Proibido

Capítulo 26

A classe era barulhenta e falante, animada com a excursão de amanhã, se eles fossem. Niall gemeu. "É estúpido que eu não posso ir."

"Você não deveria estar mentindo sobre esse tipo de merda então," eu disse a ele, me inclinando para trás. "Como diabos você falsificou os papéis de permissão?"

"Eu era um assessor do que é o rosto dele no ano passado e ele me enviou uma cópia de uma permissão para imprimir e eu nunca me livrei dela." Niall deu de ombros.

"Claro", eu disse no meio da risada. "Você poderia."

"Claro que eu faria", disse Niall. Ele sorriu e deu de ombros novamente. "Eu sou realmente Niall se eu não estou fazendo merdas estúpidas como essa. Você não está preocupado com quem você vai ficar?"

"Eu sei como interagir com outros humanos, Niall. Eu sei, chocante." Eu tentei o meu melhor para manter uma cara séria e realmente fiz até Niall começar a rir. Então eu não poderia mantê-lo juntos.

"Oh meu Deus, Harry." Eu ri um pouco mais antes de nós dois nos acalmarmos. Felizmente, toda a classe estava falando alto e não éramos apenas nós.

"Divirta-se, esteja seguro, use camisinha", disse Niall antes de sair quando o sinal tocou.

"Cala a boca, Horan!" Chamei por ele, balançando a cabeça.

Alguns alunos ficaram depois da aula e algumas chegaram, então peguei minha lição de matemática e trabalhei nela. Levou menos de uma hora para todos os alunos saírem, que foi o tempo que levei para concluir meu trabalho. Quando o último garoto saiu, levantei-me e fechei a porta. Louis estava apagando o quadro e parou quando a porta se fechou.

"Você está pronto para os próximos dois dias?" Eu perguntei, andando perto dele e me apoiando na parte limpa do quadro branco.

"Sim e não", ele respondeu. "Eu tenho um plano. Eu te conto mais tarde."

Eu balancei a cabeça. "Eu amo Você."

"Eu também te amo", ele respondeu, escrevendo o que suas aulas precisavam fazer nos próximos três dias no quadro branco. "Você está olhando", disse ele sem olhar para mim.

Dei de ombros e mordi meu lábio em uma tentativa de não sorrir. "Sim e?"

"A maioria das pessoas acharia isso assustador, querido." Louis olhou para mim e eu revirei os olhos para ele.

"Você deveria achar isso adorável." Eu fiz beicinho, esticando meu lábio inferior ligeiramente. "Love meee", eu lamentei quando ele continuou escrevendo no quadro.

"O quê? Eu deveria amar meu namorado? Que besteira é isso?" Continuei fazendo beicinho, cruzando os braços. Ele sorriu e balançou a cabeça, rindo. "Venha aqui."

Louis abriu os braços e eu entrei neles, um sorriso cobrindo completamente meu rosto. Ele beijou o topo da minha cabeça enquanto eu suspirei satisfeito. Inclinei minha cabeça e ele me beijou, mordendo meu lábio suavemente.

"Estou tão feliz por ter você." Sussurrei quando o abracei.

"Eu amo Você."

Meu telefone começou a tocar na minha mesa. Eu gemi e me afastei para que eu pudesse pegá-lo.

"Ei," eu respondi, andando de volta para Louis. Ele estava começando a juntar suas coisas, mas passou os braços em volta da minha cintura enquanto eu falava.

"Ei, você vai ficar na casa do Niall por causa da viagem amanhã?" Minha mãe perguntou.

"Posso passar a noite?" Eu perguntei, olhando para Louis por sua reação. Ele assentiu, beijando meu ombro antes de descansar a cabeça lá.

"Sim, só não esqueça suas coisas antes de sair. Eu tenho que ir até a loja, você tem sua chave?" Ela perguntou.

"Sim, eu vou passar daqui a pouco. Obrigado mãe, falo com você mais tarde." Eu disse, esperando sua resposta antes de desligar. "Ela acha que estou com Niall," eu o informei.

"Tudo bem, amor", disse ele, beijando meu pescoço novamente e deixando seus lábios demorarem por um segundo. "Você terminou com o seu trabalho?"

