas..

Comentem e votem. E cometam se querem mais hot na fic.

Cerca de um mês depois, eu estava em sua sala normalmente, chutando meus pés para frente e para trás enquanto me sentava em uma mesa. "Lou?"

Ele cantarolou, erguendo os olhos dos papéis que continuava a empilhar e guardar. "Sim, Haz?"

"Eu-" Eu parei, balançando a cabeça para me livrar do pensamento original. "Você acha que um dia eu poderei vir aqui, se eu tomar cuidado e tudo mais?"

Ele parou de guardar os papéis, dando-me toda a atenção. "Você quer?"

Eu balancei a cabeça, saindo da mesa e me aproximando. "Por que eu não iria?" Eu perguntei. "A menos que seja-"

"Não é muito", disse ele, agarrando-me pela cintura e me puxando para mais perto enquanto sorria. Eu coloquei meus braços em volta do seu pescoço e coloquei minha cabeça em seu peito enquanto ele nos balançava. "Podemos, quando você quiser."

"Esta noite?" Eu perguntei baixinho, agarrando sua camisa. "Você já me deu uma carona para casa, mas meus pais acham que posso ficar na casa de um amigo esta noite e sei que é curto prazo-"

"Então você pode vir aqui", Louis interrompeu, beijando o topo da minha cabeça. Meu coração saltou com as palavras e lutei contra um sorriso de orelha a orelha. "Claro que você pode vir. Apenas me deixe terminar e nós iremos, ok?"

Eu balancei a cabeça, afastando-me e sentando em uma mesa novamente enquanto ele juntava as coisas rapidamente. Eu o observei, um pequeno sorriso em meus lábios.

Os últimos meses foram os melhores da minha vida. Além de não poder me gabar do fato de que estou namorando o professor mais gostoso da escola, não há nenhuma desvantagem em nosso relacionamento. Já vi Louis completamente estressado com seu trabalho e completamente relaxado durante um encontro em algumas cidades. Todo mundo percebeu seu melhor humor, especialmente durante nossa aula.

Tê-lo por perto também tornou a escola muito mais fácil. Eu sei que a qualquer hora durante o almoço posso entrar aqui, e ele não tem aula no primeiro ou no segundo período também, então eu sei que se eu precisasse de alguma coisa, seria o melhor momento para tentar falar com ele. Além disso, poucas pessoas ainda compareciam às suas sessões de tutoria, a menos que realmente precisassem de ajuda com alguma coisa, e mesmo assim dificilmente precisavam.

“Estou pronto, querido,” Louis disse, gesticulando para que eu saísse na frente dele. Peguei sua bolsa de laptop que parecia prestes a cair de sua pilha de coisas em seus braços antes de sairmos, fazendo-o sorrir. Peguei suas chaves e me certifiquei de que sua porta estava trancada enquanto ele continuava andando. Depois eu o alcancei, caminhando ao lado dele e entrando no lado do passageiro de seu carro.

Assim que tudo estava na parte de trás do carro, Louis entrou. Ele puxou o carro e partiu, andando alguns quarteirões antes de alcançar minha mão que eu tinha no console central.

"Com fome?" Louis perguntou, e eu balancei a cabeça. "Onde você quer?"

"Qualquer lugar está bem", respondi enquanto brincava com seus dedos.

"Pedir uma pizza mais tarde?" Ele perguntou, e eu balancei a cabeça novamente, esfregando círculos em sua mão.

"Podemos nos abraçar quando chegarmos na sua casa?" Eu perguntei, virando-me no assento para que pudesse olhar para ele sem virar muito a cabeça.