Proibido

Capítulo 32

Consegui um tempinho hoje pela manhã e vou publicar mais um capítulo agora!!

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"Você está pronto?" Louis perguntou e eu balancei a cabeça enquanto olhava para baixo. Levantei-me e movi a cadeira de volta ao seu lugar, pegando minha mochila. Puxei as mangas de seu moletom novamente, quase como se pudesse ser engolida por ele.

Saí pela porta e ele me seguiu. Eu fiz meu caminho para o estacionamento dos professores, segurando a porta aberta para Louis. Ele destrancou o carro e eu subi no banco do passageiro, então notei Kassidy caminhando até o carro. Ela começou a falar com Louis por um segundo. Eu a vi olhar para mim e franzir a testa por uma fração de segundo, o que me fez revirar os olhos. Eu não estava com vontade de lidar com isso, mas Louis não diria não a ela se ela pedisse uma carona e eu também não poderia forçá-lo.

Louis entrou, e Kassidy também no banco de trás. "Obrigada, Sr. Tomlinson," ela disse com um sorriso, me ignorando completamente.

"Sim, não há problema." Começamos a dirigir e eu bati meus dedos na minha coxa, querendo já estar na casa de Louis. "Onde você mora?"

"Não vamos deixar Harry primeiro?" Ela perguntou. Louis olhou para mim e eu mordi meu lábio para me impedir de dizer qualquer coisa, embora na minha cabeça eu estivesse gritando vadia. Obviamente ele vai deixá-la primeiro. Se por nada mais para não ser acusado de dormir com ela.

"Eu estou indo para a casa de Niall, e ele está mais perto da casa de Tomlinson", eu disse depois de um segundo. Na verdade era uma mentira total porque Niall morava do outro lado da cidade, mas ela não sabia disso. Kassidy bufou baixinho, mas assentiu e disse a Louis como chegar à sua casa.

Ela ficava falando o tempo todo sobre melhorar sua nota ficando depois da aula para uma aula particular, o que Louis negava de maneira gentil. Ele olhava para mim para ver como eu estava lidando com isso de vez em quando, e eu forçava um sorriso ou apenas olhava para a frente. Chegou ao ponto que eu tive que bloquear sua voz irritante para me manter calmo.

Eu queria matá-la. Olhei de volta para fora da janela e fechei meu punho quando ela começou a perguntar sobre as sessões de tutoria novamente, mordendo meu lábio para me impedir de gritar com ela. Se eu pudesse, eu a teria repreendido por tentar tudo isso enquanto estou lá, mas não posso. Quero dizer, é patético eles estarem se esforçando tanto com ele de qualquer maneira.

"Tchau, Sr. Tomlinson," ela disse em um tom sedutor antes de fechar a porta. Eu não disse nem fiz nada até estarmos a cerca de três quarteirões da casa dela.

"Haz?" Louis perguntou baixinho. Olhei para ele. "Você está bem, amor?"

"Ela só me deixou louco", eu disse, respirando fundo. "Eu sinto Muito." Eu estava tentando lidar com a coisa toda do ciúmes, especialmente com as meninas da escola. Eu não posso nos pegar porque eu enlouqueço na escola.

Ele colocou a mão na minha coxa, apertando-a suavemente. "Não se desculpe, baby. Às vezes eu me pergunto como você não diz nada."

"Perder você," eu disse simplesmente, finalmente me virando para olhá-lo completamente enquanto ele dirigia. "Essa é a única coisa que mantém meu filtro no lugar normalmente. Eu te amo." Eu disse, cruzando os braços sobre o peito. "Você é meu e eu te amo e ninguém mais tem permissão para você."

Ele sorriu largamente, balançando a cabeça. "Eu também te amo, Hazzy."

"Eu não estou sendo dramática, certo?" Eu perguntei calmamente. "Eu não quero ser irritante," eu acrescentei quando Louis me deu um olhar confuso.