"Sim, eu só preciso pegar minhas coisas." Eu respondi, virando minha cabeça e dando-lhe um beijo, sorrindo para ele. Ele esfregou o nariz contra o meu antes de me soltar.

Ele terminou suas coisas enquanto eu deslizava meus cadernos na minha bolsa. Saí para o corredor, Louis seguindo depois de trancar a porta. Fomos até o carro dele e esperei que ele colocasse tudo no banco de trás.

Louis começou a dirigir para minha casa. Demorou menos de dez minutos para chegar lá. Eu rapidamente entrei e peguei minha mala já pronta e alguns dólares. Quando me certifiquei de que tinha tudo, voltei para o carro, entrando novamente.

Todo o caminho, eu estava extremamente feliz, e nada poderia tirar isso de mim. Ele me deixou extremamente feliz. Eu não me importava com o que os outros diriam. Quando era só eu e ele juntos, era pura felicidade.

Quando entramos, fui direto para a cozinha dele, olhando na geladeira. "Com fome, querido?" Louis perguntou, andando atrás de mim e envolvendo seus braços em volta da minha cintura, nos balançando levemente. "Então, novamente, quando você não está?"

"Não é minha culpa que você seja bom em cozinhar." Eu murmurei. Eu o senti sorrir contra meu pescoço, beijando a pele. "Mas se você continuar assim, podemos não conseguir comida." Mordi meu lábio enquanto ele beliscava meu pescoço, inclinando-me para ele.

"Você quer isso", disse ele, tirando minha camisa do meu ombro, mordendo não com força suficiente para machucar, mas o suficiente para tirar um pequeno ruído de mim. Ele então começou a chupar meu ombro, deixando uma mordida de amor.

"Eu quero comida também," eu disse sem fôlego. "Deus, o que você faz comigo?"

"Tudo", ele sorriu, virando-me para encará-lo enquanto me empurrava contra a geladeira que estava fechada. Ele me beijou, uma de suas mãos agarrando meu queixo, puxando-nos impossivelmente mais próximos.

Uma das minhas mãos se enroscou no cabelo em sua nuca, gemendo baixinho no beijo desleixado enquanto ele pressionava seus quadris nos meus. Minha outra mão agarrou seu ombro.

Depois de um tempo, Louis nos diminuiu a velocidade, afastando-se para descansar sua testa na minha, beijando meu nariz enquanto prendíamos o fôlego.

"O que você pensa sobre?" Louis perguntou suavemente. Abri meus olhos e olhei para o oceano azul que seus olhos sempre foram.

"Hum?" Eu cantarolei, piscando e deixando as palavras processarem. "Ah, só... você."

"Quanto a mim?" Louis perguntou.

"Somente sobre nós, como estou feliz que isso aconteceu." Eu me aproximei dele, descansando minha cabeça em seu peito enquanto estávamos de pé.

"Eu também, baby," ele disse e eu pude ouvir o sorriso em sua voz. "Estou tão feliz que isso aconteceu."

Suspirei contente, envolvendo meus braços um pouco mais apertados em torno de sua cintura. "Qual é o plano para a viagem?" Eu perguntei.

"Se eu estiver certo," Louis começou, beijando minha cabeça antes de me soltar e passar pela geladeira, "e todo mundo aparecer, eles vão ter três filhos em um quarto com um sobrando, que deveria ser você. O outro os professores provavelmente vão reclamar e reclamar sobre a possibilidade de dividir um quarto, então vou me oferecer para ficar com o aluno."

"Também eu."

"Okay, você. Se não funcionar, vamos descobrir. Você sabe que vamos."

Eu sabia. Nós encontraríamos um jeito, mesmo que isso significasse ir para o quarto dele, sair cedo e ir para o café da manhã ou para o meu quarto.

Enquanto Louis estava ocupado cozinhando eu puxei meu dever de casa, terminando as últimas coisas que eu precisava para que eu não tivesse que me preocupar com isso quando voltássemos durante o fim de semana.

Louis colocou um prato ao meu lado enquanto eu estava sentada no balcão, então fui pegar meu livro, que ele colocou ao lado. Ele me ajudou a sair do balcão e eu peguei o prato e fomos para a sala.

Nós nos sentamos no sofá, e eu me enrolei ao lado dele enquanto comíamos e assistimos TV. Sorri enquanto comia, perfeitamente satisfeito com a situação.