Apenas Amigos || Tom Holland

61. Família caótica

A noite foi maravilhosa. nós formos andar pela cidade, conhecer. O povo daqui e muito caloroso e receptivo. Como éramos turistas nós aproveitamos cada atração daquela cidade, cada coisa que ela tinha a oferecer.

Depois disso nós seguimos para casa, todos estavamos cansados, passamos o dia todo na praia. Meus pés só pediam cama. Assim que chegamos em casa ainda ficamos conversando um pouco na sala, até que todo mundo se rendeu ao sono. E todos foram aos seus aposentos.

No quarto tomamos um banho Juntos, trocamos carinho. Tivemos um tempo pra nós que era uma coisa que não estávamos tendo. Depois disso nos deitamos na cama.

Tom: Então. - começo a fazer massagem no meu pé. Eu tava pensando em fazer uma coisa, mas eu preciso de você. - disse.

Eu: Eu topo transar. - fui até ele o puxando pra cima de mim.

Tom: Não e isso linda. - ele riu saindo de cima de mim e se sentando na cama.

Eu: Nossa que chato. - ele ri.

Tom: E que assim. - Ele passava seus dedos sobre minha coxa.

Eu: Oque você fez. - ele se assusta.

Tom: Eu vou começar um processo contra algumas pessoas na internet que estam falando mal de você. - ele apertava os olhos enquanto falava. E eu preciso que da sua autorização. - terminou

Eu: Eu autorizo. - disse simples.

Tom: Sério!? - relaxou.

Eu: Sim, eu já tava pensando em fazer isso. - ri por seu nervosismo. Por que esse medo?

Tom: Sei lá, pensei que não ia querer. - ri aliviado. Mas você viu os comentários?

Eu: Eu? Não!

Tom: Sn?! - me olhos com os olhos Semicerrados.

Eu: Sério. Eu não vi, mas eu acho que foi muito ruim. - não queria que ele se preocupasse sobre isso.

Tom: Foi. Mas fica tranquila, a gente vai meter um prossesão no cu deles.

Eu: Tom, a criança!

Tom: Eita. Cu não existe, e só uma palavra doida. - ele fala com a barriga me fazendo rir

Eu: Que mal exemplo. - ele ri.

Tom: Eu vou falar com advogada. - se levantou. E sim eu preciso da sua também

Eu: Pede a Amanda, tô com sono. - me cubro.

Tom: Ajudando sempre. - ele vai pra varanda pra falar.

Eu tinha ficado afetada com os comentários. Na verdade eu ainda estou, mas eu só tô empurrando pra trás, tentando deixar pra trás. Mas eles sempre voltam. Eu queria que eles tomasse a noção que a internet e uma terra de lei também. Eu não mereço nenhum daqueles comentários, de gente que nunca vi na vida.

Tom: tudo certo. - se deitou do meu lado

Eu: Que bom. - me virei pra ele e o abracei.

Tom: Confesso que estou com medo de nossa criança sofrer com essa internet.

Eu: Eu não vou expor ela a nada disso. Ela que escolha se vai querer ser exposta ou anônima quando crescer.

Tom: Eu amei a ideia. - beijou minha testa.

[....]

Acordei ainda eram nove da manhã. Tom já estava acordado mexendo no computador resolvendo as coisas do processo. A preguiça reinava no meu corpo. Com a gravidez meu corpo estava a todo tempo cansado ou com sono. Venci a preguiça me levantei em um só pulo e fui direto pro banheiro.